Viver em Sociedade
Taxar as grandes fortunas e não repassá-las para a sociedade, são na verdade a usurpação de bens privados para a manutenção das mordomias das gestões públicas.
As Cotas raciais são não-inclusivas, no instante que não respeita a parcela da sociedade que, não sendo negra, mas possuindo condições degradantes que, em todas as nuances da vida, não lhes permitem a dita inclusão social...
Ser negro hoje é orgulho para quem respeita a história de superação, e vergonha para quem usa o passado como muletas para viver às sombras daqueles que de fato construíram a estrada tanto para os negros como para as demais raças.
O Respeito devido não está na vitimização do negro moderno, mas, em acabar com as CASTAS SOCIAIS, que não escolhe raça, apenas se perpétua no orgulho e demagogia de membros desta sociedade como você!
Baixe o chicote erguido em forma de regras, dizendo como, com quem e o que o preto deve ou não deve ser, estar ou fazer, se vestir ou o que ouvir, sempre em conformidade com a interpretação do não negro sobre a atual realidade vivida pelos descendentes das senzalas.
Chegou o tempo da alvorada! A sociedade brasileira não pode mais se entregar a esse sonambulismo doentio, a esse transe induzido por discursos polarizados e promessas ocas. É preciso erguer a fronte, rasgar os véus da hipocrisia institucional e marchar rumo à reconstrução ética da nação. O Brasil não carece de messias de ocasião nem de ideólogos de redes sociais: carece, sim, de coragem moral, de espírito público, de gente disposta a transformar o clamor do povo em ações concretas e justas.
Que cada cidadão desperte do torpor, abandone as trincheiras do ódio cego e assuma sua responsabilidade histórica. Não há mais espaço para covardes nem para cúmplices silenciosos. A pátria exige pulso firme, caráter inegociável e uma paixão ardente pela justiça. Ou nos erguemos agora com bravura e lucidez, ou afundaremos de vez no lodo da mediocridade. Que a espada da verdade e o escudo da consciência sejam nossas armas — pois o Brasil não suportará mais uma geração de omissos.
O homem é sociável. Isso fundou a sociedade. Mas ele se junta porque as coisas melhoram para ele. E não porque melhoram para o outro. As sessões das Câmaras municipais são a prova.
O ofensor é tão vítima quanto o ofendido! vítima de um legado, que uma sociedade doente o deixou como herança.
"homem não chora"...
Uma das frases mais criticadas e incompreendidas na sociedade atual, mas que eu acredito que deveria sim ser dita não só aos meninos, mas às meninas também, com apenas uma leve adaptação para:
"Adulto não chora".
Toda criança quer ser tratada como adulta, mas, quando adulta, ficar chorando não vai resolver os problemas, apenas fechar a cara e enfrentar a realidade é que pode trazer a solução.
Tal frase era dita aos meninos porque por muito tempo o homem foi o símbolo de provedor e protetor da família, aquele que detinha a obrigação de não se deixar abater diante de problemas, sair e trazer o sustento pra dentro de casa, pagar as contas e defender mulher e filhos de perigos externos, por isso eram ensinados desde cedo a não se perderem em meio as dores da vida e manterem a cabeça erguida
Hoje temos diversos tipos de estruturas familiares, o homem já não é exatamente o centro em todas as bases de estruturas familiares, logo devemos ensinar aos futuros adultos que a vida adulta não é só liberdade, é também esforço, cobranças, responsabilidades e sacrifícios, só um pouco dela é realmente liberdade, felicidade e gozo.
Adulto não chora.
RESPIRO E DIGO FODA-SE SOCIEDADE
Se aprofunde em si, porém não a ponto de se perder. Me peguei prestando tanto atenção para dentro, quem sou, o que quero, comecei a perceber todos os meus passos, logo pude me deparar me comparando com as outras pessoas. Novamente me perdendo, de novo. Entendi, que não posso ficar somente com o olhar para mim, preciso transitar para fora também, para simplesmente, ver a vida, viver de fato, se não eu fico só me observando no que quero ser e esqueço de simplesmente ser o que sou. Que conflito, é muito louco quando penso sobre isso, porque sempre procuro enxergar as coisas de forma ampla, mas sempre quando acho que estou conseguindo ter essa dimensão na minha cabeça, a vida vem e me esfrega na cara a realidade, mostrando que estou sendo dogmática, mais uma vez, me fixando em uma ponta só.
Estou entrando numa fase muito boa, de ligar o FODA-SE, não ausentar o meu querer ou me limitar do que quero falar, xingar, falar nome feio, fazer careta ou cara feia, cansei, só quero ser o que sou, ué, parei de pensar se isso convém ou não o outro. Entendi, que mesmo a gente sendo bom, mal, feio, bonito, educado, inconveniente ou não, as pessoas sempre vão ter o que apontar. Nunca está bom para essa sociedade hipócrita.
Como diz Charlie, “falem bem ou falem mal, falem de mim”, então podem continuar falando de mim, que eu não vou ser o que vocês esperam, não vou mais responder às suas expectativas, sociedade. Meu grito agora, será dizer, “EU NÃO LIGO MAIS PARA SUA OPINIÃO SOCIEDADE”, vou ser o que quero e se você achar ruim, você lide com isso.
A minha criança sol, grita por liberdade, ela quer espaço para ser o que quer, a minha criança sombra, agora acolhida, não tem mais medo de se permitir sentir ou ser o que se tornou. Ambas sabem que não estão sozinhas, estão de mãos dadas, abrindo oportunidade para o mundo.
2024
Existem 4 pilares que sustentam uma sociedade organizada e sadia.
O 1° é a Empatia
2° é a Fraternidade
3° é a Honestidade
4° é a Justiça.
Se faltar qualquer um desses, no lugar deles se instalará a barbárie e o caos.
vivemos numa sociedade de máscaras, onde todos á carregam por onde vão. Caso a máscara rachara por algum sentimento que contradiz a perfeita estatura social, a solução seria trocar de máscara, afinal o nosso Eu tem que ser revestido para sermos aceitos e amados, o contrário disto seriamos exilado numa escuridão e solidão eterna.
A ORQUESTRA DO INÚTIL
Às vezes, tento querer escrever o que esta sociedade pretende dizer, mas logo descobro que ela mesma já se perdeu na vontade de enunciar-se. Não há verbo que a represente, nem sujeito que se assuma. Há, sim, um murmúrio colectivo, um desejo de parecer pensamento. E escrever o que a sociedade quer dizer é como tentar traduzir o silêncio de um homem que aplaude porque os outros já o fazem. É tentar dar nome ao abismo quando o abismo, educadamente, nos pede um autógrafo. E depois só contamos. Contamos quantas horas restam até o próximo.
Há quem, por ofício ou desvario, destile notas como se o tempo coubesse inteiro numa só melodia. E fá-lo com tamanha urgência que o silêncio. E depois morre afogado na enxurrada de compassos. E assim, entre a batida e o aplauso comprado, ergue-se o trono de um Rei, não por virtude mas por volume, não por arte mas por frequência.
É nobre, sim, o timbre. E há talento disso ninguém duvida, mas até o ouro, quando em demasia, perde o espanto e vira moeda. E a sociedade de ouvidos embotados, aplaude por reflexo. Confunde constância com génio, e quantidade com legado. Ora, família, o excesso também é uma forma de desperdício.
"A sociedade te ignora?
Não se preocupe.
Não viva para agradar a sociedade — viva para vencer.
Construa seu poder com propósito.
E quando chegar lá, não esqueça:
inspire outros a subir também."
Se querem ter alegria
pra que toda a gente veja
nesta nova sociedade,
metam mais hipocrisia,
um punhado de inveja
e um raminho de vaidade.
