Vivo nos Planos de Deus
Eu vivo por meio de cada um dos meus personagens... Eu choro, sorrio, respiro e morro todos os dias ao tecer cada texto. Escrever é o que traz cor e sentido para as minhas centenas de vidas!
Vivo por aí sem saber o que realmente devo fazer , sai sem rumo, sem vida ,sem nada ,mais obstáculos sempre a frente irei subir cada degrau dessa escada
Hoje vivo mesmo não querendo e meu dever fazer isso , honra meus pais que sempre me fizeram de grande homem
Balada dos desempregados
Nem vivo nem morto, em estado catártico.
O desemprego àquela altura os imobilizava completamente.
Muitos de seus planos já haviam sido abandonados. Deixados de lado. Simplesmente.
A frustração e o sentimento de impotência invadiam seus corpos, tomando-os de assalto por completo.
A insônia, a impaciência, a desesperança já eram uma constante em suas noites/dias.
A escuridão que lhes afagava a face, também os confundia um tanto.
Face a face com a versão mais cruel de suas vidas, via o número de iguais se multiplicarem dia a dia:
- Por todo o bairro, por toda a cidade, muitos desocupados, precarizados, sambando pra desenrascar o feijão com arroz e o leite das crianças antes de o sol se por. Dia após dia.
Muitos ainda não haviam apreendido o real tamanho do problema que, feito um iceberg tendo apenas uma pequena parte à mostra, despontava de forma aterradora.
Mais de quatorze milhões de desempregados... Greves múltiplas. Revolta nas ruas. Educação na UTI. Saúde em total colapso. A população da periferia sendo dizimada pela criminalidade e pelas drogas. E o país imobilizado. Desgraçados...
Há de haver punição pra tanta maldade, se não aqui na terra, em algum lugar há de haver uma mão pesada o suficiente pra parar essa gente que não sente empatia por qualquer um que seja.
O filhinho da minha vizinha morreu ontem de sarampo. SARAMPO. Pois é... Inacreditável não é mesmo?
O vizinho da rua de cima se enforcou. Não aguentou o acúmulo de tantas dívidas e por isso se matou.
Aqui no bairro não é novidade ver gente mendigando alguma coisa pra comer. A fome como todos pensavam também não foi erradicada. Por aqui parece epidemia. O alcoolismo quadruplicou. Os andarilhos e moradores de rua são inúmeros.
Pequenos e constantes furtos aos comerciantes são frequentemente relatados, repetidas vezes os poucos comerciantes que ainda resistem de pé são vítimas de espertalhões que não querem se enquadrar na dinâmica cruel de agora.
Pelas ruas do bairro tem gente vendendo de tudo:
- Ovos, picolé, cigarros do Paraguai, abacaxi, vassouras, panelas, produtos de limpeza, balas e doces, derivados de milho, amendoins torrados, pizza de dez...
A vida está difícil mesmo. Os preços aumentaram muito.
Nos supermercados as sacolas estão quase sempre vazias. Até o macarrão instantâneo e o milho para pipocas de micro-ondas foram reajustados em mais de trinta por cento em menos de uma semana.
O preço do botijão de gás é hoje praticamente um assalto a mão armada.
O que fazer com tanta desesperança senhor prefeito? O que fazer senhor governador? Senhores deputados? Senhores senadores? O que fazer senhor presidente? Acabou o milho, acabou a pipoca. É isso?
Eu vivo acreditando
Que dias melhores virão
Que um dia vou me libertar
Dessa grande solidão.
Escutando as batidas
Desse meu coração
Conseguirei sair
Dessa enorme prisão.
Viverei a vida
Como uma bela canção
Mesmo que seja
Com pouca emoção
Te vivo
Lembra amor a primeira vez em que nos vimos, que você chegou até mim?
Pela primeira vez, perdi o controle das minhas próprias pernas, meu coração gelou, minhas mãos suaram frio, e minha pupila dilatada logo denunciou que era amor.
Borboletas dançaram enlouquecidamente, no meu estômago.
Era como se o mundo tivesse mudado de cor e todas as estrelas do céu, passassem a brilhar intensamente dentro de mim, dentro de nós.
Foi a sensação mais gostosa que senti em toda minha vida.
Pude colocar meus pés no eterno e viver o amor mais puro do universo.
Mas, ai descobri, que o eterno nem sempre é para seguir juntos!
O momento foi único, o tempo foi especial, tão, tão especial, que ainda te vivo.
Talvez a gente ainda se encontre por aí, com mais maturidade, paciência e uma vontade louca de ficar. Se não for nessa vida, que seja na próxima.
Eu não sei explicar, só sinto. Ah, como sinto!
É como se um pedaço de mim, tivesse se desprendido, perdido nesse mundo cheio de incertezas.
Ah, como sinto!
Sei que há coisas que são só para sentir e não pra ser. Mas também sei, que quando é amor de verdade, nem mesmo o tempo é capaz de levar, ele fica, mesmo sem estar.
E eu, ainda te vivo!
Autora #Andrea_Domingues ©
Todos os direitos autorais reservados 11/05/2020 às 13:00 horas
Inspirado na música "Te vivo" #LuanSantana
Créditos #Akaiito
#fiovermelho #conexão
Poesia é sentimento vivo, puro, é um pedaço de você que fala. Jamais conseguirás escrever um poema a alguém, se em ti não pulsa o sentimento que lhe dá a vida.
Eu vivo transitando entre o passado e o futuro, é uma sensação tão real que o presente acaba se tornando algo banal.
Quanto mais eu vivo mais eu tenho certeza que o melhor que posso fazer pelos meus futuros filhos é não condená-los a viver nesse mundo. Eles estarão seguros no conforto da inexistência.
Meu amigo Dark
Vivo eu nas trevas !
E isto mim consome
Quero ser Luz
Eu também sinto essa fome
É triste é frio é tenso
Acho que já é tarde
É foda e eu sei
E as vezes mim sinto um covarde
Eu não sinto medo
E quase sempre não sinto nada
Eu sei de tudo isso
E mesmo assim não sei de nada
Eu vejo a luz no fim do túnel
Eu vejo 1001 possibilidades
Eu vejo ela tão próxima
Que quase já não vejo nada
Eu vejo a vida se esvair pelos dedos
E o tempo corromper a carne
Sim ! O tempo ele mim parece mais covarde
Quando eu fui já não mais era
E quando era eu nem fui
Eu não sei se eu venho mais
Mais um dia todo mundo vai
Eu não tenho medo
Também não tenha
Daime a tua mão e partiremos juntos
Lá eu não sei
Mais nada é pior que o mundo
Nada , nada é melhor que o mundo
É isso é o pior
Exatamente !
Eu vivo nas trevas
Aqui é frio triste e tenso
Eu não tenho medo disso
Sou privilegiado porque eu penso
Eu vejo a luz no fim do túnel
E corro contra o tempo
Corro Contra o vento e o que vinher
Não posso perder isso
Eu preciso ver
Nem que eu morra cego
Até que eu morra cedo
Mais não posso morrer de cede
Eu não sou um covarde
Você que entendeu errado
Eu não tenho medo
E sempre estou do lado
E aí está o meu único medo
Que é não estar
Eu passo frio fome
Fico sego e morro seco
Mais se eu chegar do outro lado
E não tiver nada
Nem um sarcasmo tipo
Aqui é Lugar nem um
O simples vazio de não existir
E o pior terror que eu não vivi
E pior que um Diabo que também morreu seco
Ou um paraíso que não tem sexo
É eu não sou um covarde
O tempo é que é
Tudo passa e o tempo leva
Coitado dele que veve com a culpa
Vai morrer sozinho gordo e surdo
Por engolir o mundo
Quando eu for que seja sol
Eu morrerei sorrindo
Porque eu naci chorando
Você que fica festeje
Não mim deixa só
Não mim deixe ir
Mim guarde aí com vc
Não tenha dó
Lembre-se do que é bom
Queime o edredom
Mais guarde o nosso som
Viva os nossos sonhos
Venda os nossos votos
Veja os nossos filhos
Leia aquele livro
Lembrece de mim
Mim guarda no seu peito
Enquanto isso existir
Serei eu eternamente vivo !
As vezes..
Vivo pensando as vezes
As vezes me pego pensando
Quando voltarei a ser feliz
Por mais alguns anos
As vezes a vida vai bem
Em outras ela vai mal
Será a vida injusta
Ou será que nós á vivemos mal.
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