Frases sobre vidro
Star Dust
Como se fosse um teto
Cheio de possibilidades a pensar,
Como se fosse de vidro
Prestes a desmoronar,
Mas não tenho medo disso
Pois são reflexos do passado
Que estão ali a nós iluminar,
Astros e poeira assim por dizer
Assim como nós; poeira...
De poeira estelar é feita nosso ser
Intrusos neste plano que estamos sem saber,
Curioso por natureza sobre tudo que vai acontecer
Não é atoa que admiramos o céu a fora
Devemos saber de onde viemos,
Para onde vamos,
O que devemos fazer
Mas às vezes isso não importa
E sim o que importa é o viver,
Façamos valer a pena enquanto nesse plano estivermos,
Admiro as estrelas...
Irei admirar por toda vivência de meu ser... Até seu término...
E poeira estelar eu voltar a ser.
Eu sou tipo vidro que quebra e não te perfura se souber manusear, não cause danos no coração de quem quer apenas respirar amor.
O que não custa nada, não vale nada. Diamantes não são cacos de vidro, são formados sobre pressão e profundidade adequeda. Leões não caminham por qualquer lugar, e nem acompanhados por hienas. Águias não voam sobre qualquer céu à qualquer hora. Proeminentes historias e nobres legados não são escritas e construídos da noite para o dia. Dores, perdas, fracassos, decrescência, indefinições e incertezas fazem parte da trajetória de todo vencedor.
Quanto maior o nivel do alcance, maior é o preço a ser pago.
Quem quer ir além, tem que ir além...
LUIZ SOUZA TNT
A caixa quadrada de vidro tem seis lados. Dos lados, dois lados de dois. Em cima e em baixo, dois lados.
Ela tem vários design; cores, espessuras e beleza ímpar. Valor significativo.
Mas, ela é de vidro - quebra, em pedaços e/ou caquinho.
Para os outros, o destino é o lixo, pois não serve mais. Mas, para o dono que pagou um alto preço, nunca deixará de ter valor, mesmo que "não" sirva mais para ser usada.
Mesmo quebrado deus sabe o teu valor.
LUIZ SOUZA TNT
Quem é ela que estilhaça minha janela
Que pinta meuvidro como se usasse aquarela
Que tilinta suave e estridente ao mesmo tempo, como se tentasse, sutilmente, desafiarminha inquietude com leve espiadela.
Rajadas frequentes como se estivessem voltando os bravos sentinelas
Só pode ser ela, trazendo renovação e calmaria em meio ao caos, como se a colher de pau surrrasse a desgastada panela.
Oh, chuva! Peço que não caia devagar, que molhe esse povo e os deixe chorar! Mas nãoos deixe largados em qualquer viela.
Suas lágrimas devem confluir com suas gotículas e inundar as mazelas que por aqui se instalaram por pura falta de amor, cravo e canela.
E ela parece brava, do jeito que Yansã gosta.
Senhora do amanhecer, onde sua espada brilha, pra nos proteger.
Enquanto aqui permaneço, jogando mais tinta na tela, tentandoadmirar intra-janela, me dou faltada cor amarela.
Nada é tão mágico se não tiver amarelo.
Um colorido sem amarelo é um pé doente sem sua chinela. Parece completo. Parece.
Olha lá, além da favela, ao leste Ele surge me dando logo uma vívida e escaldante piscadela.
Pronto, agora não falta mais nada
A paleta da natureza está completa
Posso voltar a dormir.
A chuva ainda cai
E eu posso fechar minha janela.
"Grandes sentimentos quando carregados em potes de vidro... Gera descontamento quando quebrado em cada indivíduo"
Telhado de vidro
Um telhado assim, todos têm, uns mais, outros menos. Afinal, somos falhos, cometemos erros, não somos perfeitos. Mas pode quebrar o telhado alheio, vá lá! Assim, você acredita que o seu é cerâmica ou rocha, não vidro. Mas não, não é mesmo! Você apenas acredita que o outro é pior, ou cometeu mais erros que você. E de fato, pode ser que sim. Somos seres imersos em diversidades, cada um com seus dilemas, problemas, realidades. E sim, muitos são cruéis, monstros capazes de cometer atrocidades, e você não deve calar_se diante de um fato assim. No entanto, antes de falar, apontar o dedo, distribuir palavras de ódio, disciminar discórdia, certifique_se de que está certo. Afinal, é bem aí, que pode está o teu telhado de vidro.
Quem não limpa o frágil telhado de vidro, será impedido de ver a beleza do arco-íris a cada novo despertar.
Reflexo de vidro.
Diante da janela ela para e olha lá fora, um nevoeiro comanda toda região o dia está frio e cinza e sem aperceber seus pensamentos estão perdido no nada, olha e olha como se busca-se algo mas, o seu olhar direpente é bloqueado entre ela e o vidro da janela, lá fora agora está muito distante, como pode, pensou ela, e ao ver o reflexo da imagem se paralisa, quem será, nunca a vi. A imagem está desmarcada e aos poucos vai tomando forma, ainda fosca, revela um ser, talvez uma mulher, com um semblante triste, às marcas no rosto mostram sofrimento e uma idade já avançada a expressão e de desalento e solidão, seus olhos estão sombrios e vazios como se fossem um poço infinito, seus lábios estão serrados e mal cuidado, sua face esbranquiçada mostra palidez e fraqueza e já não há vivacidade...
Um pássaro lá fora canta tão alto que soa para ela como um despertador e a imagem muda agora há uma linda mulher jovem alegre e cheia de luz...
Existem verdades que são como o vidro; visíveis, ao ponto de não ser necessário falar nada a seu respeito... No entanto a partir do momento que uma força grande é exercida sobre tal, o coração que um dia fora completo, se despedaça em pequenas vidraças.
Acreditar que o vidro resistirá é esperançoso, porém vendo o histórico da marca, talvez seja o maior engano e ilusão do meu coração.
Correr segue sendo a melhor opção, mesmo que o coração não queira, afinal, distante do vidro é impossível ser ferido pelos estilhaços; mas o coração que bate forte em meu peito, chora, toda vez, a cada espasmo.
Faça o que der na telha,
todo mundo tem um teto de vidro.
Esbarre na felicidade
e tire-a para dançar.
o persistente sonho que esfuma a criança de perfil de vidro, respiração frágil com a vida atrás de si, ainda me cantando...num novo sussurro...sou imortal até que o teu coração pulse e sorrirei ao baloiço onde ambas olhávamos as estrelas...não te preocupes, sou apenas um sonho feito de nuvens, brisas e auroras.
"Quando eu era criança achava que o sol era de vidro e que explodia a cada manhã.
Os estilhaços atingiam o solo, rasgavam a terra em busca das sementes, molhadas pela chuva, e a vida se manifestava em forma de pequenas plantas.
Hoje, olhando o passado, percebo que eu tinha razão. Do meu jeito, mas tinha".
Há tanta sabedoria na ingenuidade, que "emburrecemos" ao nos tornarmos "adultos espertos."
Nunca esqueço
Jamais perdoo
Sempre me vingo
Esta é a lei
Transparente como vidro
"Se me quebrar, te corto."
firmava os pés no chão enquanto varria, mecanicamente, os cacos de vidro. era a primeira vez que não se arrependia dos gritos, do murro na porta, de mais um copo atirado contra a parede. estava sozinha, reconhecendo suas frustrações, a parcela de si não compartilhada, e já não lhe importava o lado de fora – algo haveria de se perder, sempre, no vácuo entre duas mãos sobrepostas. em minutos, um vizinho solidário invadiria sua sala e, com tiques de pardal, exploraria cada canto, procurando marcas da Louca, até finalmente perguntar tudo bem? e ela responder, sorrindo, que sim.
Pequeno e frágil
Ossos de vidro.
Pensamentos soltos nos ventos do deserto.
Veias, artérias vulneráveis.
Presa fácil, dentes ferozes estão por perto.
Coração ingênuo.
Uma mente relapsa.
Sonhos e devaneios.
Pensamento do todo.
Um nada, produto do meio.
Gado de abate.
Uma fruta amarga desprezada.
O pato feio do rebanho.
Se é normal, nem sei.
Um gosto estranho.
Como pulsa.
Porque respira.
Tão covarde.
Medonho.
Insignificante.
Parece a condenação de Caim, errante.
Jogado no matagal.
Afogando nas marés.
Sufocado pela tempestade.
Tão profundo o peso do defeito.
Qual seria a balança.
Que mediria o equilibrio.
Ébrio de tormentas.
Meu peito.
Meu corpo.
Minha alma.
Indice alto de rejeição.
Que o inferno não aceita.
Mancharia até a imagem dos deuses.
É que este aspecto sem graça.
Desfalido.
Abandonado.
Gemido.
Prantos e sangramentos.
Aniversário por aniversário.
Sufocado, grito, gemidos.
Giovane Silva Santos
Ciranda
Cirandinha
Já não quero cirandar
Vou dar meia volta
Espairecer
Anéis de vidro
Cortam
Como amores poucos
Quando se acabam