Vivemos

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⁠Vivemos em um mundo onde a intolerância tem se tornado cada vez mais comum, e muitas vezes as pessoas são julgadas e até mesmo discriminadas por sua postura, crenças ou opiniões.
No entanto, é importante lembrar que todos nós temos o direito de pensar e expressar nossas ideias livremente. Ninguém é obrigado a concordar com a visão do outro, mas é fundamental respeitar e reconhecer a validade da sua perspectiva.
Afinal, a diversidade é uma das maiores riquezas que temos como seres humanos. Cada um de nós traz consigo uma história, uma vivência, uma bagagem que moldam nossa maneira de ver o mundo. E isso é algo que deve ser celebrado e não combatido.
Portanto, não se trata de impor nossa opinião ou tentar convencer o outro a mudar de ideia, mas sim de conviver em harmonia, aceitando as diferenças e valorizando a individualidade de cada um.
Lembre-se sempre que ninguém precisa "vestir" a sua opinião para que ela seja importante. O respeito à diversidade e a busca pelo diálogo são atitudes que fortalecem a sociedade e nos fazem crescer como seres humanos.
Pense nisso e seja sempre um agente da tolerância e da paz.

Vivemos em um mundo de infinitas possibilidades, onde tudo parece estar ao nosso alcance. Mas, nessa abundância de opções, muitas vezes nos esquecemos de um princípio essencial: ser seletivo. Ser seletivo não significa fechar portas, mas escolher com consciência o que deixamos entrar em nossas vidas. E essa escolha define não apenas o que somos, mas o que nos tornamos.
Ser seletivo é valorizar seu tempo, seu espaço e sua energia. É entender que nem tudo o que brilha é ouro, que nem todo convite é uma oportunidade e que nem toda companhia é uma conexão verdadeira. Ser seletivo é filtrar, é dizer “não” quando necessário, mesmo que isso pareça difícil ou impopular. Porque, no final das contas, cada “não” bem colocado é um “sim” para algo maior, algo que realmente importa.
Imagine sua vida como um jardim. Se você planta tudo o que aparece, sem critério, o que brotará? Um campo de ervas daninhas, onde as flores terão dificuldade para crescer. Mas, se você escolhe com cuidado o que plantar, rega e cuida, o que florescerá? Um jardim harmonioso, cheio de vida, beleza e propósito.
Ser seletivo é esse cuidado. É entender que algumas pessoas, oportunidades e experiências são temporárias, e que está tudo bem deixá-las ir. Porque ao ser seletivo, você cria espaço para o que realmente importa, para o que traz significado e crescimento.
Então, seja seletivo. Escolha suas batalhas, suas amizades, suas palavras. Escolha onde colocar sua atenção, sua dedicação, seu amor. Porque a vida é curta demais para ser vivida no piloto automático, sem critério. Faça de cada escolha uma decisão consciente. E lembre-se: o que você não escolhe, escolhe por você.

⁠Vivemos em uma sociedade doente, intoxicada pelo medo do diferente, pela resistência ao novo e pelo apego cego às próprias crenças. Não é a liberdade que incomoda, mas o que ela revela: a fragilidade de certezas construídas sobre alicerces frágeis.
O ser humano, muitas vezes, veste a ignorância como uma couraça e vê na liberdade alheia uma ameaça, pois cada escolha diferente da sua expõe os limites do seu próprio entendimento. Quem caminha além dos trilhos impostos pela tradição, pela moral seletiva ou pelo julgamento coletivo, desperta inquietação. E o inquieto, para uma sociedade doente, precisa ser silenciado.
O problema nunca foi a liberdade. O problema é o espelho que ela segura diante de quem se recusa a evoluir. Quem aprende, expande. Quem teme aprender, ataca. E assim seguimos: uma humanidade fragmentada, onde o conhecimento é poder, mas a ignorância se veste de justiça.
A verdadeira cura para essa sociedade doente não está na opressão, mas no despertar. Está na coragem de aceitar que não sabemos tudo, de reconhecer que a diversidade não é um perigo, mas uma riqueza. Está no entendimento de que liberdade não é afronta é existência plena.
Que tenhamos força para enxergar além das grades invisíveis da nossa própria mente. E que, ao vermos a liberdade do outro, escolhamos aprender em vez de temer.

⁠Vivemos correndo. Para onde, afinal? Passamos os dias atropelando momentos, pulando etapas, tentando chegar mais rápido a algum lugar que nem sabemos se realmente importa. Mas já parou para se perguntar: essa pressa toda é pra quê mesmo?
Acreditamos que a felicidade está no próximo degrau, na próxima conquista, no amanhã que ainda nem chegou. E, nessa ilusão, deixamos escapar o hoje. Perdemos sorrisos, abraços, olhares. Deixamos conversas para depois, trocamos momentos por compromissos, sacrificamos o que realmente vale por aquilo que nos disseram ser essencial.
E então, quando percebemos, a vida passou. O filho cresceu, os amigos seguiram, os dias viraram anos. E o que sobrou? Um cansaço profundo e a sensação de que algo importante se perdeu pelo caminho.
A vida não é uma corrida, é uma travessia. Não se trata de chegar primeiro, mas de aproveitar a jornada. De que adianta vencer o tempo se, no fim, o tempo nos vence?
Então, desacelere. Sinta o vento, repare no céu, olhe nos olhos de quem você ama. Viva agora. Porque o que realmente importa nunca está na pressa, mas no instante que você quase deixou passar.

⁠Vivemos tentando preencher um vazio que só cresce, buscando sentido em um mundo onde tudo parece efêmero. Criamos metas, relações, crenças, nos apegamos a ideias e ilusões para não encarar o fato mais aterrador: estamos sozinhos dentro de nós mesmos. Podemos ter tudo e, ainda assim, nos sentir vazios. Podemos conquistar o mundo e perceber que ele nunca foi o bastante. Porque a liberdade nos permite querer, mas nunca nos ensina a ser satisfeitos.

⁠Não é tão simples amarmos um ao outro, mas quando pensa na nossa história e em tudo que vivemos juntos, eu sei que tudo valeu a pena. Depois de todo esse tempo, eu ainda estou perdidamente apaixonada por você. Eu nem sequer me lembro de um outro alguém. Desde sempre, foi só você. E agora eu estou entendendo a razão de tudo isso. De uma forma ou de outra, nossos caminhos sempre se cruzam. Estamos destinados a ficar juntos. Para sempre.

Inserida por droplets

Lembrarei para sempre de você e de tudo que vivemos juntos. Sua memória será eternizada. Todos os anos, quando chega perto do seu aniversário, faço uma oração para que a sua alma tenha encontrado a paz, o conforto e o amor, que infelizmente, lhe faltou em vida. Você merecia muito mais desse mundo. Já faz alguns anos que você nos deixou e, desde então, nenhum dia se passou sem que eu tenha me lembrado de você. Guardo nossos momentos com muito carinho no álbum de fotos, mas principalmente, no meu coração. Esteja em paz.

Inserida por droplets

⁠O Espelho do Amor
Por Diane Leite

Vivemos criando histórias: imaginamos finais perfeitos como nos livros e filmes. Mas quem já experimentou o amor genuíno sabe que ele não é apenas uma emoção passageira; é um espelho. Ele reflete nossas luzes e sombras, convidando-nos a enxergar quem realmente somos.

Descobri que tudo o que amamos em alguém já existe em nós. Da mesma forma, o que nos incomoda nos outros frequentemente expõe feridas ou inseguranças que ainda não resolvemos. A psicanálise chama isso de projeção: transferimos inconscientemente nossas qualidades ou defeitos para o outro. Amar, portanto, não é apenas sentir; é despertar, é confrontar a si mesmo.

Quando resistimos ao amor, seja por medo ou rejeição, estamos, na verdade, resistindo a nos amar. Não porque não sejamos dignos, mas porque, em algum momento da vida, deixamos que outros determinassem nosso valor. Talvez tenham nos dito que éramos insuficientes, incapazes ou indignos de amor. Mas essas palavras revelavam mais sobre quem as dizia do que sobre nós.

O inconsciente é um cofre de memórias e feridas antigas, muitas vezes esquecidas. Cada rejeição que enfrentamos toca nessas feridas, mas também nos oferece uma oportunidade única de cura. Se alguém escolhe não caminhar ao nosso lado, isso não diminui quem somos. É apenas um reflexo de suas próprias escolhas, de sua própria jornada.

A psicologia nos lembra que nosso controle é limitado. Não podemos mudar como os outros nos veem ou nos tratam, mas podemos decidir como reagir. Escolher o equilíbrio, ao invés da reatividade, é libertador. Muitas vezes, o que chamamos de rejeição é simplesmente a expressão do livre-arbítrio do outro.

Você já parou para se ouvir? A psicologia fala sobre o “eu interior”, aquela parte mais sábia e silenciosa de nós mesmos. Ele conhece nossas falhas e forças, nossos medos e esperanças. E mesmo com todas as imperfeições, ele nos acolhe. Quando paramos de buscar aprovação externa e nos conectamos com esse “eu interior”, algo transformador acontece: começamos a nos aceitar verdadeiramente.

Se alguém o magoou, lembre-se: a mágoa reflete as feridas dessa pessoa. Reagir com raiva apenas alimenta o ciclo de dor. Mas a compaixão – não como submissão, mas como força – liberta. O perdão não valida o erro; ele nos liberta do peso de carregar o que não nos pertence.

Estar presente é um presente. Quantas vezes deixamos de aproveitar um momento por estarmos distraídos, buscando respostas no exterior? O agora é tudo o que temos, e ele é precioso. É no agora que encontramos a vida em sua plenitude.

Apaixone-se por si mesmo – pelo que você é, pelo que ainda pode ser. Quando você escolhe se amar, cuida do corpo, da mente e do espírito. Descobre que o amor genuíno não vem de fora; ele começa dentro. E quando ele existe em você, transborda para o mundo.

O amor verdadeiro não é um destino, mas um reflexo da forma como tratamos a nós mesmos. Ame-se, perdoe-se, cuide de si. Pois quando você faz isso, está pronto para amar o outro – sem medo, sem ego, sem apego.

E então, você já olhou para dentro hoje?

Inserida por dianeleite


Como é bom renascer.
Por Diane Leite

Olhar para dentro é um ato revolucionário. Vivemos em um mundo onde todos valorizam o externo: a arte, o contexto, a estética, e criam universos perfeitos, especialmente nas redes sociais. Mas será que isso reflete quem realmente somos? Será que conseguimos enxergar a nossa essência, o nosso verdadeiro Eu Superior?

A verdade é que todos criam "personas". Somos grandes personagens no Instagram, na mídia, nas interações diárias. Mas eu me pergunto: quem somos, de fato? Quem sou eu, por dentro?

Eu sempre trabalhei com comunicação, sempre valorizei opiniões externas. Mas hoje, vejo tudo isso de forma diferente: como arte. Minha arte. A forma como escolho ver o mundo. Essa mudança me trouxe liberdade, e muitos se surpreenderão quando me virem em março na TV. Descobrirão que o que julgavam ser apenas filtros vai além: são escolhas conscientes.

Sim, eu uso filtros – mas meus filtros não estão só na tela. São também preenchimentos estratégicos, botox, e tudo que me ajuda a me sentir exatamente como eu quero ser. Não é sobre esconder, mas sobre me criar. Meu externo reflete minha felicidade interna. É sobre ser fiel a mim mesma, sobre a alegria de ser eu.

E sabe o que mais? Não importa o que digam. A opinião alheia não define quem sou. A verdadeira liberdade vem quando você se escolhe, quando você cria a vida dos seus sonhos.

Pare de tentar agradar a todos. Use filtros, ou não use. Faça o que faz sentido para você. Mas nunca mude para agradar os outros. Se for mudar, que seja por você, porque acredita no seu potencial e quer crescer.

A vida é sua. A alma é sua. A luz e a sombra que você carrega são suas ferramentas para evoluir. Então, integre-as com sabedoria. A jornada é individual, e ninguém pode salvar você. Nem você pode salvar os outros – nem seu filho, nem seu vizinho, muito menos as pessoas do Instagram.

Enquanto alguns perdem tempo julgando, eu escolho experienciar quem sou. Sou letras, sou sol, sou chuva, às vezes tempestade. Mas, acima de tudo, sou verdadeira. Todos os dias olho para dentro e busco ser ainda mais eu, em essência.

Eu confio no Divino, no Universo, na espiritualidade. Essa confiança é a minha força. E nunca ninguém poderá tirá-la de mim.

Por isso, encontre-se. Descubra quem você é em essência. Seja corajoso. Crie a vida dos seus sonhos. Garanto: será incrível.

Inserida por dianeleite

⁠Vivemos tempos acelerados, onde as distrações nos afastam de nós mesmos. Perdemos-nos em ruídos externos, em rotinas exaustivas, e nos esquecemos de ouvir a voz que ecoa dentro de nós. Este livro é um convite para uma pausa, um respiro profundo. É um chamado para que você retorne a si mesmo e perceba que as respostas que busca já estão dentro de você.
"Trecho Crônicas de Diane Leite"

Inserida por dianeleite

⁠Vivemos em busca de sermos melhores,
projetando dias melhores;
o presente, então, sempre será só o que vivemos.

Inserida por Ruptura

Parece que vivemos em um tempo em que se pode falar de tudo, menos de política. De fato os resultados não são dos melhores. Mas saia no portão da sua casa, olhe para os lados e diga: Quantos vizinhos do bem você possui? Certamente identificará muito mais vizinhos do bem do que do mal. Correto? Isso se chama “princípio de confiança e esperança”. Mas quantos dos seus vizinhos tentam mudar, nossa sociedade, a política brasileira?
O esgotamento das ideologias e dos sonhos seguem a linha do cansaço e limita a nossa capacidade de raciocino, a esperança é alimentada pela fé, posso cravar que sua cresça sobre a política se estigmatizou, você comete o pecado de somente criticar.Também sinto nojo desse modelo político que vivemos, embora seja eu uma pessoa um pouco politizada e saiba reconhecer bons e maus políticos, independentemente do partido ou convicções, mas as vezes me pego na escuridão da incapacidade! Todavia chegou o momento que podemos aproveitar sistematicamente a oportunidade de mudança oferecida. Faço parte da construção do partido "Rede Sustentabilidade", Partido da Marina Silva. Não vejo Marina como salvadora da pátria, muito menos como dona da verdade, mas juntos conseguimos enxergar uma pessoa simples que não se curvou ao casuísmo, conchavos, prostituição política e abandono de ideologias.
Bem, hoje precisamos provocar uma reação compartilhada por muitos, precisamos de 500 Mil assinaturas para criamos esse partido, para sairmos dessa inércia, para trabalharmos nossa imaginação e termos visão do futuro. A saber: um despertar da esperança. Porque a ausência de esperança, tanto num indivíduo como numa sociedade, é sinônimo de morte.

Sempre sou elogiado pelo meus textos, e garanto que pouquíssimas vezes escrevi com tanto vigor e esperança.

Inserida por Lyraalenda

⁠É inegável que não vivemos sem as mulheres, e compreensível que elas saibam disso, e é uma realidade que nós não saibamos disso.

Inserida por fabricio_hermanos

Vivemos em mundos diversos, mas não longe da Única Visão...

Inserida por PoetaFernandoMatos

A distância entre o mundo espiritual e o que vivemos é apenas o lugar do despertar...

Inserida por PoetaFernandoMatos

Vivemos em um verbo no presente com sonhos do passado... Sem expectativas futuras.

Inserida por PoetaFernandoMatos

É pela Liberdade que vivemos... Se nossa morada é a covardia, será pela ignorância que morreremos.

Inserida por PoetaFernandoMatos

Vivemos na sombra da Utopia...

Inserida por PoetaFernandoMatos

Não vivemos inocentes em nossas ações... Somos protagonistas da vida, pioneiros de uma grande missão.

Inserida por PoetaFernandoMatos

Vivemos um século de anos ou menos e desfrutamos quase nossa da nossa existência por corrermos com propósitos errados.

Inserida por HelgirGirodo