Viver
Me sinto indiferente pelo cansaço, pois vivo pelo coração. Se eu parasse para descansar eu não estaria vivendo. O cansaço é apenas um reflexo de quem vive.
É certo que vivamos de glórias passadas, só há passado quando há o futuro e ambos só existem pelo presente, pois nele lembramos das glórias do passado e planejamos o futuro.
Vivamos o hoje para que no futuro nosso passado seja um presente.
Viver é estar de passagem, o que hoje está aqui talvez não esteja mais amanhã... haja equilíbrio para não cair no meio de tanta transitoriedade!
Tem pessoas que sentem grande dificuldade em se conectar as artificialidades da vida. E isso não é uma questão patológica. É uma predisposição ao nato. É não querer apreender verdades utópicas fabricadas pela máquina ideológica humana. É se deixar encontrar em si mesmo, em suas próprias razões. Atuar no modo mais natural e elementar da vida. Esta que está se tornando cada vez mais o palco das encenações, falsidades e delírios. Talvez isso explique o grande surto de apatia em que o mundo vive atualmente. As pessoas estão sendo cada vez mais forçadas a atuarem neste processo de subserviência combinada ao sistema. No fim, esta indiferença que é vista pela sociedade como uma condição anômala, é apenas um ato de coragem, uma atitude nobre que favorece a própria condição humana. É uma autodefesa contra a violação ser, a violação do direito a verdadeira essência da vida. O ato de viver.
Certas coisas devem permanecer mortas no seu passado,
se tão somente o seu presente, for para viver o seu futuro.
Você nunca vai andar, se tiver medo de cair, você nunca vai aprender, se tiver medo de errar, você nunca vai amar, se tiver medo de sofrer, você nunca vai viver se tiver medo de morrer".
A realidade me consome a cada dia que passa. Tenho vontade de abraçar o mundo inteirinho de uma só vez, depois, jogar tudo no chão e catar somente os caquinhos que me interessam. Tenho pressa de conseguir o que quero logo de uma só vez, e é ai que descubro minhas fragilidades, sou pequeno demais diante dos meus próprios sonhos.
Viver não é atrevimento. Viva. E se fosse atrevimento, se atreva então! Talvez alguém tenha te convencido que ser você mesma é um corrompimento moral, e daí reterás sua originalidade e serás infeliz. Só você pode compreender o que te faz feliz, e para isso o principio fundamental é... Conheça-te a ti mesmo. Faça um raio X de cima abaixo, de fora a dentro e saberás...
Tanta coisa ruim nesse mundo
que não dá nem pra imaginar.
As pessoas pensam em tudo
que podem gananciar
Crianças perdem o direito de viver e brincar
e ganham obrigações que jamais deveriam passar
Nunca se esperou que o mundo fosse piorar tanto
as pessoas estão destruindo o que mais necessitamos
Que é o amor e a nossa humanidade.
Passatempo...
(Texto dedicado aos filhos Evandro, André e Renato Martins, às noras Tatiane e Daniela, às netas Júlia, Beatriz, Rafaela e Laura)
Eu não tenh ‘inda setenta, eles passam dos noventa
São mais velhos do que eu, vê se dá pra’acreditar
Ou se devo, eu não sei.
Já viveram muito mais, muito mais já viajaram
Já amaram muito mais, muito mais já se entregaram
Já sofreram outro tanto, mais ainda renunciaram
Eles passam dos noventa, e eu? Não cheguei ‘ind’ aos setenta!
Sei que ando devagar, eles correm, e muito mais
E percorrem mais o mundo, crescem mais, são bem maiores
Vitamina não lhes falta, e se mexem, se aborrecem
E reclamam, e proclamam, s’enrolam, e me enrolam
S’ enganam e me enganam, se descobrem e se amam
Se descobrem e m’ encobrem, s’ enobrecem e m’ esclarecem
É uma pena, sei que é, gostaria de andar junto
Mas são muito, muito e muito, mas são muito mais ligeiros
Não consegui ‘inda os setenta, eles passam dos noventa
E já foram mais além, logo chegam aos cento e tantos
Eu não sei se chego lá, a distância é muito grande
E eu ando devagar, eles não, são bem ligeiros
Com seus passos sete léguas, que, acredito, nem conheçam
Viram mundo, vão a fundo, são teimosos, atrevidos
Sempre‘ sempre decididos.
Com seus gostos descabidos, seus desejos divertidos
Que n‘entendo, eu confesso, mas compreendo, não censuro
Não critico, isso eu juro! Só constato, isso é fato
Que são muito verdadeiros, e deveras lisonjeiros
Mas são muito, muito e muito, são muito mais ligeiros
Eu demoro pros ‘ setenta
Eles logo, logo, logo, chegam fácil aos cento e tantos
Cento e trinta, e quarenta, e quem sabe, aos duzentos
Se acertarem o compasso, e andarem par-i-passo
Não sei não, eu não duvido, irão juntos, de mãos dadas
Conhecer outras paradas, descobrir outras histórias
Com os passos sete léguas, que o que é, já saberão
Mundo afora, vida adentro, sempre unidos, protegidos
Vão ouvir outros poetas, vão cantar outros cantores
Ser felizes, certamente!
Seguirão outras correntes, crescerão ainda mais
E serão bem mais contentes
Pois os frutos, mar adentro, pros’ que andam mais ligeiro
São macios, saborosos, nutritivos, mais gostosos
Não cheguei ‘inda aos setenta, eles passam dos cento e tantos
Sei que quando eu chegar lá, terão ido muito além
Como andam mais ligeiro, passarão fácil, bem fácil
Passarão é dos duzentos, pois são três, eu sou só um
Não cheguei ‘inda aos setenta, e eles foram muito além...
Dentro em pouco, bem pouquinho, terão passado dos cem!
Pensando como viver
Olá bom dia.
Sou uma senhora dona de casa que em sua vida simples e pacata convive com o medo e pavor que é viver em uma grande cidade.
Moro na cidade de Feira de Santana que é um grande centro comercial e devido a sua posição geográfica e um entroncamento rodoviário que interliga sudeste e nordeste.
Muitos que aqui passam sem um destino certo acabam fixando residência, sem emprego fixo acabam em sua maioria caindo para marginalidade.
Precisamos coibir a violência.
Crimes são acometidos em plena luz do dia e cai no esquecimento. Muitos deles por um motivo fútil.Não é só quem morre ou quem matou que sofre,mas famílias inteiras,que caem em desespero .Afinal será que a morte é uma solução?
-Claro que não é apenas um grande inicio de imensidão de problemas
-Onde vamos parar com esta violência absurda, as drogas tomam conta da juventude.
Famílias interias sendo corrompido pela droga, o respeito que antes era algo que fazia parte do dia a dia acabaram. Filhos não respeitam seus próprios pais,imaginem seus professores ou colegas de colégio e quando chegam a uma idade que precisam entrar no mercado de trabalho nem conseguiram ainda concluir o primeiro grau.
Pensem e repensem meus jovens, a vida está ai para ser vivida, não para serem ceifadas por tão pouco.
As autoridades precisam coibir a violência, com um trabalho sério de recuperação da autoestima do cidadão.
Acorda Brasil a Copa está ai nada se pode fazer agora, mas podemos lutar para que os nossos direitos de cidadãos sejam respeitado, não com armas e protestos destruindo tudo, mas com a arma mais potente que temos que é direito de escolha VOTE, mas vote certo.
Feira de Santana, 22 de maio de 2014.
Celia Macedo
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