Violência
Hoje quero com a violência da dádiva interdita.
Sem lírios e sem lagos
e sem o gesto vago
desprendido da mão que um sonho agita.
Existe a seiva. Existe o instinto. E existo eu
suspensa de mundos cintilantes pelas veias
metade fêmea metade mar como as sereias.
A sociedade prosseguirá em estado de violência, porque o homem não prescinde da sua enfermidade moral que é achar-se inútil num mundo que não criou.
Segurança pública é dever do Estado em manter a ordem, são um dever de combater a violência e não incentivar a violência, é dever de proteger o cidadão e não tirar vidas de inocentes.
A violência contra as mulheres não é cultural, é criminal. A igualdade não vai chegar eventualmente, é algo pelo qual devemos lutar, por enquanto.
A violência doméstica…
Não é um ato admissível em gente;
Que um dia se juntou, por se gostar;
Devido a seu mau tratar delinquente;
Implicar, no outro um tão querer mandar!
Mandar, por a tal, já não respeitar;
Mandar, por não lhe ter qualquer amor;
Mandar, por não conseguir se importar;
Mandar por ser sacana, sem ter dor!
Sem ter a dor, por quem talvez ainda ama;
Sem ter dor, por quem um dia tanto amou;
Sem ter dor por quem ainda pode amar!
Talvez por se ter apagado a chama;
Que um dia a esses dois seres se juntou;
Mas por azar, veio alguém separar.
Com profunda mágoa, pois detesto ver casais a separarem-se.
parto, como partem as sombras, devagar, o coração levo rasgado pela violência da vida, e os olhos fechados quando por fim a luz se apagar...
O que há em comum entre eles? Infância negligenciada, vítimas de violência sexual, física e psicológica precoces, inabilidade escolar, sem norte, sem “casa” e sem um agente disciplinador.
Toda a valentia, a violência e a estupidez trazem na sua origem a covardia e são usadas como máscara para que o sujeito ao menos consiga tolerar a si próprio.
A péssima educação pública carrega o estigma de ser culpada pela desigualdade e a violência. Mas a corrupção é fruto de nossa hipocrisia, incoerência, ganância. E isso não é culpa da escola pública.
Enquanto houver jeitinho brasileiro, discriminação e violência com as "minorias e maiorias", corrupção, injustiça, mals tratos , destruição da fauna e flora, falta de investimento em saúde e educação, disputa entre poder ou para descobrir quem é melhor, não vai ser uma troca de partido ou presidente que vai melhorar a sociedade brasileira. Se quer um país melhor, a mudança tem que começar em você.
Brasil - drogas, corrupção, impunidade, violência, criminalidade,dengue e um povo subserviente, conivente, medroso e acomodado.
Quem comete atos de crueldade,violência,abandono, com animais ,não tem a dimensão do mal faz a si mesmo.
Mesmo se o Estado defende os seus cidadãos do risco de serem tiranizados pela violência física (como acontece por princípio sob o sistema do capitalismo desenfreado), ele pode frustrar as nossas finalidades se não consegue nos proteger do abuso do poder econômico. Em um Estado deste tipo, quem é economicamente forte é também libre para tiranizar quem é economicamente fraco e privando-o de sua liberdade. Nestas condições, a liberdade econômica ilimitada pode ser autodestrutiva, da mesma forma que a liberdade física ilimitada; e o poder econômico pode ser tão perigoso como a violência física. De fato, aqueles que dispõe de um excedente de mercadorias podem impor a quem tem penúria uma servidão 'livremente' aceita, sem a violência.
Encarar a violência de perto para um adulto é sofrível, para uma criança, um inocente aprendizado. =(
