Frases sobre vidro

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Meu ouvido parece de vidro, não quer ouvir nada que cause dor.
Por isso tenha cuidado,
todo sentimento é sagrado quando se fala de amor.

Esperei tanto tempo ver você chegar
que mesmo cansada e quietinha,
vendo meu reflexo no vidro da janela,
Percebi o quanto sou importante para mim.

Não atire pedras no telhado de vidro dos outros, até ter certeza que o seu telhado não quebrará com a mesma pedra.

Discretamente, olho a janela e vejo então o vidro embaçado. Chove. Faz frio. E eu penso em você, penso em você, penso em você. Não consigo tirar você da cabeça. Por absoluta necessidade ou pura fragilidade de emoções: não consigo tirar você da cabeça. Então, com muito carinho e cuidado, digo baixinho: penso em você, penso em você.

Sou como vidro, mas sou temperado e blindado, nem tente me jogar no chão, porque jamais vou me quebrar!.

⁠⁠Flor amarela...
A uva passa, a rosa murcha, o retrato amassa, o vidro quebra, o papel queima, e a flor amarela, sempre viva... viva ela!

© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
Junho de 2020, Triângulo Mineiro
Sertão da Farinha Podre.

Amor em abstrato

Que amor é esse
Tão forte ,tão fraco
Ora de ouro,
Ora de lata.
Ora de vidro, ora de cristal
Que me faz tanto bem
E tanto mal.

Seria um amor de verdade
Ou irreal
Quem sabe em abstrato...

Será que foi o som da vida?

Não saberia dizer, mas olhou pra fora, as mãos no vidro gelado da janela, os olhos atentos a qualquer simples movimento mágico que fazia tudo simplesmente continuar. Porque não importa o que aconteça, tudo continua, não é? Você pode estar sangrando, entregue ao seu último suspiro, mas lá fora o mundo continua. As pessoas dirigem seus carros, andam nas calçadas, trabalham, dormem, fazem amor. Foi exatamente assim que aconteceu.

Som de pneus cantando e uma voz assustada que dizia que o moço tinha sido atropelado. Ali do lado, bem embaixo dos olhos deles, na mesma avenida em que seguiam suas vidas. E foi mesmo: estava lá estirado no asfalto, com as pessoas aglomerando-se em volta. Mas foi rápido demais, logo já não podia mais divisar o corpo e tudo o que via através da janela era a vida em movimento, porque apesar do fato de o moço ter sido atropelado, a vida continua. E o ônibus continuou o seu caminho, levando-os pra fora da cidade, para o trabalho de todos os dias, para o cotidiano. A mesma estrada, o mesmo cenário, o mesmo tempo cinza de inverno.

Ficou se perguntando se talvez aquelas gotas finas de chuva que começaram a cair era o choro triste da vida por toda essa indiferença. Quis gritar que o moço tinha sido atropelado, mas passaria-se por louca. Todo mundo tinha visto e ouvido, com exceção de alguns que estavam dormindo envoltos apenas em seus próprios sonhos. Algo em seu estômago retorceu, doeu, incomodou. Como poderiam continuar a vida assim? O moço tinha sido atropelado. Estava lá, estirado, ainda vivo no chão, com dores, ou talvez até já morto.

Poderia ser filho de alguém que ao saber da notícia enterraria o rosto nas mãos com lágrimas inundando os olhos, ou ficaria em choque olhando o nada por um longo tempo e só choraria lágrimas silenciosas, quando visse o caixão baixando na terra. Poderia ser irmão de alguém que viesse correndo até seu corpo e gritasse aos quatro cantos que NÃO, não poderia ser verdade. Poderia ser pai de uma criança que viveria todos os demais dias de sua vida sem a figura de um pai, uma vida inteira modificada por um segundo de imprudência. Talvez tivesse um amor impossível, que no exato momento em que o acidente ocorrera, sentira uma dor esquisita no coração. Uma dor que lhe trouxera lágrimas aos olhos e alguém ao seu lado poderia questionar se estava tudo bem ao que ela responderia que só estava com um pressentimento ruim. Ou talvez tivesse uma esposa que no momento estava em casa dando café da manhã aos filhos, e quando descobrisse perderia o chão, o equilíbrio, desmaiaria.

Alguém em algum momento teria parado pra se perguntar o que ele estaria fazendo justamente ali, naquela avenida e naquele horário? Estaria indo para o trabalho? Ou comprar o pão para o café da manhã? Ou talvez estivesse indo à casa do seu amor impossível dizer que iriam se casar, pois não poderiam jamais viver separados. Ou indo visitar a mãe para dizer-lhe que a amava, ou talvez estivesse apenas andando depois de uma briga para espairecer?

Notou de repente e com espanto que nada disso importava a ninguém mais além das pessoas queridas relacionadas ao moço. Porque para todos os demais, a vida continua. ‘O moço foi atropelado’ foi só mais um acontecimento normal e comum nos dias de hoje em que estamos acostumados com a violência, acostumados com a morte, acostumados com sangue e dor e guerra. ‘O moço foi atropelado’ poderia ser também ‘Choveu ontem à noite’, ‘A rua foi interditada’, ‘Dizem que vai fazer sol no final de semana’. As reações são as mesmas. Apáticas. É o nosso cotidiano.

Eu imóvel olhando para um vidro, o vidro ali quase inútil, até que ele é gentil, de leve me reflete.

Confiança é igaul a um vidro, por mais que seja colado depois de quebrar voçe ainda vai continuar vendo a rachadura no reflexo!

A rosa murcha, o retrato amarela, o vidro quebra, o papel queima, mas a lembrança e o carinho ficam para sempre.

Meu mundo é tão pequenininho, e só você pôde quebrar, esse meu coração de vidro, sempre ao lado de um punhal
Você me encontrou nos
Trechos de uma canção, que prometi nunca cantar, unindo as peças desse chão, que eu prometi não mais pisar
Você encontrou o amor em mim
Eu não o matei mas percebi
Que morria ao estar sem ele
Eu então morri
Eu morri, eu morri
E você veio pra me despertar outra vez

Aquele que tanto se preocupa com a beleza,
encontra-se na transparência,como
aquele vidro com um lindo
rótolo,porém sem nenhum conteúdo.

O amor é uma tolice
O amor é para os fracos
O amor é uma ilusão
É o coração de vidro em cacos

Amigo de ferro: Enferruja
Amigo de papel: Rasga
Amigo de vidro: Quebra
Amigo falso desiste.Amigo igual a você não existe

Que o amor verdadeiro
É lobo e cordeiro
É vidro e rubi
Sendo assim, até mais
De repente a gente
Ainda pode curtir
Enquanto eu puder sonhar
Eu não vou desistir
Vou sorrir, vou cantar, Vou tentar ser feliz
Outra vez por ai...

As vezes parece que existe uma parede de vidro na frente dos nossos objetivos, você os ve, mas não consegue alcança-los, é dificil quebrar essa barreira, mas não impossível, nada é impossível, ainda mais quando a sorte e a força de vontade são maiores do que qualquer outra coisa. É uma questão de coragem para se jogar nesse mundo misterioso e complicado no qual vivemos

Sou tri exagerada. Faço tempestade em copos de água, plástico, vidro, cristal e requeijão.
O que é ser normal? E anormal? Qual a linha divisória entre essas duas coisas? Eu não sei e, pra falar a verdade, não sei se me enquadro nos "normais", acho que estou fora dos padrões da normalidade.

Rastreando...

Dedos no vidro.
E pegadas no chão.
Tuas marcas, em mim...

Eu preciso ter coisas penduradas nas paredes, móveis com portas de vidro e eu observar o que há dentro quando não tenho nada pra fazer ou quando o sol não entra pela janela.