Vivendo em Sociedade

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⁠A autenticidade não é bem vista
Em um mundo onde a sociedade
Vive de aparência.

⁠Feministas alegam falsamente que vivemos em uma sociedade patriarcal, mas a realidade é que estamos em uma sociedade ginocêntrica.

⁠"Vivemos em uma sociedade que proclama haver virtude no êxito, indiferentes os meios pelos quais se obtenham os resultados, quanta ilusão, vaidade e ignomínia.

Precisamos por em questão que o verdadeiro mérito contido na essência de todas as coisas não se mede pelos fins, exceto pelos meios empregados.

Mantenha-se fiel à sua disposição para o porvir, sua entrega ao fazer e à sua resistência ao ceder, é o que basta, não para colher louros frívolos e fugazes, mas para cultivar em si a verdadeira virtude, relevante e perene, e pela qual vale a pena viver."

"Às pessoas na sociedade vivem uma vida farta, mas esquecem dos juízos de Deus na face da Terra, como se Ele não vê-se. ⁠Acha que durará para sempre o desenvolvimento do Brasil, mas a única coisa que ocorre no final; é ele voltando a ser uma potência econômica, com todos trabalhando e retendo suas economias. Contudo, esquecem exatamente que tudo isto é um "desenvolvimento", e o consumismo se findará nas despesas adquiridas, sem qualquer espécie de retorno."

Loucura é tudo aquilo que vai contra os conceitos básicos da sociedade hipócrita que vivemos, é tudo que nos faz suspirar no dia seguinte, lembrar e pensar " nossa como fui capaz de fazer isso isso?!" e mesmo assim sorrir e lembrar o quanto foi bom foi.
Loucuras são os temperos de nossas histórias,
são sabores que sentimos como um dejavu,a cada momento que lembramos.
As vezes fecho os olhos e me permito sentir alguns passos tortos ou certos de meu passado e sinto me louco a suspirar!...

Porque a sociedade de hoje vive para ter hábitos saudáveis, nāo alterar o seu corpo para ter prazer, fazer exercícios físicos e comer comida sadia? A resposta é ter uma vida longa, duradoura, tudo para termos mais tempo para fazermos o que quisermos. Mas no fundo mesmo, a reposta nāo é viver mais e sim que elas temem a morte, a qual é tāo natural quanto o nascer. Assim, elas temem a morte, de nāo de aproveitar tudo o que a vida tem lhe a oferecer, de nāo usufruir de todos os prazer que tem a sua disposição. Entāo quer dizer, que elas temem viver. Elas temem viver e nāo terem amor o suficiente e nāo ter a felicidade que tanto buscamos.
A vida e a morte sāo coisas naturais, o velho da lugar ao novo e o novo preenche o lugar do velho. Portanto, tente ter uma vida longa, mas saiba usá-la, aproveite tudo o que ela tem a te dar.
O medo é algo natural e bom, pois ele significa que estamos em alerta, significa que temos que mudar. Assim se você tem medo da morte, reflita e mude, para nāo ter medo de viver.

Se você é mais um que acha que a sociedade tem que viver em um padrão de beleza. Então você não merece meu respeito e nem minha atenção.!

Vivemos em uma sociedade que mais parece um conjunto de pessoas individualistas buscando apenas falar de si, sem se preocupar em ouvir, entender, questionar ou enxergar a realidade.

Meu maior problema é viver em sociedade… sério, eu devia ganhar bolsa por tolerância social.

É melhor viver em uma sociedade alternativa constante, do que viver em só uma e não ser feliz.

Viver em sociedade não é sobre gostar das pessoas — é sobre não atrapalhar quem tenta viver.

"Sabe aquela sensação de não pertencer à sociedade em que se vive? É exatamente assim que me sinto. Parece que sou obrigada a seguir um padrão, como se não pudesse simplesmente ser eu mesma. Tenho a impressão de que, ao mostrar quem realmente sou, as pessoas me olhariam com estranheza, como se não acreditassem que aquela também é a minha verdade.


Quando tento fazer algo novo, quando busco liderar, sinto um peso enorme — como se fosse uma responsabilidade imposta. Liderar sem ter escolhido é sufocante. É doloroso quando esperam perfeição em tudo o que faço e, ao menor deslize, mesmo que não tenha sido culpa minha, o julgamento vem de forma dura.


É como se, por tanto tentar pertencer, as pessoas acreditassem que eu sei resolver tudo. Carrego uma obrigação invisível, que ninguém me cobra diretamente, mas que, de algum modo, todos parecem esperar de mim.


Hoje senti a necessidade de escrever. Percebi como é bom desabafar. Colocar em palavras me ajuda a enxergar que estou vivendo uma tempestade — mas que, como todas, também vai passar. Afinal, nem tudo é um mar de rosas."

Muitos vivem vidas inteiras como personagens, porque a sociedade tem medo de pessoas reais.

A igreja de Cristo deve ser vista, amada e reconhecida por toda a sociedade em que vive, e não oculta por causa de membros envergonhados de suas ações, palavras e pensamentos.

Entendendo o sucesso de Virgínia e a sociedade em que vivemos

Hoje eu vou falar sobre o sucesso da Virgínia Fonseca, mas não para julgar ela como pessoa. A ideia aqui é entender o que o sucesso dela mostra sobre a sociedade em que a gente vive.

Muita gente admira a Virgínia porque ela mostra uma vida cheia de dinheiro, beleza, viagens, casas grandes e uma família que parece perfeita. Mas por que isso chama tanta atenção?

Primeiro: o que é capitalismo?

O capitalismo é o sistema em que a gente vive. É basicamente um jeito de organizar a sociedade onde quem tem dinheiro tem mais poder e mais oportunidades. No capitalismo, tudo vira produto: roupa, celular, comida e até a imagem das pessoas.

Por exemplo:
Quando a gente entra no shopping, tudo foi feito para a gente querer comprar. Nas redes sociais acontece a mesma coisa. Quando a Virgínia mostra uma bolsa cara ou um produto, ela não está só mostrando — ela está vendendo um sonho de vida melhor.

Ostentação: mostrar para ser reconhecido

Ostentação é quando a pessoa mostra o que tem para provar que venceu na vida.
Um exemplo simples:
Se alguém chega no bairro com um carro novo e caro, muita gente já pensa: “Essa pessoa está bem na vida”.

O sociólogo Pierre Bourdieu explica que isso gera prestígio, ou seja, as pessoas passam a respeitar mais quem parece ter sucesso. A Virgínia faz isso o tempo todo nas redes, e por isso tanta gente admira.

Beleza como trabalho

Hoje em dia, a beleza também virou trabalho.
Cuidar do corpo, do cabelo, da maquiagem e da roupa gera dinheiro nas redes sociais.

Um exemplo do dia a dia:
Uma pessoa comum tira uma foto bonita e recebe elogios. A Virgínia tira uma foto e recebe dinheiro, contratos e patrocínios.

O sociólogo Zygmunt Bauman explica que vivemos numa sociedade onde as pessoas precisam se vender o tempo todo para serem aceitas.

“Se ela conseguiu, eu também consigo”

Muita gente pensa assim, né?
Isso se chama meritocracia: a ideia de que todo mundo vence só com esforço.

Mas vamos pensar num exemplo simples:
Duas pessoas querem abrir um negócio.
Uma tem dinheiro guardado, apoio da família e contatos importantes.
A outra mal consegue pagar as contas no fim do mês.
As duas se esforçam, mas não começam do mesmo lugar.

Ou seja, nem todo mundo tem as mesmas oportunidades.

Agora: o que é patriarcado?

O patriarcado é um sistema antigo em que o homem manda mais e a mulher fica com a maior parte da responsabilidade da casa e dos filhos.

Mesmo hoje, isso continua acontecendo.
Um exemplo comum:
Quando um filho adoece, geralmente perguntam pela mãe, não pelo pai.

A Virgínia aparece como uma mulher rica e famosa, mas também como mãe perfeita, esposa presente e dona de casa organizada. A filósofa Angela Davis explica que isso coloca uma pressão enorme sobre as mulheres, como se elas tivessem que dar conta de tudo sozinhas.

Família como prova de “boa pessoa”

Mostrar uma família feliz passa a ideia de que a pessoa é correta e confiável.

Um exemplo:
Quando alguém diz “é pai de família” ou “é mãe dedicada”, automaticamente a pessoa ganha mais respeito.

Mas esse modelo de família não representa todas as realidades, e muita gente acaba se sentindo inadequada por não viver assim.

O que é racismo estrutural?

Racismo estrutural é quando o preconceito não aparece só em xingamentos, mas na forma como a sociedade funciona.

O jurista Silvio Almeida explica que pessoas brancas, no geral, têm mais acesso a oportunidades do que pessoas negras.

Um exemplo do dia a dia:
Uma pessoa branca e uma pessoa negra entram numa loja.
Muitas vezes, a pessoa negra é mais observada pelo segurança.
Isso é o racismo funcionando de forma silenciosa.

A imagem de sucesso da Virgínia segue um padrão de beleza e de vida ligado à burguesia branca, que é vista como modelo ideal na sociedade.

A Virgínia não é só uma pessoa famosa. Ela é um símbolo do tipo de sucesso que o capitalismo valoriza: dinheiro, beleza, consumo e família perfeita.

Entender isso ajuda a gente a parar de se comparar tanto e a perceber que o valor de uma pessoa não está no dinheiro, na aparência ou na vida que aparece nas redes sociais, mas na sua história, nas suas lutas e na sua humanidade.

Sociedade ridícula que vivemos, de tudo eles tem preconceito, sei lá, mas não consigo me encaixar nesse mundo idiota

"O sentimento de vazio é comum em todos nós, considerando que vivemos em uma sociedade que tenta preencher a felicidade com bens materiais, esquecendo que a felicidade habita dentro de nós.


Jamais as coisas substituirão os sentimentos de gratidão, amor, fé, esperança e o desejo de dias melhores.


Esses sentimentos estão dentro de nós; por essa razão, seja você mesmo, e não um ser que os outros admiram e você odeia."

A eutanásia é tratada como um horror por uma sociedade que obriga você a viver uma agonia sem propósito apenas para não ferir a estética do "milagre da vida". No fundo, a moralidade prefere um cadáver respirando por aparelhos a um homem livre partindo com dignidade.

Estamos vivendo uma profunda inversão de valores em nossa sociedade, onde os pensamentos e ações da maioria contrariam a fé e os bons costumes, mas a ordem para os crentes em Cristo é para que permaneçam firmes até o fim.

⁠Estamos vivendo com parte da sociedade em um estado mental de distopia.