Vivo nos Planos de Deus

Cerca de 216098 frases e pensamentos: Vivo nos Planos de Deus

Não gostaria que nada voltasse para a minha vida, pois cada coisa ou pessoa que passou sua vida teve um prazo de validade, um fator determinante para aquele momento... o passado é apenas uma roupa velha que não nos serve mais... portanto o que passou passou.... para que sofrer? Se foi ruim: uma lição; se foi bom, uma maravilhosa lembrança. Se o tempo não volta atrás, por que eu voltaria?

#éprafrentequeseanda

Inserida por palcodasflores

Quatro passos para você melhorar de vida, crescer, conquistar seus objetivos.

1 - Diminua aos poucos ou elimine as futilidades inferiores, verdadeiras armadilhas para te desviar do caminho e te atrasar.

2 - Esqueça a crença de que o que deseja vai cair do céu. Para conquistar algo na vida você precisa BUSCAR. Tenha METAS! Pesquise IDEIAS!

3 - Cultive no pensamento a FÉ e o OTIMISMO.

4 - Siga a regrinha básica:
ESTUDO - FOCO - ESFORÇO - TRABALHO - TRABALHO - TRABALHO - FOCO - ESFORÇO - TRABALHO - TRABALHO - TRABALHO...

Mas lembre-se de que o corpo físico precisa descansar e a mente "respirar".
Boa Sorte.

Inserida por louisefigueiredo

O coração é traiçoeiro e faz-me lembrar das alamedas, por onde um dia andei...Trilhas desfeitas do meu ser...
(Marilina Baccarat de Almeida Leão, no livro "ALAMEDAS DO CORAÇÃO"

Inserida por MarilinaBaccarat

Marco Aurelio Santos, um roteirista de cinema e televisão também locutor de rádio FM local. Nascido em São Paulo no dia 30 de Abril de 1969, foi criado no jardim Zilda, Capela do Socorro e região do bairro do Grajaú. Além de locutor, autor roteirista com vários argumentos, roteiros de cinema e sinopses de telenovelas ainda aguardando produção, escreveu para as revistas Gordo, Fofura e os Trapalhões de Ely Barbosa. Todos publicados pela editora Abril. Escreveu também para pegadinhas de programas de TV sendo ainda apresentador de shows e eventos pela região do Parque América, Parque São Paulo, jardim Primavera e jardim Varginha,Parelheiros. Apesar de sofrer com a Trombose nas pernas desdo oito anos de idade, o filho de Maria Ana, a dona Lúcia e Josué de Sousa, continua na luta pela vitória e conquista. Foi sem duvida Alguma, uma peça importante para a cultura da Capela do Socorro. Ainda mais, como espirita, ajudou muito as mães solteiras com uma equipe formada por mulheres. Sua história é longa. Pai de seis filhos que são : Mauricio, Maria Helena, Maria Ana, Tamires, Isabela e Yasmim, filha de sua atual esposa a atriz e modelo, Juliana Almeida Bastos, a vida e carreira do dramaturgo, autor, locutor e roteirista que abandonou a carreira de desenhista para escrever em 1983, esta na Web como : A FANTÁSTICA HISTÓRIA DE MARCO AURELIO SANTOS.
Atualmente, depois de terminar seus oito projetos para o cinema, mais duas sinopses de telenovela ainda aguardando produção, esta prestando serviço para a Rede TV com João Kléber.

A DOENÇA NA PERNA DO AUTOR

Seus tratamentos começaram na Faculdade Osec, hoje Unisa, nos anos oitenta. Mas a doença começou nos fim dos anos setenta quando o menino ainda tinha oito anos de idade. Passou pela Santa Casa de Santo Amaro e até no hospital das Clinicas.Marco Aurelio, conta com a ajuda de sua esposa a modelo e atriz, Juliana. O pai do Maurício e mais cinco filhos e uma de sua esposa, Vem passando muito mau também pelo começo de Pneumonia, que já teve cinco vezes a doença tratada no Hospital Grajaú. No ano de 2011, no mesmo hospital, foi internado na U.T.I por começo de Tuberculose. Marco Aurelio, foi locutor de rádio fm local na região do Varginha, quando fez programas de prestação de serviços e utilidade publica principalmente na Nova Brasil e Espacial FM. Como apresentador de shows e eventos, abriu portas para talentos da região, Parque América, Parque São Paulo e jardim Primavera, ao lado de Sergio Luiz, com a Voyager FM e as vezes com a subprefeitura da região.

Inserida por roteirista

Paragominas tem uma divisão de classe muito visivel. Do centra pra lá temos predios, ruas largas e bem definidas, praças, cameras filmadoras, mas postos de gasolina, asfalto, energia, cameras filmadoras, já do centro pra cá, só tem, Laercio Cabeline, Camboatâ, Jardim Atlantico... Prá tem os clubes, pra cá, só o lasquinha

Inserida por zewilson51

De que lado você esta? do lado dos que batem ou do lado dos que apanham? do lado dos que mandam matar ou do lado dos morrem? do que lado você quer que Paragominas esteja?

Inserida por zewilson51

CANÇÃO DO EXÉRCITO

Nós somos da Pátria a guarda,
Fiéis soldados,
Por ela amados.
Nas cores de nossa farda
Rebrilha a glória,
Fulge a vitória.

Em nosso valor se encerra
Toda a esperança
Que um povo alcança.
Quando altiva for a Terra
Rebrilha a glória,
Fulge a vitória.
A paz queremos com fervor,
A guerra só nos causa dor.
Porém, se a Pátria amada
For um dia ultrajada
Lutaremos sem temor.

Como é sublime
Saber amar,
Com a alma adorar
A terra onde se nasce!
Amor febril
Pelo Brasil
No coração
Nosso que passe.

E quando a nação querida,
Frente ao inimigo,
Correr perigo,
Se dermos por ela a vida
Rebrilha a glória,
Fulge a vitória.
Assim ao Brasil faremos
Oferta igual
De amor filial.
E a ti, Pátria, salvaremos!
Rebrilha a glória,
Fulge a vitória.

A paz queremos com fervor,
A guerra só nos causa dor.
Porém, se a Pátria amada
For um dia ultrajada
Lutaremos sem temor.


Retirado do Livro Hinos e Canções Militares, Edição de 1976.

Inserida por allanbichinho

Vamos viver a mística.Pois, a mística é o que distingue a nós militante dos ativistas, a indignação e a sensiblidade constroi um homem mais forte e capaz de transformar a realidade com um ardor que só um homem profundamente místico do ponto de vista da solidariedade pode ser.

Inserida por zewilson51

"De certo modo, eu o amava, mas havia uma outra parte de mim. Uma que não se entendia e que era maioria no meu coração; uma parte sonhadora que escolhia assassinar-se ou não: se talvez fosse rosa demais para esse mundo humano – talvez morresse ali mesmo e agora, de morte súbita e consciente? Não, não. Não podia. Era linda demais e eu a amava."

Inserida por Halinka

"E o meu coração pensou sentir o vento assobiar sobre a sua carne fresca."

Inserida por Halinka

"Os humanos gostam de pensar que se pudessem arrancar o amor de seus corações o fariam, quando não são correspondidos, mas no fundo sabem que o que os prende ao amor é o simples fato de querer estar preso."

Inserida por Halinka

"Então seria esse o meu final? Eu que sempre fora esquisita e doce, não merecia também um final esquisito e doce? É assim que se morre?"

Inserida por Halinka

"Você tem medo?", ela perguntou um dia. "Do que?" eu respondi. "É que às vezes eu tenho medo, assim antes de dormir. Da morte, da vida... sei lá. É que é tanta coisa, não é?" Eu não disse nada e nós dormimos olhando o teto, as duas de olhos arregalados, assustadas sabe-se lá por quê.

Inserida por Halinka

"Minha doçura é leve, caminha com a ponta dos pés saltitando como bailarina. É estranha e não sabe o que é. Mas se pergunta, sempre. Talvez seja a pergunta e pronto."

Inserida por Halinka

"Não, não. Eu não o amava. Eu amava aquilo que ele me havia escrito e eu ri tão alto que na minha boca até um sorriso se materializou. Sorria porque finalmente veio o veredicto de que eu era louca?"

Inserida por Halinka

"Talvez eu precisasse de sua ferida mais do que ele do meu amor. E a ferida eu conseguia arrancar-lhe, mas o amor de mim não sairia ainda que espremesse o meu coração inocente sobre uma mesa de granito frio."

Inserida por Halinka

"E foi como se eu descobrisse que há magia além da magia, um segredo maior que todos nós..."

Inserida por Halinka

"Não se pode matar um demônio, porque eles já estão mortos. Não se pode matar energia, e demônios são seres energéticos. Eu teria de encontrar algo que destruísse não o seu corpo, mas o seu espírito. Algo que o rendesse a mim, que o fizesse querer o fim de sua existência por conta própria. E eu o tinha – mas doía-me pensar em Jasmim como uma arma. Eu tinha que ter certeza de que ela ficaria bem. Era só o que importava."

Inserida por Halinka

"Ela deitou-se sobre o meu cadáver transparente e só o que fez foi sorrir, o rosto sereno. Pôs as mãos sobre os seios em pose de donzela, disse que me amava. "Eu o amo, Cupido." Ainda que eu soubesse que era só o fantasma de sua alma que vinha para dizer-me adeus, eu sorri como só os olhos azuis de um anjo o fariam, o meu corpo brilhante flutuando entre o amor e a despedida. Poderia morrer agora: eram as palavras mais doces que se pode ouvir no leito de uma morte."

Inserida por Halinka

"A morte não me era estranha, não me doía. Éramos iguais demais para que me doesse."

Inserida por Halinka

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