Viver em Sociedade
Coíbem nossa condição
Contestam solução
Seu ódio não multiplica pão
Seu pão é circo
Olha o mico
Hoje tem comício
Esquecem indícios
Genocídios continuam omissos
Calam as vozes
Morremos muito mais velozes
Ódio gratuito às vezes se torna inverso
Você me odeia
Eu me transformo em verso
Eu, você, um todo do diverso
Então sou seu real
No universo
Somos causa do controverso
Sou inverso
Por isso verso
Verso
Verso
A eficácia das ideologias nos países tem prazo de validade, e nem sempre o quê funciona num país necessariamente tem que funcionar em outro. Povos diferentes. Formações histórico-culturais diferentes. Formações sociais diferentes. Territórios diferentes.
Não comento o óbvio para quem quer usar de um meio para se autopromover. O ridículo não merece comentários.
Precisamos ajustar constantemente a nossa balança interna sobre o que realmente é bom e válido em nossa vida e para a sociedade.
Este é o gênio de Dom Quixote, um tolo desamparado que está danado com mundo, capturando nossa experiência coletiva da civilização mecânica moderna.
A literatura é o lugar onde muitas culturas desenvolvem suas vidas imaginativas, seus sonhos, esperanças e valores.
Quanto medo essa gente tem
De querer ser livre também
E olhar bem pra dentro e ser mais,
Muito mais e melhor
haveria um retrato falado
de entrelinhas, retrato no qual te vejo
retrato que toco, que sinto.
Quando as despedidas vem por si mesma
quando as lagrimas caem em corpos
corpos nos quais havia se passado
isso quando os corpos saem, quando apenas eles repousam
quando apenas eles mesmo, com ele próprio tem seu significado
quando a deixa de lado, a tira a simbologia, a perda de seu perfume
a uma dedicatória, a uma existência, que nem ele sabe explica
que nem ele mesmo sente mas te mostra em linhas
linhas nas quais não se vê, não se sente, não se tem, mas linhas
nas quais se busca, mas são difíceis de encontrar
quando se vê rebaixado, mas não alto
digo no sentido em que não se vê, quando esta neste estado
não se tem nada, não se tem dor, nem felicidade
nem nada, nem tudo, apenas tem
mas quando se aceita, se vê que as quelas expressões que antes
antes não havia, antes não o simbolizava. antes não achava
aquelas mesmas expressões que não encontrava
mas nessas expressões, uma linha, uma linha em sentido reto
em um sentido reto, sem curvas apenas reto, nessas linhas
se encontra, e quando a segue, apenas porque gosta, nessas linhas
linhas que você vê, como antes não via
como antes não tocava, nessas mesmas linha, encontra oque não encontrava antes, o amor.
diante de um mundo de guerra
que por acaso, não disseram que havia
mas o que se vê são as linhas, linhas de expressões
mas linhas que só apenas quem se cai se vê
linhas malditas mal ditas, que eles não acreditam
mas que pensam, linhas que não são fáceis de encontrar
mas de acordo com tempo, parece-me que as linhas
aquelas, vão se acabando, se deplorando, linhas que
antes eram retas, mas depois curvas como ondas perpendiculares.
que antes tinha símbolo, mas depois as mesmas se acabaram
com o que Napo se pensavam antes, agora se tornou realidade
realidade na qual não se explicam, as mesmas linhas de antes
aquelas mesmas que se sentiam confortável, as mesmas que não tinha símbolo mas depois
sim, sim, essas, essas mesma, que quando estávamos confortável, não pensávamos na outra
destruição, e nem mesmo em uma em forma perpendicular
e o que não se sabia é que aquela mesma linha
com um símbolo, significado, algo para viver
aquela mesma que todos gostavam
que todos queriam, obvio sua dificuldade de achar
mas quando achada, tinha muito significado
aquelas mesmas linhas, que aos poucos foi se desmanchando
linhas que foram caindo, perdendo sua forma
perdendo seu valor, e mais, perdendo seu símbolo
que antes ao invés de linha, se tornou-se
mas não em algum bom em algum ruim.
Parece que quando se tem, apesar de, quando se toca, apesar de,
quando se vê, apesar de, apesar de ter todas as linhas, agora, agora não a sinto, não vejo,
como víamos antes.
Não preciso de
dias ensolarados
ou enluarados
para ver com
os meus olhos
a soberba a pé
me encarando
como se fosse
gente agindo
para despejar
diariamente
o seu lixo para
tentar forçar
um desconforto,
Neste mundo
onde campos
que têm arbustos,
e outros tipos
vegetação são
chamados de
campos sujos,
nós podemos
exigir o quê?
Onde se ensina
o fel da língua
para as gerações
mais novas,
e muitos vivem
entrincheirados
na inveja, cobiça,
mentira, ofensa
e arrogância
sem cessar
conspirando
além do tempo
pela destruição
da vida alheia;
Neste mundo
que nomeia
de campos limpos
os campos que
perderam toda
a originalidade
como verdade
de fato fosse,
sempre forçando
convencer de tudo
que é equivocado,
no final do dia
só sei que cada
um que se esforça
para isolar e destruir
por onde passa
acaba me divertindo.
Os homens gostam da guerra. Ela exerce uma eterna sedução sobre eles, pela intensidade da experiência, pela oportunidade de fugir ao marasmo da vida familiar.
O silêncio também é resposta e ajuda a diminuir os ruídos de comunicação para auxiliar a discernir quem é quem.
"À luz da espiritualidade ao transitarmos por caminhos plurais e fraternalmente
sem fronteiras no Amor habilitaremos conscienciosamente ambientes propícios
para a promoção e construção de um mundo melhor, mais feliz, justo, inclusivo,
e uma sociedade renovada, plural e transformadora mais tolerante, acolhedora,
próspera, pacificada e fraterna..."
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