Viver Nao e Tarefa Facil e ser Feliz menos ainda

Nós ainda somos moços, podemos perder algum tempo sem perder a vida inteira.

[...] Ainda que muito esteja perdido, muito nos resta; e ainda que perdida a força dos velhos dias que movia céus e terras; somos o que somos; uma coragem única nos corações heroicos, débeis pelo tempo e pelo destino, mas persistentes em lutar, achar, buscar e jamais render-se.

Será que eu ainda te amo
Ou é mais um sinal
Da minha inclinação para o banal?

Escreve-me! Ainda que seja só
Uma palavra, uma palavra apenas,
Suave como o teu nome e casta
Como um perfume casto d’açucenas!

Ainda que a terra e todas as criaturas inferiores pertençam em comum a todos os homens, cada um guarda a propriedade de sua própria pessoa; sobre esta ninguém tem qualquer direito, exceto ela.

Ele pode pensar em você. Todos os dias. E ainda sim, preferir o silêncio.

Tenho andado distraído,
impaciente e indeciso.
E ainda estou confuso,
só que agora é diferente:
Estou tão tranquilo e tão contente.

E pra te falar ainda mais a verdade, eu acho mesmo que você foi o príncipe que esperei a vida inteira. Porque eu te juro, de todas as coisas do mundo, eu só queria olhar pra você. Eu escolheria você. Se me dessem um último pedido, eu escolheria você.

A morte, assim chamada, é algo que faz os homens lamentarem: e ainda assim um terço da vida é passado no sono.

Alguma coisa explodiu, partida em cacos. A partir de então, tudo ficou ainda mais complicado. E mais real.

As pessoas pagam pelo que fazem, e pagam ainda mais pelo que se permitiram se tornar. E pagam de forma muito simples; pela vida que levam.

Mas como, em se tratando de diálogos, escrever é ainda mais difícil do que falar, como é duvidoso que diálogos falados jamais foram escritos, trataremos de salvar, tão-somente fragmentos concernentes à nossa história.

Será que eu queria continuar vivendo em meu filho? Numa personalidade ainda mais fraca, insegura e medrosa do que a minha? Cego e pueril engano! O que meu filho pode fazer por mim? Onde estarei depois de morto? Ah, é tão brilhantemente claro. Estarei em todos aqueles que já disseram, dizem ou dirão "eu", principalmente naqueles que dizem com mais segurança, mais força e alegria! (...) Será que alguma vez detestei a vida, esta pura, forte e implacável vida? Loucura e engano! Detestei apenas a mim mesmo por não conseguir suportá-la. Amo vocês todos, abençoados, e logo, logo, deixarei de estar separado de vocês por um cárcere apertado; dentro em breve, aquela parte de mim que os ama se libertará e estará com vocês e em vocês.

‎"Depois de tudo ele ainda vem com essa: Você ainda tão cinica ultimamente.É meu querido alguma coisa boa eu tinha que aprender com você!"

A vida é agora, aprende. Ainda outra vez tocarão teus seios, lamberão teus pêlos, provarão teus gostos. E outra mais, outra vez ainda. Até esqueceres faces, nomes, cheiros. Serão tantos. O pó se acumula todos os dias sobre as emoções.

Eu me apaixonei por ela enquanto estávamos juntos, e me apaixonei ainda mais nos anos em que ficamos separados.

Ainda existem almas para as quais o amor é o contato de duas poesias, a fusão de dois devaneios.

Se me abandonar, ainda vivo um pouco, o tempo que um passarinho fica no ar sem bater asas, depois caio, caio e morro.

‎Me chame de idealista. De sonhadora. E de romântica. Sou tudo isso. Mas ainda acredito nas pessoas e nas mudanças.

Gosto daquela sensação de frio na barriga, ainda mais quando é causado por você.