Vivemos
Feministas alegam falsamente que vivemos em uma sociedade patriarcal, mas a realidade é que estamos em uma sociedade ginocêntrica.
Todos esses objetos que o homem criou: servem para nos alienar; vivemos trabalhando para consumir cada dia mais, damos a desculpa que é sobrevivência, mas é mentira; é uma corrida maluca e gananciosa - aonde usamos o semelhante de escada para ter luxo, enquanto quem está em baixo vive uma vida sem cor nem sabor. É uma sociedade mascarada; sorrimos para aparentar que tudo está bem, mas oque tem por dentro: é sofrimento de uma vida que é roubada de nós. Aí vem o papel da ilusão, que serve para nos drogar - assim como toda substância criada pela indústria. Tudo é dinheiro! Seria até crueldade pedir para ninguém pensar nele. Enfim, vivemos de ilusão para não sofrer com a realidade!
Já vivemos momentos preciosos
que pra nós, não têm preço
com histórias engraçadas e tristes,
risos, lágrimas e trocas de apreços
pra guardarmos na memória,
quero ter-te sempre por perto,
caso contrário, não será a mesma coisa,
que ainda tenhamos bastante tempo.
Lembrança, uma palavra que nos faz enlouquecer em pensamentos do que já vivemos de bom.
Saudade, é o que você deixou junto com as lembranças do teu sorriso.
Paixão, foi o despertar de uma vida apenas por ter te olhado e o pulsar do coração entregue a você.
Amor, foi o que ficou junto com as lembranças e a saudade de um dia eu ter sentido tudo o que esse seu sorriso me proporcionou.
O nosso pensamento é o rascunho celestial da nossa vivência, sobre o qual, vivemos antecipadamente a reação possível das nossas atitudes.
Vivemos rodeados de pessoas
Hipócritas, egoístas, maldosas
Fingidas, interesseiras
Que desprezam os sentimentos dos outros
Como se eles não existissem.
Vivemos em um mundo onde os jovens são incompreendidos, onde se torna difícil de entender o que está a sua volta, onde muitas vezes sua família o julga, somos pecadores vivemos o tempo todo caindo sobre as falhas e ao julgamento dos outros, temos falhas, imperfeições e uma pitada de erros cometidos pela vida, não pense que não e o suficiente para você, levante-se e lembre-se você e o suficiente para você mesmo, não para as pessoas, não e seu dever agradar a todos, pois você deve colocar a sí mesmo em primeiro lugar na sua vida!
Em busca de aplausos, vestimos máscaras. Em vez de agir como gostaríamos, vivemos conforme o que imaginamos que os outros esperam de nós.
Sobrevém que o peso de máscaras só aumenta com o tempo. Sustentá-las, cedo ou tarde, se torna insuportável.
É o preço que se paga por viver sob um véu artificial, destinado exclusivamente a agradar os olhares alheios.
É preciso coragem para abandonar essa cortina de aparências sob a qual vivemos. Mas só quando tiramdieos as máscaras, descobrimos o peso que carregávamos.
Só assim encontramos a leveza do mais importante conforto: a consciência de que, agora, somos verdadeiramente nós mesmos. Eis, talvez, uma boa definição de maturidade.
A nossa alma dói quando perdemos Gentes
Tudo é incerto...
Vivemos momentos contingentes
Portanto que vivamos!
Nunca saberemos se dará certo.
O sorriso deve permanecer
A tristeza deve desaparecer
Nada nos pode desfalecer
A alegria deve sempre vencer!
Minha vida sempre foi de imensa Alegria
Não conhecia a tristeza
Sorrir era o meu forte, a felicidade era Minha natureza
Com o tempo, o sorriso se foi embora
Então, veio a tristeza
Caminhei longos caminhos
A procura de conforto
Nesta caminhada, encontrei a minha amada com calma
A felicidade invadiu minha alma
Minha amada...
Deu vida a minha vida
Portanto, não a deixarei ir.
Vivemos em tempos onde quase ninguém erra. Todos parecem tão certos, tão completos, tão exemplares. São mestres de tudo: sempre prontos com conselhos, sempre seguros de suas opiniões. Mas, no fundo dessa fachada de perfeição, há uma ausência que ecoa: a falta de autenticidade.
Eu sinto falta de pessoas reais. Daquelas que não têm medo de assumir os tropeços, que falam sobre os seus medos, que ainda se permitem aprender. Sinto falta das conversas sinceras, onde as imperfeições não são escondidas, mas compartilhadas. É na vulnerabilidade que encontramos a essência da humanidade.
As pessoas artificiais não me atraem. Elas brilham por fora, mas não aquecem. São vitrines impecáveis, mas vazias. O que me inspira são os que carregam sua humanidade sem disfarces, os que não fingem ser perfeitos. Há uma beleza incomparável naqueles que aceitam seus erros e, ainda assim, seguem em frente, crescendo e aprendendo.
A perfeição que muitos buscam é uma ilusão. A vida acontece no desequilíbrio, no cair e levantar, no admitir “eu não sei”. É aí que reside a verdadeira força: na coragem de ser imperfeito, de mostrar as feridas e as falhas.
Pessoas reais não têm todas as respostas, mas têm histórias. Não são impecáveis, mas são inteiras. E isso é o que as torna verdadeiramente inspiradoras. É fácil admirar a perfeição ilusória, mas é profundamente transformador caminhar ao lado de quem vive com o coração aberto, de quem ousa ser vulnerável em um mundo que exalta o invulnerável.
Quebrar essa ilusão de perfeição é um ato de coragem. É admitir que errar não é falhar, mas existir. É reconhecer que somos todos aprendizes, caminhando em um mesmo solo incerto, tentando encontrar sentido nas nossas experiências.
Vivemos o paradoxo da condenação, onde hipócritas se vestem de um vitimismo seletivo, manipulando parcialmente os fatos para construir narrativas.
O peso invisível das escolhas
Vivemos cercados por bifurcações invisíveis. Cada escolha, por menor que pareça, altera o rumo de algo que talvez nunca perceberemos. O café que decidimos tomar antes de sair pode ter atrasado um encontro que mudaria nossa vida. O silêncio diante de uma injustiça pode ter moldado um mundo onde ninguém mais ousa falar. Um "sim" ou um "não" dito sem pensar pode ter sido o fio que sustentava um universo inteiro.
Nos ensinaram a temer os grandes erros, mas nunca nos alertaram sobre os pequenos desvios, aqueles que não percebemos e que, ainda assim, nos levam a um destino completamente diferente. O tempo, esse escultor impiedoso, molda o que somos a partir daquilo que deixamos de ser.
Mas e se tivéssemos parado para olhar melhor? Se tivéssemos dito algo que ficou preso na garganta? Se tivéssemos segurado aquela mão um pouco mais forte? Teríamos escrito uma história diferente ou, no fim, a ilusão do controle é apenas isso—uma ilusão?
Talvez o segredo não seja buscar o caminho certo, mas aprender a andar com leveza por qualquer estrada, sabendo que cada passo é uma interrogação sem resposta. Afinal, a vida nunca foi sobre prever o que vem depois, mas sobre encontrar beleza no que nos tornamos no processo.
E no fim, talvez não seja sobre escolher o destino certo, mas sobre fazer da jornada algo que valha a pena ser lembrado.
"Escuridão que esculpe..."
Vivemos em tempos onde a escuridão não é apenas ausência de luz, mas uma presença insistente, um véu que cobre os olhos e pesa no peito. Há momentos em que nos tornamos reféns de nossos próprios pensamentos, vendo o mundo através de um vidro embaçado, onde tudo parece distante, intocável, irreal. A “era sombria” de cada um é única. Para alguns, é a perda de identidade; para outros, a consciência de que o tempo não espera, que o mundo gira indiferente às nossas dores. Há dias em que os rostos familiares parecem máscaras, e as palavras que dizemos soam ensaiadas, vazias. Mas há beleza no escuro. Há aprendizado no medo. Porque na sombra também há verdade—somos forçados a enxergar aquilo que evitamos sob a luz. Talvez essa era sombria não seja um fim, mas um intervalo, um momento de pausa antes de renascermos. E se o espelho refletir algo estranho, talvez seja apenas uma versão nossa esperando ser descoberta.
Vivemos num mundo organizado ao redor da cobiça.
👉🏼 Quando a Pressa Apaga a Essência: Você Realmente Está Evoluindo?
"Vivemos na ilusão do avanço, enquanto esquecemos o que importa.
A pressa nos afasta da sabedoria do tempo.
Evolução verdadeira nasce do reencontro com a essência.
Nem sempre crescer é ir adiante; às vezes, é saber voltar.
Estamos perdidos ou apenas nos esquecemos de quem somos?"
Presente
Vivemos presos ao passado, em dor,
Mágoas, culpas, frustrações a nos guiar,
E ao futuro olhamos com temor,
Ansiedade e medo a nos cercar.
Esquecemos que o tempo é o presente,
É nele que habitamos, que vivemos,
E viver o agora, plenamente,
É a chance de sermos o que queremos.
No presente, a vida se revela,
É nele que a felicidade mora,
Deixemos o passado, a dor que sela,
E o futuro, com seus medos, lá fora.
Vivamos o presente, sem mais demora,
Pois só nele a alegria se revela.
RPC 24/06/24
Roberval Pedro culpi
Não temos certeza, nem sabemos a direção para onde iremos.Vivemos sem certezas e sem saber a direção que nos leva.
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