Viver Nao e Tarefa Facil e ser Feliz menos ainda
Em nossa hora mais sombria
No meu mais profundo desespero
Será que você ainda se importa?
Você vai estar lá?
Nas minhas provações e minhas tribulações
Através de nossas dúvidas e frustrações
Na minha violência
Na minha turbulência
Através do meu medo e minhas confissões
Na minha angústia e minha dor
Através da minha alegria e minha tristeza
Na promessa de um novo amanhã
Eu nunca vou deixar você partir
Por que você está sempre no meu coração
Sinceramente, ainda hoje tento ver o que me fez gostar assim de você.
O que me faz voltar atrás nas minhas decisões;
Não sei se foi teu jeito cinico de ser, ou a maneira sóbria de levar a vida.
Só sei que me embaracei nesse sentimento, de uma forma inexplicavel.
Fica
Talvez seu sorriso ainda brilhe lá no fundo das minhas lembranças. Lá no cantinho, bem escondido, pra ver se não aparece... Pra se esconder de mim mesma. Na verdade, o problema é que você anda se escondendo por dentro de mim esses dias, com medo de que eu lhe pegue e lhe tire de onde está. Será que você não aprende que não te quero fora de mim? Como pode você ver meu sorriso e não entender que ele ainda brilha pelas borboletas que você traz ao meu estômago? Entenda: eu sempre fui sua, e se um dia, por ventura, deixar de ser... Ainda serei: no meu inconsciente tem uma parte que não suportaria ficar sem você.
Você vai (re)aparecendo devagar, ficando mais evidente em mim. Agora, meus olhos refletem os seus. Suas cores, suas vontades e seu horizonte. Buscamos um mesmo fim, um mesmo nós. Estamos quase como um só, e você já parou de se esconder. Você vai ficando, e me levando nesse passo, só com o som do meu coração, fazendo uma música só nossa.
O tempo já se foi, passou. Você ficou e eu só faço cantarolar aquela música de Chico Buarque, para lhe lembrar todos os dias que não precisa se esconder em mim de novo. Aquela, "Fica". Canto toda, e quando chego na minha parte preferida, repito até cansar.
Repito, repito, repito... E quando canso, meu coração toca nossa música, cantando assim: "Mas fica, meu amor... Quem sabe um dia, por descuido ou poesia, você goste de ficar".
Sabe... eu sempre tive medo mesmo é de que tudo acabasse em mentira. E esse medo ainda prevalece por dentro de mim. Eu tenho medo de que tudo seja moldado na mentira. Eu tenho medo de que os sentimentos verdadeiros acabem. Eu tenho medo, principalmente, de ficar sem acreditar em nada, do que de acreditar em tudo. Não suporto meios-termos. Ou é quente ou é frio... o morno não tem graça. Ou ama ou não ama... ninguém ama pela metade. Ou é ou não é... porque ninguém existe em pedaços soltos – só os corações que se partem... mas que acabam se juntando no final. Não, eu não concordo com esse mundo. Na verdade, esse mundo me assusta. As pessoas, as baratas, as opiniões... tudo me deixa assustada. Com medo, talvez. O medo, novamente. O medo só serve mesmo é pra fazer a dor crescer, pra apagar a vida e e acabar com o amor. O medo é uma brecha que se faz grande... Sou música, fotografia, palavra, sentimento e vida. Sou mais uma. De Chico a Chico, de Clarice a Manuel... sou eu. Vou sendo, vou levando... vou amando. E principalmente, vou acreditando. Pois é... Apesar dos pesares, eu ainda acredito que tudo ainda vai caber num belo ‘happy end’ e com direito a beijo final.
Só queria dizer a ele que ainda o amo, com a mesma intensidade e coragem de sempre.
Que toda aquela fragilidade se tornou força.
Que se for verdade a sua vontade de estar junto novamente, eu aceito...
Eu adoro o seu lado ridículo, eu sempre amei você.
Mas eu preciso ser amada também...
SONETO II
Parece que ainda lembro
Do seu sorriso seu olhar
Que ainda tenho
Algo que queria te dar
Mas eu não sei o que era
Não sei o que falar
Parece que ainda fico mudo
Me paro pra pensar
Queria te dizer varias coisas
Que ainda estou a te amar
Parece que ainda me lembro
Do seu sorriso seu olhar
Pego logo ali da tão conhecida estante,
Um mundo maravilhoso tão compacto,
Que ainda me causa certo impacto,
Perceber como ele é revelante,
Pois sempre funde meus, divergente:
Coração e mente.
Olho ao redor, a procura marca-texto de mão,
E a percebo ali no meu campo de visão.
Pesco então uma bela flor do vaso,
Enebrio-me com seu suave gosto,
E assim um sorriso surge no meu rosto,
Pois apesar dos costumeiros descasos,
Ainda consigo ser um homem bravo,
Por continuar do amor escravo.
Despenco na velha rede,
E admiro o reflexo na parede,
Desse infinito céu azul celeste,
Que tão bem a tarde veste.
É Naqueles momentos em que resolvo descansar,
Deitado numa rede, deixo palavras me levar,
Para qualquer outro lugar.
Que seja agraciado por uma belo romance,
Um lugar que só um bobo alcance.
E quando eu pauso a minha leitura,
E visualizo na minha mão direita,
Essa flor que não tardará a ser desfeita.
Tento colocar nos meus olhos uma figura:
O seu belo seblante,
Que apesar de tão distante,
No meu coração, tem presença constante.
Afinal, essa distância,
Até que tem sua elegância,
Pois ela gera uma ambigüidade,
A angustiante e romântica saudade.
Se eu ainda fosse idiota,
Chutaria essas pedras pra longe,
Que insistem em aparecer no meu caminho.
Mas não, sou inteligente demais,
Fico tentando tornar as pedras,
Degraus da minha escada,
Só que nem sem sempre consigo,
E acabo me machucando,
Com minhas próprias complicações.
Se eu conseguisse me decidir,
Eu fixaria todos meus sonhos,
Bem no meio da minha testa,
Pra que todos pudessem ver,
O que me faz sorrir.
Se eu soubesse dançar,
Não precisaria brindar,
Brindar a noite, brindar a morte,
Sempre tenho que fazer,
O que não quero fazer.
Se eu não esquecesse da dor,
Poderia entender o horror,
De amar e não ser correspondido,
Mas minha memória é muito ruim,
Não se pode esperar muito de mim.
Vamos deixar o tempo nos guiar,
Escute o som da sinfonia,
Regida pela mão divina,
Sorria com alegria,
Minha bela menina.
Você consegue escutar as trompetas?
Consegue ver as borboletas,
Que sempre voltam ao nosso jardim?
Essa é canção que chega aos seus ouvidos,
É tocada por pequenos cupidos.
Mesmo com todos esses meus defeitos,
Você ainda diz que me ama,
Eu não entendo como,
Só sei que sempre me apaixono,
Pela sua cara de sono.
Não tem jeito, mesmo que eu queira,
Não consigo voltar a ser um idiota,
É uma utopia muito distante,
Os idiotas é que são felizes,
Nunca tem com o que se preocupar...
Sou inteligente, eu sei,
Mas âs vezes não queria ser.
Alguns nascem com o dom,
Outros simplesmente são bons.
Eu só não escolhi o que vou querer jantar.
Na verdade, tanto daz,
Se você estiver ao meu lado,
Tudo vai ser perfeito,
Não vou me entrister jamais,
Porque quando estou com você,
Eu sou um completo idiota.
Mesmo que meu coração se exploda,
Um fragmento dele ainda vai te amar,
Mesmo que eu tenha que juntar cada pedacinho,
Sei que ainda vou sentir um imenso carinho,
Por tudo que você me propiciou.
Como as chuvas no fim do verão,
Eu sei que esse amor pode ser só ilusão,
Mas você me disse que é um sonho à dois,
Que não devemos nos importar com o que virá depois.
Me dê um sorriso,
É tudo que eu preciso,
Se puder me dar um beijo apaixonado,
E um olhar enfeitiçado,
Então eu serei o homem mais feliz do mundo.
Mesmo que meu coração acabe maltratado,
Eu vou sorrir no fim,
Porque sei que durante alguns segundos,
Eu fui amado.
Como as flores que ficam a sorrir na primavera,
Cada expressão em seu rosto,
Me traz uma sensação tão maravilhosa,
Que guardo com minhas memórias mais preciosas.
Me dê um sorriso singelo,
Segure minha mão e tudo se tornará belo,
Fique ao meu lado,
E eu me sentirei realizado.
A cada dia que passo com você,
Percebo que só desejo uma coisa,
Envelhecer com você,
Ter você comigo,
Até o fim dos tempos.
Me dê um sorriso de alegria,
E eu vou ter dias cheios de alegria,
Mesmo que estejamos num inverno,
Enquanto tiver seus sorrisos,
Sei que os momentos felizes vão ser eternos.
Eu nunca saberia,
E se o fim tiver de acontecer,
Saiba que ainda serás para mim,
O que mais brilhará nesse mundo.
Infelizmente,
Estamos levando isso mais longe que deveríamos,
Está me machucando, dilacerando,
Você não sabe que isso é doloroso pra mim?
Bem, talvez lhe surpreenda a ideia,
Que não é tão doloroso assim.
Você quer levar o que é seu,
Me forçando a levar o que é meu?
Não queria que chegassemos a esse ponto,
Não mais uma vez.
A culpa não é sua,
Mas é que sem você, me sinto tão pequena,
Não sou mais sua musa serena,
Mas se você tem que ir,
Não esqueça que és o brilho da minha vida.
Talvez seja melhor pararmos por agora,
Cada segundo que se passa, parece uma hora,
É sinal que estamos nos perpetuando demais,
Num erro tão óbvio.
Se você fugir agora,
Continuará por perto?
E mesmo você fulgindo,
Ainda ficaria admirada de te ver brilhando.
Fico indecisa,
Percebendo que esse é um final,
Mas depois lembro que não necessariamente, será o fim.
Você é assim, tão instável, fulgente,
Como um sol, que por agora,
Quero um pouco de distância.
vou me despedindo,
Admirando seu modo de brilhar,
E mesmo assim me despedindo, por agora.
Ainda assim,
ficaríamos pasmos se descobríssemos que a cultura inglesa só continha Tom Paines e
trupes teatrais anarquistas. A maioria dos romancistas, acadêmicos, publicitários, jornais,
professores e emissoras de TV não produz obras dramaticamente subversivas do status
quo. Isso é tão óbvio que deixa de nos parecer significativo. O argumento de Marx é
simplesmente que não se trata de acidente. E é aqui que podemos formular o aspecto
mais positivo de sua afirmação. Em termos amplos, a cultura, o direito e a política da
sociedade classista estão ligados aos interesses das classes sociais dominantes. Como o
próprio Marx observa em A ideologia alemã: “A classe que é a força material governante
da sociedade é ao mesmo tempo a força intelectual governante.”
As vezes pensamos tudo saber e vem a vida e mostra a você quanto ainda tens que aprender. As vezes pensamos que manter os olhos bem abertos, deles nada escapará, puro engano, pois a vida nem sempre é o que os olhos nós mostram. Busquem ver além, busquem ver a alma de outrem, ainda assim não terás a plena certeza de que tudo que veres é de verdade real. Temos ainda muito a aprender. Cuidado porque o aprendizado na maioria das vezes é doloroso, mas não deixem de aprender. Eu aprendi a duras penas que nem todos são o que demonstram ser.
Ela ainda está na sua quando: faz bico, manha, birra e finge um ar superior meio irônico.
Ela deixou de estar na sua quando: todas as alternativas acima não forem utilizadas.
Aí, meu caro, aguente o silêncio dela, pois é a única coisa que ela vai querer te dar.
Fecho os olhos e ainda vejo
O silêncio me responde
Mesmo parada estou a caminho
Nem toda pergunta encontra resposta
Nem toda resposta me convence
Ne tudo o que sinto demonstro
E o que demonstro nem sempre é o que sinto
Tic tac tic tac
Devaneios, ilusões
Incertezas infinitas, algum dia a resposta
E será que ela vem,
E ainda me convencerá?
Tic tac tic tac o relógio não para
Pensamentos transbordam
Mas é hora de calar
O silêncio também fala
tic tac tic tac.
Cada día que passa descubro que ainda tenho muito talento(abilidades) no #Desenho que ainda está a dormir que preciso acordar antes que fico enferrujado.
Estranho sentimento de saudade hoje me domina, estranhamente do que ainda estar por vir. Vejo me pensando nos longos beijos e carinhos que trocaremos, na troca de segredos em frente ao mar, declarações de amor apreciando a lua.
Um sorriso aparece em minha face, imaginando brincadeiras de noite sob o lençol, guerra de travesseiros, apreciar você dormindo.
E com esses pensamentos enfim adormeço, sabendo que você será o meu recomeço!
Sergio Fornasari
Te vi por milésimos
te amei por anos
Te odiei por uma lagrima
te esqueci,ainda que me lembre
de você
💡 Mudanças reais começam com uma boa ideia — repetida com consistência.
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