Vivo nos Planos de Deus

Cerca de 217683 frases e pensamentos: Vivo nos Planos de Deus

⁠Vivo em busca de meus sonhos, me apego às minhas vontades, sobrevivo das minhas imaginações, fujo do medo e me escondo de minha própria coragem, faço escorrer minhas próprias lágrimas e as determino onde e quando devem cair. Me aqueço apenas do calor do sol, porque o calor de um amor ainda não conheci.

Inserida por JoseaNascimento

⁠Procuro todo os dias
Uma resposta
Resposta essa que não encontro em lugar algum
Vivo a deriva, sem saber o que fazer ou pensar
As vezes o desânimo bate
Bate mas forte que o sentimento de alegria
Se nossa felicidade durasse tanto quanto o nosso sofrimento
Não nos queixaria das dificuldades do dia dia.

Inserida por Lazaro_Miguel

⁠Meu corpo
Minha mente
Minha alma
Não suporta mas
Viver tantas vidas
Uma hora vivo vida de rico
Outra hora vivo vida de pobre
Outra vivo uma vida feliz
Outra vivo triste
Vivo vivendo procurando viver sem ter que sentir a vida
Procuro apenas viver uma única vida
A vida que ninguém me obrigue a viver.

Inserida por Lazaro_Miguel

⁠Procuro algo que nunca perdi
Encontrei algo que nunca foi perdido
Vivo correndo perigo
Perigo de perde o que não tenho
E achar o que não perdi
Palavras minhas são vazias
Por causa de status que eu não tinha
E ainda continuo sem ter
Por que sempre vivo procurando ter
O que ninguém pensar ser

Inserida por Lazaro_Miguel

⁠As vezes paro para pensar em minha vida
E vejo que vivo só
Me bate a solidão
Procuro amigos, familiares e nao encontro ninguém
Pois todos eles tem alguém
Alguém que eles compartilha os momentos bons e difíceis
Enquanto eu vivo a procura de alguém para poder dividir essa bagagem
Não sei até onde e quando poderei continuar a carregar esse peso, terrível que é a saudade de ter alguém comigo.

Inserida por Lazaro_Miguel

⁠Enquanto eu vivo, esperando a morte chegar, eu faço o que eu quero..

Inserida por CONDIOLOV

⁠TENTANDO
Vivo tentando um jeito
de viver com mais alegria.
Quem sabe eu consiga isso
te vivendo todos os dias.
Te vendo a todo momento
descobrindo os teus horários,
saber daquilo que gostas,
do que fazes, enfim me ocupando
de ti.
Viver assim será melhor por pior
que possa ser, sempre junto a ti
estarei.
Tenho sempre que ficar atento,
não te deixar um só momento.
a cada segundo te sentirei.
Roldão Aires
Membro Honorário da Academia Cabista
Membro Honorário da Academia de Letras do Brasil
Membro da U.B.E

Inserida por RoldaoAires

⁠Meu pai.
Meu pai nasceu em 1919 e teria hoje, se fosse vivo, 101 anos.
Infelizmente ele se foi em 1999 portanto há vinte e um anos.
Tenho vagas lembranças de como teriam sido os primeiros anos da sua vida pelos seus relatos já quase esquecidos.
Para falar a verdade, é dificílimo imaginar meu pai aos cinco, dez ou quinze anos, vivendo na cidade de São Paulo onde as novidades o teriam deixado tão surpreso, como para mim o advento da televisão colorida em meados dos anos setenta ou a internet nos anos noventa.
Naquela época as grandes novidades devem ter sido a chegada ao Brasil dos primeiros carros, a popularização do rádio e o acesso aos primeiros cursos universitários.
Meu pai contou que o primeiro carro que meu avô comprou, um Ford 1929, da sua alegria em ter um rádio e de como ele conseguiu fazer à noite, o curso de ciências contábeis e atuariais da Faculdade Álvares Penteado do Largo de São Francisco.
Tempos difíceis, dizia ele que vivenciou o gasogênio, tinha dificuldade em saber das notícias internacionais pelo rádio e tinha que chegar em casa, por imposição do meu avô, obrigatoriamente às nove horas da noite, ainda que as aulas terminassem depois desse horário.
É bem verdade que ele tinha certas regalias que a maioria dos jovens não tinham . Ele já podia dar suas voltinhas com o carro da família uma vez que desde os dezoito anos ele é quem dirigia porque meu avô tinha dificuldade para fazê-lo, para não dizer que dirigia muito mal.
Foi numa dessas voltinhas pela Rua Frei Caneca que ele viu pela primeira vez a minha mãe. Deve ter sido um impacto fulminante porque a minha mãe era seguramente a garota mais bonita de toda São Paulo. Prova disso, são as fotos que sempre publico.
Além de linda, minha mãe dançava balé, era formada em música pelo Conservatório Dramático e Musical de São Paulo e dava consertos públicos aos dezenove anos de idade. Sua educação foi primorosa. Era a mais bonita, a mais inteligente e a primeira filha mulher. Ouvi dizer que era o xodó do pai e da mãe com muita razão.
Segundo meu pai, a troca de olhares foi rápida, as primeiras conversas furtivas e o namoro alguma coisa perto de uma história de terror uma vez que o meu avô era um português no mínimo turrão.
Quando meu pai foi pedir minha mãe em namoro, a conversa teria se tornado um desafio uma vez que meu avô disse que com filha dele ninguém brincava e que ele não admitiria namoro ou noivado prolongado.
Quem conheceu meu pai sabe que o sangue espanhol dele fervia nas veias quando era confrontado e ele teria perguntado ao meu avô quanto tempo seria suficiente ou demasiado e meu avô teria dito que não poderia demorar mais que seis meses.
Oh! Deus! Imagino a cara do meu pai, que esperava autorização para ir ao cinema com minha mãe na companhia de alguma irmã e sair de lá noivo para casar.
Segundo relatos fidedignos, meu pai teria imediatamente marcado a data do casamento para daí a quatro meses e o grande problema nem foi esse e sim contar para o meu avô, o seu pai que ele casaria no final daquele mesmo ano.
Houvesse esse termo naquela época e eu diria que “a casa caiu”.
Meu pai me contou a condição imposta pelo padrasto para que ele se casasse seria ir morar em Vera Cruz, uma cidadezinha do meio do Estado de São Paulo, que hoje tem uns de dez mil habitantes, naquela época só uma rua pequena e sem saída.
A minha mãe me contou que foi uma correria louca. A noiva tinha que fazer o enxoval, e promover a festa e o dinheiro mal dava para o dia a dia da família Pacheco.
Apesar dos pesares meu pai e minha mãe casaram-se dentro dos escassos quatro meses. O vestido da noiva era uma obra-prima, a festa foi perfeita e até pouco tempo, havia em casa alguns lençóis de puro linho do enxoval original. No mais, eu estou aqui para contar essa história louca e verídica.
História do cara mais incrível que eu conheci, meu pai Antônio Guzman Mariscal.
Contabilista rádio amador, criador de pássaros de canto, espanhol esquentado, homem íntegro e honesto que fez tudo que podia pelos filhos, do qual eu me orgulho de ter muitos princípios. E o nome Guzman.

Inserida por marinhoguzman

Deixei de ser quem eu era, hoge vivo como o clarão da lua, lua que solitária vive na imensidão do nada, tornei frio como a noite, noites que inibi os amores entre os falsos amores, e dos restos que sobrou tranfornei em poesia que enuncia os desfecho da falsidades que cercaram, era eu o sorriso que contagiava, hoge sou a tristeza que depreda a propria alegria, me tornei como o amor sem coração, apenas as lágrima me restou desse meu mundo cão, deixei de ser quem eu era, pra me torna o erro que me tornei, assim me tornei como tempo que carrega a vida fria e sofrida, e o infinito que se torna incorreto, tornado assim o correto do fim, escrito por Armando Nascimento

Inserida por JoseaNascimento

⁠Vivo, respiro, portanto sou arte.

Inserida por MarcioAndreSilvaGarc

⁠...diva...gar
piu
não espero nada
só vivo
não me programo
só acordo
nem me levanto
só levito
nada espero não
programo o não
levanto e nem me sinto
o acordo nem existe
espero o vão em mim
vivo só
me deito
só espero
o sono
pro fundo...

Inserida por piu_amaro

⁠Estar vivo não é sinônimo de estar vivendo.
Vivendo é liberdade de viver na vida da qual se elegeu em por essa vida se viver.
Um raio de tempo não volta, fica só o lamento ou os pensamentos soltos do " por que? & do Ah, se pudesse voltar..."
Viver é uma incógnita, uma particularidade de cada ser.

Nilo Deyson Monteiro Pessanha

⁠O MORTO RIO VIVO
Era uma vez o nosso Rio Preto...
De águas tranquilas e escuras de lanolina,
onde banhávamos com alegria.
Ali, em meio a família, nós nos divertíamos.
Chegávamos em casa e não lavávamos os nossos cabelos, para que a lanolina permanecesse neles e os hidratasse com sua preciosa propriedade.
Quão saudável era aquele banho de água doce!
Bom para pele, bom para o cabelo, bom para a alma.
Saudade desse Rio Preto morto pelo homem;
Saudade de afundar meus pés na areia macia que ali existia;
Saudade de ver os moleques atrevidos saltarem da ponte para se aventurar nas águas desse tesouro;
Saudade de brincar de correr de um fantasma jacaré que diziam que ali havia;
Saudade do churrasquinho que papai fazia na beira do chamego Rio Preto lá no antigo Camping, que por sua vez nos recepcionava com um sorriso que só as crianças viam;
Saudade de correr em suas margens e catar os restinhos de lixo para levar de volta para casa, só para deixar o “meu riozinho” limpinho do jeito como chegamos de manhã cedinho para passar o dia com ele e só sair ao entardecer.
Saudade...
Só saudade do morto Rio Preto que ainda vive dentro do meu ser e que lá no seu lençol freático ainda luta pra viver.
24/01/2017

Inserida por BEATRICEEKARLA

⁠Sabe as vezes tento falar mais ninguém gosta de me ouvir , vivo assim ,acho que só pelas palavras que vou ser ouvido.

⁠Não sei o que esperar...

Não sei o que esperar, nem me importo. Vivo apenas esperando que seja dia, que seja sorte, que seja vida, que fique longe a morte.
Estou indo, para o não sei onde, algo que imagino, sem certeza, pisando terra firme, sem ter a total firmeza.
Há medo, a suspiro pelo tempo, há receio de mim mesmo, pelo todo do momento.
Mas estou indo, e levo tanto e levo nada. Levo-me no que sou e quero ser no sonho da madrugada.
Quero mesmo é gostar de mim, no balanço do fim mais este dia, dos suspiros no meio gente apressada, no silêncio da minha companhia.
E quero mesmo, fazer acontecer o desejo que guardo no meu peito, na minha mente sem esperar pelo instante, pelo repente...
Não sei o que esperar, mas quero aguardar sem fracassar!

P.S

Inserida por Pitsil

⁠A cada dia que vivo mais me convenço; quanto mais me preocupo com o bem estar dos outros, mais minha vida se torna feliz, concluo que: quem vive pensando no "próprio umbigo," não é, nem vai ser feliz nessa vida.

Inserida por marcioeliasreis70pd

Esses dias o tempo passou tão rápido. Não noto mais os dias, não vivo mais como se fosse criança. Olho para os momentos sabendo que eles vão virar só lembranças. ⁠O tempo me engoliu.

Inserida por SemUmLugar

⁠Eu estava furioso. Era como se permanecer vivo apenas desse tempo a todos para deixá-lo.

Inserida por pensador

A morte não busca os mortos, porque os mortos já lhes pertence, a morte busca os vivo, porque os vivo ainda não lhe pertence, não a como ir contrário ao caminho da morte, porquê a morte já é o caminho, escrito por Armando Nascimento

Inserida por JoseaNascimento

⁠Vivo no preconceito, é bem complicado conquistar respeito
Se tu foi condenado a nascer desse jeito
Com o pai abastado e a vida sem defeito

Inserida por pensador

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