Vivemos Momentos
Quando você tem certeza
que tudo o que vivemos
é para o BEM,
então, você entendeu o propósito da vida.
Mesmo aqueles que tem ciência de que vivemos em uma Matrix, tem sérios problemas em liberta-se devido ao impedimento do ego - não basta encontrar a porta, é necessário abrí-la, e o mais importante, iniciar a jornada.
Fazer a vida valer a pena de viver.
Vivemos em um mundo onde a corrida contra o tempo e o materialismo dominam nossas vidas. Desde o momento em que nascemos até o dia em que morremos, somos constantemente pressionados a acumular bens e alcançar metas que, muitas vezes, perdem o significado com o passar dos anos.
Essa busca incessante por mais nos faz esquecer que viemos a este mundo sem nada e que, ao partir, também não levaremos nada.
Entre o nascimento e a morte, perdemos dias valiosos com preocupações que, na velhice, se tornam insignificantes. Se todos parassem por um momento para fazer uma análise profunda de suas vidas, perceberiam que essa loucura diária não leva a lugar algum.
Daqui a 80 ou 100 anos, ninguém que hoje está aqui estará vivo. Outros estarão usando nossos bens, morando em nossas casas, e nem se lembrarão de nós.
É nesse contexto que devemos entender a importância de aproveitar cada momento com quem amamos: nossos familiares, pais, mães, filhos, cônjuges e amigos.
O verdadeiro legado que deixamos não está nos bens materiais, mas nas memórias e na história de cada indivíduo que tocamos enquanto estivemos aqui.
As relações pessoais e os momentos compartilhados são o que realmente permanecem e dão sentido à nossa existência.
Portanto, é essencial valorizar o presente e as pessoas ao nosso redor, pois são elas que fazem a vida valer a pena.
Várias vidas em uma: Em uma única existência, vivemos múltiplas versões de nós mesmos, cada uma refletindo Futuro como esperança: O futuro nos convida a sonhar, acreditar e construir, mesmo que não possamos controlar todos os seus caminhos.
No Brasil atual, uma bancada ateia seria impensável, apesar de que vivemos em teoria em um estado laico.
O Grito Que Ninguém Ouve
Vivemos em constante turbulência,
presos em problemas e assuntos pendentes que exigem solução.
E sempre — ou melhor, quase sempre —
deixamos de nos ouvir.
Nossa mente clama por uma pausa, um descanso.
Não importa o que estejamos fazendo, resolvendo, pensando...
só precisamos parar.
Desacelerar por um instante.
No momento em que estiver pensando em tudo,
simplesmente pense em nada —
nem que seja por uma fração de segundo.
Dê descanso àquele que trabalhou tanto tempo sem parar.
A mente, que tem o poder de te levar à loucura —
mas não levou.
Mesmo quando foi você quem a levou até lá.
Idade Mídia
Vivemos a era da conexão plena e da desconexão absoluta. Nunca estivemos tão juntos em redes e tão apartados em ideias. Nunca se falou tanto e se pensou tão pouco. A esse fenômeno contemporâneo, poderíamos chamar de “Idade Mídia” — um tempo em que a opinião ganhou status de argumento, e a ignorância, muitas curtidas.
A figura do homo idiota — não no sentido ofensivo, mas etimológico, grego, do sujeito que se abstinha da vida pública e refugiava-se no particular — retorna com força. No período helenístico, esse era o cidadão que ignorava o debate político e voltava-se apenas à sua esfera privada. Mas havia, ao menos, o silêncio. Hoje, o homo idiota não apenas opina: ele grita, compartilha, cancela, vocifera. Tem o direito à fala, mesmo sem o menor interesse pela escuta.
Não se trata de um ataque à democracia — longe disso. A liberdade de expressão é o alicerce de uma sociedade plural. O problema não está na liberdade, mas no esvaziamento do conteúdo. Falamos muito, mas dizemos pouco. Informados por manchetes, formamos certezas antes mesmo de compreender as perguntas.
Seguimos, então, a passos de moonwalker — deslizando de costas, imitando movimento para frente, mas indo para trás. Temos tecnologia avançada, filtros estéticos, inteligência artificial, mas carecemos de diálogo honesto, empatia e pensamento crítico. Avançamos nas ferramentas e regredimos nos fundamentos.
A Idade Mídia é o tempo em que se troca sabedoria por performance, reflexão por lacração, silêncio por barulho. E, assim, com a ilusão de progresso, dançamos rumo à mais elegante das involuções.
Vivemos a era da informação
sob o poder obstinado da burrice,
onde a pseudo ideia de sabedoria
se confunde com o lapso temporal,
de sua consciência que fere e é ferida.
Vivemos a contradição de uma busca obstinada no por uma felicidade construída em prol de saciar os desejos que são insaciáveis.
Vivemos uma realidade criada pela a nossa fértil imaginação,
a qual cria um real que nos posibilita
viver o imaginável que sobrepomos
ao natural.
Sinto teu gosto despido de máscaras
Nos dias em que vivemos o sonhar
Ansiando sentirmos este eterno sabor
Tomado na boca
Sentido na alma
Arq. Biblioteca Nacional de Lisboa
Vivemos tempos soturnos.
Tempos tristes...
Tempos rudes!
Tempos de louvação à morte.
Teremos tempo de ver mais humanos tempos?
Vivemos tempos de modernidade sombria. O
espectro do fundamentalismopaira sobre a liberdade. Pensar sóse for de acordo com os cânones religiosos ou politicamente corretos dos néscios irresolutos.
Decoram-se meia-dúzia de certezas e saem
os espadachins da obtusidade insana a nos pregar
a única liberdade que conhecem: a do não pensar.
"Sois livres desde que siga-nos sem questionar", propagam os ditadores da liberdade. Quero-vos longe.
Sou livre para escolher meu insensato devir. Vade retro.
Me ensinaram,
Diversas coisas sobre a vida, outras tive que aprender sozinho.
Vivemos sobre a primícia de que um instante pode mudar uma vida e diversos instantes compõe uma história.
Me ensinaram,
Tantas coisas sobre a vida, mas nada sobre o amor.
E por mais incrível que pareça, eu não aprendi nada sozinho (rsrsr), e tem mais...
Me ensinaram,
Que existem pessoas más e boas, que não podemos confiar demais, entretanto não devemos desconfiar de todos, ainda sim, não me ensinaram nada sobre o amor.
Eu aprendi,
Que na vida tudo é passageiro, que quase tudo e todos têm um preço, que pouquíssimas pessoas tem valor. Mas o que é o amor?
Eu aprendi,
Que irei me alegrar às vezes e em outros momentos ficarei triste...
Que minhas lágrimas são os melhores curativos para minhas feridas.
Sorrir sozinho faz tão bem quanto chorar só.
Não me ensinaram,
Que o amor em muitas vezes é egoísta.
Que por melhor que seja o amor, ele vai doer.
Que saudade machuca em lugares que não sabemos que existem.
E finalmente que por mais que você ame alguém, a vida é feita de instantes que podem mudar tudo.
E se for hoje
Vivemos em dias tão conturbados, apressados com nossas próprias vidas e com tantas prioridades, que nem deviam ser prioridades. Que muitas vezes esquecemos que se hoje fosse.
Se hoje fosse o meu último dia, eu gostaria de acordar ao som do sol nascente, com o aroma de café fresco e o som suave da música que me faz lembrar de momentos felizes.
Eu gostaria de passar o dia com as pessoas que mais amo, compartilhando histórias, risos e lágrimas. Quero abraçar meu ente querido e sentir o calor de seu corpo, o cheiro de sua pele e o som de sua voz.
Eu gostaria de fazer as coisas que sempre quis fazer, mas nunca tive tempo. Quero caminhar pela praia ao pôr do sol, sentir a areia entre os meus pés e o vento no meu cabelo. Quero ouvir o som das ondas e sentir a paz que elas me trazem.
Eu gostaria de dizer adeus às pessoas que me importam, de agradecer por tudo o que elas fizeram por mim e de pedir desculpas por tudo o que eu não fiz. Quero deixar um legado de amor, de risos e de memórias felizes.
Se hoje fosse o meu último dia, eu gostaria de viver cada momento com intensidade, com paixão e com gratidão. Quero sentir o gosto da vida, o aroma da liberdade e o som da felicidade.
E quando o sol se pusesse, eu gostaria de fechar os meus olhos e saber que vivi cada momento com amor, com propósito e com significado. Quero saber que deixei um pedaço de mim mesmo no coração das pessoas que eu amo.
Adeus, mundo. Adeus, vida. Adeus, amor.
"Jesus disse para amarmos uns aos outros, mas vivemos num mundo, onde o distanciamento é ordem natural, saindo daquele ensinamento deixado por nosso Mestre"
Vivemos a vida em passos apressados, carregando no peito heranças que nem sempre reconhecemos — marcas invisíveis de gerações passadas, hábitos, crenças, medos e desejos que se perpetuam em silêncio. A cada dia, repetimos padrões, trilhamos caminhos que muitas vezes não escolhemos de forma consciente. Alimentamos egos e vaidades, como se fossem combustíveis indispensáveis, quando na verdade são apenas máscaras que nos afastam da essência.
Estamos, quase sempre, adormecidos dentro de nós mesmos. Agimos, reagimos, buscamos... mas buscamos o quê? Reconhecimento? Controle? Segurança? Esquecemos que a única realidade que temos é o agora. Não o que passou, nem o que ainda não chegou. A vida acontece no instante presente — sutil, frágil, mas real.
Refletir sobre a vida é, antes de tudo, um chamado ao despertar. É perceber que existe beleza no simples, no silêncio, no abraço, no olhar sincero. É se libertar, pouco a pouco, das ilusões que nos impedem de viver com leveza e verdade. Quando deixamos de lado o ruído do ego, começamos a escutar a voz da alma — e ela nos convida a viver o que realmente importa: o amor, a presença, o instante.
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