Vivemos

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A Malica do Amor



Sentado aqui, perdido em pensamentos sobre tudo o que vivemos — as horas que nos pertenceram, os textões infinitos trocados, as brigas nascidas das minhas grosserias e das minhas queixas contra seus questionamentos insaciáveis e manipulações silenciosas — percebo que volto sempre à mesma pergunta: o que realmente importa? A minha vontade ou a sua? O seu capricho ou o meu? Será que é só isso o que importa?



As pessoas vêm, partem, algumas permanecem para sempre. E não falo da presença física, mas da companhia invisível, filosófica, imaterial e inesquecível. Sei que habitarei em você, assim como você habitará em mim, por toda a existência dos nossos seres. Enquanto nossas essências resistirem ao tempo, seremos eternamente parte um do outro.



Perdoe-me por ser o seu demônio mais cruel. Eu também te perdoo por, às vezes, querer cortar as minhas asas. Cresci em você, e você em mim, e nossas raízes se fundiram nesse universo malicioso e, ainda assim, divino do amor.

Mauricio Macedo

Vivemos tempos em que a influência tem reinado sobre a razão.

Eu chorei diversas vezes por tudo ter acabado. Tudo o que vivemos foi de verdade. Nossa história permanece, não foi apagada. Precisei de um tempo para compreender tudo o que aconteceu. Você foi minha melhor amiga e eu sempre amarei você.

Dúvidas, perguntas e possibilidades ecoam na mente.
Entre tantas opções e caminhos, vivemos apenas um: a realidade.
Por mais aterrorizante que seja, não há como fugir dela.
Um turbilhão de sentimentos e sensações me atravessa,
o pior não aconteceu, mas o melhor também não.
Resta-me orar:
pelo jovem,
pelos que foram insensíveis,
pelos que presenciaram,
e por quem, um dia, possa ser capaz de perceber, agir e evitar antes que seja tarde.

“O meio em que vivemos molda atitudes e caráter. Até mesmo aqueles de alma pura e intenções elevadas — como as crianças — podem se desviar quando expostos a más influências, pensamentos tóxicos ou ambientes desarmoniosos. A pureza e a bondade exigem vigilância constante.”

"Vivemos dias em que o relógio parece ditar o compasso da alma. As horas nos empurram, os compromissos nos cercam, e a vida sem que percebamos, se torna uma sucessão de urgências. Poucos lembram que o tempo não se mede apenas em minutos, mas em presença e que há instantes que valem bem mais que uma eternidade distraída.


Há um momento em que é preciso silenciar o mundo e escutar o murmúrio do eterno. Passar um tempo com o dono do tempo é redescobrir o sentido de existir, ou seja, é deixar que o silêncio cure a pressa, que o olhar repouse no invisível e que o coração aprenda a respirar com mais calma.


O tempo é um dom que se consome à medida que o vivemos. Por isso, é preciso gastá-lo com o que permanece, como é a fé, o amor, o encontro, o bem que se faz a alguém sem esperar retorno ou reconhecimento. O tempo sem Deus é apenas contagem, mas com Ele, é eternidade em movimento.


Enquanto há tempo, volte-se ao essencial, como é o amor, a paz, porque a verdadeira presença não se mede pelo relógio, mas pela alma desperta...

o lugar onde vivemos tem um impacto profundo na nossa mente e energia.

O Paradoxo da Vida Moderna


Vivemos num mundo onde ninguém confia em ninguém… mas também não
conseguimos viver sem confiar em alguém.
Onde encontrar equilíbrio para nossas decisões.

"A experiência é um troféu composto por todas as vitórias e derrotas que vivemos" Ademar de Borba

No mundo atual sem tecnologia não vivemos.


@MicroTec

Felizmente, na época em que vivemos, possuir o verdadeiro caráter muitas vezes significa tornar-se um fora da lei. Essa ideia é instigante, porque nos leva a refletir sobre o real sentido de ter caráter. O caráter autêntico não está limitado às regras escritas ou às normas impostas, mas à coerência interior de cada ser humano. Obedecer pode ser fácil, mas sustentar princípios inegociáveis diante da injustiça é o que revela a essência do caráter verdadeiro.

Sem a alma plena de sabedoria não vivemos em um mundo civilizado.


@GustavoSatoshi

Vivemos
Entre o bem e o mal
A luz e a escuridão
Somos donos
Do nosso destino
e sujeitos
A convivência
Sadia ou doentia
Dos outros
Isso pode nos influenciar
A tomarmos decisões
Certas ou erradas
Mas não define o seu
Caráter.

Vivemos em mundo distorcido.


Vivemos em um país onde a lógica se perdeu e os valores se inverteram com uma naturalidade assustadora. Hoje, não é raro ver criminosos se transformando em celebridades, ganhando palco, seguidores e espaço que deveriam pertencer a quem realmente constrói algo com talento e esforço. O absurdo virou rotina: basta uma história polêmica, uma vida marcada pelo crime ou um sobrenome envolvido em escândalos para alguém virar artista da noite para o dia.


Enquanto isso, quem tem talento de verdade continua à margem. Gente que luta, que cria, que sonha, que trabalha sem holofotes — e que não tem pai famoso, influente ou envolvido com o mundo do crime — permanece invisível. É cruel assistir pessoas honestas batalhando em silêncio enquanto o país transforma notoriedade duvidosa em pedestal. O mérito perde para o espetáculo, e o barulho vale mais que a dedicação.
Essa inversão de valores corrói não só a cultura, mas também a esperança de toda uma geração que ainda acredita no caminho certo. É como se a mensagem fosse clara: não importa seu talento, sua disciplina ou sua história; importa o escândalo que você cria ou com quem você se relaciona.
E assim seguimos, aplaudindo o que deveria ser questionado e ignorando o que deveria ser celebrado. Até que o país decida valorizar o que é real, continuaremos vivendo nesse cenário distorcido, onde o crime vira entretenimento e o talento verdadeiro

Nada é como parece ser, e tampouco será como um dia já foi.
Vivemos entre véus sutis, numa linha do tempo que se desdobra em ilusões paralelas. O passado nos chama com memórias que já não existem, o futuro nos assombra com imagens que ainda não nasceram. Mas a vida… a vida só respira aqui, no agora.

É nesse instante sagrado que o ser se revela. Quando o silêncio dissolve as máscaras do tempo, compreendemos que não somos prisioneiros das histórias que repetimos, mas viajantes da eternidade. Cada pensamento, cada emoção, cada escolha, molda o mundo que vemos.

A consciência crística surge então como farol. Ela não fala apenas de um homem, mas de um estado de ser. É a lembrança viva de que podemos olhar além das aparências, além da dor e da ilusão, e escolher o amor como direção. A consciência crística é o sopro que desperta, o chamado que cura, a chave que liberta.

O despertar não está no amanhã, nem repousa no ontem. Ele acontece no instante em que abrimos os olhos da alma e nos reconhecemos como parte do Todo. Esse é o verdadeiro milagre: perceber que a salvação não é promessa distante, mas presença viva.

Assim, ao caminharmos no aqui e agora, guiados por essa luz, deixamos para trás o peso das linhas paralelas e entramos no fluxo da verdade. E nessa verdade, descobrimos que somos eternos, e que o amor é a única realidade que jamais se desfaz.

Será que estamos vivos?
por Wesley Tomakisrone


Nos disseram que estamos vivos,
mas vivemos presos, dormindo de olhos abertos.
Repetimos rotinas, sofremos dores,
tememos a morte como se ela fosse o fim.


Mas e se for o contrário?
E se morrer for acordar?
E se essa vida for apenas um sonho,
um intervalo entre dois silêncios


um esquecimento e uma lembrança?


Quando dormimos, não sentimos dor.
No sono profundo, tudo cessa:
a ansiedade, o medo, o ego,
só há paz, escuro e ausência.


Talvez a morte seja isso:
um sono sem sonhos,
onde voltamos ao todo,
à origem, à essência.


E a vida?
Talvez a vida seja o exílio,
um aprendizado entre dois mundos,
um teste da alma,
uma chance de lembrar quem somos.


Então, não tema o fim porque talvez o fim seja o verdadeiro começo.
E a verdadeira morte...
é nunca despertar para isso.

Vivemos acorrentados a obrigações que não escolhemos,
chamamos de rotina o que, na verdade, é prisão.
Corremos para dar conta de tudo — e, nesse ritmo,
esquecemos de sentir, de respirar, de ser.


As horas voam, os dias se confundem,
e a alma, exausta, vai se perdendo em meio às tarefas.
No fim, resta a pergunta que ecoa no silêncio:
“Estou vivendo… ou apenas sobrevivendo?”


Talvez a verdadeira liberdade seja recuperar o direito de parar,
de sentir sem culpa,
de existir sem pressa.

Vivemos nesse mundo com medo de tudo
Estamos sempre criando o medo,
é medo de errar, medo de parar, medo de receber o não, afinal de contas pra que serve o medo mesmo?
Só nos encorajar cada vez mais.

As pessoas não buscam o justo, buscam o belo. Vivemos num tempo em que a aparência vale mais que a essência, em que a virtude virou máscara e o vício ganhou charme. Ninguém quer a verdade, querem o socialmente aceito, o que não incomoda, o que cabe nas frases prontas Chamam de bem o que agrada, e de mal o que revela. Porque a verdade expõe, o belo disfarça. E quase todos preferem continuar bonitos, a ter que encarar o quanto estão vazios.

Vivemos num tempo em que a aparência vale mais que a essência.