Vida Sentimental
A vida construiu meus caminhos, eu andei por ela, as vezes sorri, as vezes chorei, mas sou grato por tudo o que vivi, pois estes caminhos ainda que tortuosos, me trouxeram até você.
Passei a maior parte da minha vida tentando não chorar na frente das pessoas que me
amavam, por isso sabia o que o Augustus estava fazendo. Você trinca os dentes. Você
olha para cima. Você diz a si mesmo que se eles o virem chorando, aquilo vai magoá-los,
e você não vai ser nada mais que Uma Tristeza na vida deles. Você não deve se
transformar numa mera tristeza, então não vai chorar, e você diz tudo isso para si mesmo
enquanto olha para o teto. Aí engole em seco, mesmo que sua garganta não queira, olha
para a pessoa que ama você e sorri.
To no mestrado, a vida é um curso na escola que tu estudou toquei terror e fui espulso!!
Muitos fala mal ai parceiro ne comente se falam pelas costas é sinal que nois ta na freste!!
Quando penso na pequena duração da minha vida, absorvida na eternidade anterior, no pequeno espaço que ocupa, fundido na imensidade dos espaços que ignora e que me ignoram, aterro-me e me assombro de ver-me aqui e não alhures, pois não há razão alguma para que esteja aqui e não alhures, agora e não em outro qualquer momento. Quem me colocou nessas condições? Por ordem e obra e necessidade de quem me foram designados esse lugar e esse momento? Memoria hospitis unius diei praetereuntis. (A lembrança de hóspede de um dia que passa. Sabedoria, V, 15.)
Ante a cegueira e a miséria do homem, diante do universo mudo, do homem sem luz, abandonado a si mesmo e como que perdido nesse rincão do universo, sem consciência de quem o colocou aí, nem do que veio fazer, nem do que lhe acontecerá depois da morte, ante o homem incapaz de qualquer conhecimento, invade-me o terror e sinto-me como alguém que levassem, durante o sono, para uma ilha deserta, e espantosa, e aí despertasse ignorante de seu paradeiro e impossibilitado de evadir-se. E maravilho-me de que não se desespere alguém ante tão miserável estado. Vejo outras pessoas ao meu lado, aparentemente iguais; pergunto-lhes se se acham mais instruídas que eu, e me respondem pela negativa; no entanto, esses miseráveis extraviados se apegam aos prazeres que encontram em torno de si. Quanto a mim, não consigo afeiçoar-me a tais objetos e, considerando que no que vejo há mais aparência do que outra coisa, procuro descobrir se Deus não deixou algum sinal próprio.
O silêncio eterno desses espaços infinitos me apavora. Quantos reinos nos ignoram!
Por que são limitados meu conhecimento, minha estatura, a duração de minha vida a cem anos e não a mil? Que motivos levaram a natureza a fazer-me assim, a escolher esse número em lugar de outro qualquer, desde que na infinidade dos números não há razões para tal preferência, nem nada que seja preferível a nada?
Antes de você, minha vida era como uma noite sem lua. Muito escura, mas haviam estrelas, pontos de luz e de razão. E depois você atravessou meu céu como um meteoro. De repente tudo estava em chamas; havia brilho, havia beleza. Quando você se foi, quando o meteoro caiu no horizonte, tudo ficou negro. Nada mudou, mas meus olhos ficaram cegos pela luz. Não pude mais ver estrelas. E não havia mais razão para nada.
Realidade não me impressiona. Eu só acredito em intoxicação, em êxtase, e quando vida ordinária me algemar, eu escapo, de uma maneira ou de outra. Nenhum muro mais.
Me desculpe, mas eu não acredito no amor. Eu até queria acreditar, mas a vida vem me obrigando a fazer o contrário. Quando eu acreditei que seria sincero, acabei me deparando com o que costumo chamar de “decepção” ou “tapa na cara”. Sabe aquela escorregada que você precisa dar pra aprender a levantar? Então, é disso que estou falando. E tem sido assim. Não acredito no amor, não acredito nas pessoas, não acredito em mim. As pessoas não gostam de você pelo o que você é, elas gostam pelo o que você pode oferecer a elas. Costumam chamar de “desilusão” quando descobrem que o que queriam, você não pode dar e te descartam como objetos. Então, pergunto a mim mesma: o que move o mundo, o desejo de parecer ou o desejo de ter? Indago-me algumas vezes, percebo que sou incapaz de compreender. Ao menos sei que o que move o meu mundo é o desejo de ser, ser alguém que ama e acredita, confiante, que é amado. Mas, por enquanto, continua sendo apenas um desejo.
Eu não tenho arrependimentos na minha vida.
Mas tenho certeza de que minha vida seria mais interessante se eu tivesse um amigo como você.
O justo olha pela vida de seus animais.
QUE DEUS ME LIVRE
Que DEUS me livre da hipocrisia, falsidade, mentira e maldade. A vida é muito curta pra eu perder tempo fingindo ou mentindo para mim ou as pessoas. Quero ser verdadeiro no que sou e faço. Sorrir, chorar, abraçar, beijar...ser eu.Tudo isso no maior grau de intensidade possível. Se é pra viver que seja da melhor forma e se a forma que julgo não for a correta, pelo menos tentei. A certeza de que fiz de coração e fui honesto comigo mesmo, serão sempre superior!
Gandhi disse que tudo o que você fizer na vida será insignificante, mas é muito importante que você faça, porque ninguém mais o fará. Como quando alguém entra em sua vida e uma parte de você diz “você não está nada preparado para isso”. Mas a outra parte diz “faça ela sua para sempre”…
A ansiedade é a ferrugem da vida; quando se acrescentam os fardos de amanhã aos de hoje, eles se tornam insuportáveis.
Não existe nada melhor na vida do que fazer o que se ama, ter bons amigos, amar e ser amado, viajar o mundo, se abrir para o novo, aprender com os erros, viver intensamente cada momento que a vida nos proporciona!
Só estou... triste. É óbvio que ela teve uma vida boa e longa, mas ainda assim... Por que precisa ser tão triste quando termina?
Tão estranho como em um minuto está tudo bem... ou nem tão bem assim, mas pelo menos você está aqui. E então, no outro... já se foi.
Acho que eu simplesmente não entendo. Por que alguém deveria se dar ao trabalho de se apegar a alguma coisa se, a) não vai durar para sempre e b) dói demais quando acaba? Se tudo é finito, se tudo tem começo, meio e fim definidos, então por que começar? Qual é a razão se tudo leva ao fim?
Eu não estou falando da morte, embora seja onde tudo termina, não importa o quanto a gente lute.
Mas estou falando da morte de uma forma mais metafórica. No sentido de que nada dura para sempre, sabe? Porque é verdade, nada é feito para durar. Nada. Nenhuma coisa.
Existem dois tipos de vida. Uma orientada pelo medo; e a outra, orientada pelo amor. A pessoa orientada pelo amor é aquela que não tem medo do futuro, não tem medo dos resultados e consequências – é aquela que vive aqui e agora.
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