Viva a Realidade
AUTO-ESTIMA
Viva a vida intensamente e seja a sua própria inspiração, pois a primeira e melhor vitória é conquistar a si mesmo.. E porque a vida é da cor que você pinta, seja sempre você mesmo, mas não seja sempre o mesmo.
Viva por você e para você
Por perder tempo demais tentando agradar os outros, (principalmente quem não merece), por querer viver dentro do que o "mundo hipócrita" exige, escolher a razão e não o coração, é que perdemos tudo de belo da vida sem mesmo perceber... e aí...?
SE HOJE EU MORRESSE, nada, desse vida eu aproveitei!
Trabalhe para construir sua própria história, mas não viva apenas como alicerce dos sonhos dos outros.
Se a vida é um presente de Deus, então viva-a todos os dias, como se você tivesse acabado de ganhá-la!
Mesmo que isso tenha ocorrido anos atrás!
Respeite, cada fase da sua vida. E viva cada uma dentro das possibilidades elas permitem. Isso também é uma forma de amor proprio.
Embora o amanhã seja uma incógnita, viva o hoje com
a expectativa de que o
amanhã será o
melhordia da
sua vida.
Viva como se não houvesse amanhã, mas tenha em mente que, se houver, você terá consequências de ontem.
A vida é curta demais para perder tempo com coisas desnecessária viva o hoje sem culpa ou arrependimentos ame a vida porque você só tem uma. ❤️
Não viva para aquilo que o tempo leva,
mas para aquilo que a eternidade guarda.
O que não te acompanha além da vida,
não merece ser o centro dela.
Ela está viva… mas, para mim, é como se tivesse morrido. Caminha pelo mundo, respira o mesmo ar, talvez sorria para outros rostos... e ainda assim, dentro de mim, vive apenas o eco do que fomos. Eu a perdi não para a morte, mas para a distância, para o tempo, para o destino que decidiu que o meu amor seria eterno e silencioso. Vivo em luto por alguém que ainda existe.
A saudade me habita como uma doença que não mata, mas também não permite curar. Penso nela todos os dias, como quem toca uma ferida só para ter certeza de que ainda sente. É uma presença que não me abandona, entranhada (literalmente) na pele, nas lembranças, nos espaços entre um pensamento e outro. Ela é ausência e companhia ao mesmo tempo... o fantasma mais vivo que já existiu.
Não há rituais para esse tipo de morte. Ninguém me consola, porque ninguém entende que ela ainda está viva. Mas dentro de mim, algo se fechou... um túmulo de memórias onde repousa o amor que nunca deixou de respirar. A cada batida do meu coração, ouço o murmúrio de tudo o que poderia ter sido, e não foi.
O tempo tenta me convencer a seguir, mas o amor não obedece ao tempo. Ele é teimoso, indisciplinado, cruel. Cresce nas ruínas, floresce no impossível. E eu sigo, condenado a amar uma lembrança viva, a beijar um nome no silêncio, a conversar com uma ausência que me responde dentro da alma.
Há quem morra e deixe saudade; ela, não. Ela ficou viva, e isso é o que mais dói. Porque o mundo pode tê-la, mas eu a carrego no coração como se fosse minha morta particular... uma morta que respira em outro lugar, que sonha outro sonho, mas que nunca deixou de me habitar.
E assim vivo: metade homem, metade lembrança. Um viúvo de alguém que ainda está vivo. Um sobrevivente de um amor que o tempo tentou sepultar, mas que, teimosamente, insiste em renascer em cada amanhecer.
É preferível preservar a alma, imagem viva de Deus, do que proteger o corpo; melhor que o corpo sofra, do que a alma se contamine de um odor invisível de pecado.
