Viver e Nao se Preocupar com o Futuro
Ela não é do tipo que se nota quando passa na rua. Não é do tipo que se destaca entre as outras. Ela é bem normal, aliás. Tem uma beleza moderada e o sorriso dela não é de tirar o fôlego. Ela é como todas as outras, até você conversar. Ela tem um tipo diferente de falar, aliás, ela fala muito. Ela é diferente. Ela tem gostos e manias estranhas. Ela gosta de escrever. Ela não gosta muito de pessoas. Ela é tímida quando não conhece alguém, mas se você conhecê-la, te juro, não vai conseguir parar de rir. Ela pode não ser popular, mas ela tem um jeito meio estranho que é encantador. E ela não se importa se não for notada pelo mundo, porque o único mundo que ela se importa, é o seu.
Pessoas não são únicas. Sentimentos não duram para sempre. Sorrisos nem sempre são bons. O mundo está longe de ser perfeito.
Talvez eu não vença o tempo todo e ainda posso até cair, só quero manter minha alma forte, erguer a cabeça e seguir.
Se você não disser pra ela o que você sente, ela vai ouvir de outro cara o que ela gostaria de ouvir de você.
Não amadureça demais, lembre-se: Até mesmo a fruta quando muito madura acaba por estragar. Tenha sempre seu lado criança de viver a vida.
Gosto de caras que não fazem promessas, que não dizem o que estão sentindo antes de realmente ter certeza disso.
Mulher é paradoxo. A gente ama, mas odeia; come, mas quer emagrecer; compra roupa, mas não tem o que vestir.
Em amor, se é preciso explicar, então já não se deu o entendimento profundo, a adivinhação da verdadeira necessidade do outro.
Não sou nem melhor e nem pior, sou apenas diferente. Em vez de tentar ser como os outros, eu tento ser cada vez mais eu... Não tenho a pretensão de que todas as pessoas que gosto, gostem de mim. Nem que eu faça a falta que elas fazem. O importante pra mim é saber que eu, em algum momento, fui insubstituível.
Nota: Trecho adaptado de um poema muitas vezes atribuído, de forma errônea, a Mário Quintana.
Se era inteligente, não sabia. Ser ou não inteligente dependia da instabilidade dos outros.
Levo uma vida diária vazia e agitada. Passo o tempo todo pensando – não raciocinando, não meditando mas pensando, pensando sem parar. E aprendendo, não sei o quê, mas aprendendo. E com a alma mais sossegada (não estou totalmente certa). Sempre quis “jogar alto”, mas parece que estou aprendendo que o jogo alto está numa vida diária pequena, em que uma pessoa se arrisca muito mais profundamente, com ameaças maiores. Com tudo isso, parece que estou perdendo um sentimento de grandeza que não veio nunca de livros nem de influência de pessoas, uma coisa muito minha e que desde pequena deu a tudo, aos meus olhos, uma verdade que não vejo mais com tanta frequência. Disso tudo, restam nervos muito sensíveis e uma predisposição séria para ficar calada. Mas aceito tanto agora. Nem sempre pacificamente, mas a atitude é de aceitar.
Não sou uma coisa que agradece ter se transformado em outra. Sou uma mulher, sou uma pessoa, sou uma atenção, sou um corpo olhando pela janela. Assim como a chuva não é grata por não ser uma pedra. Ela é uma chuva. Talvez seja isso que se poderia chamar de estar vivo. Não mais que isto, mas isto: vivo. E apenas vivo é uma alegria mansa.
Eu, que jamais me habituarei a mim, estava querendo que o mundo não me escandalizasse.
Tudo o que mais valia exatamente ela não podia contar. Só falava tolices com as pessoas.
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