Vida Perfeita
Invejo...
Invejo a utopia da vida perfeita e sua certeza que terá crédito!!
Invejo a frieza do amor ao escolher alguns e outros fazer sofrer com sua ausência e como se nada estivesse acontecendo chega e é recebido com festa e gozo.
Invejo a alegria que sabe a hora certa de chamar a felicidade pra perto...
Invejo a minha alma de ter um ideal que parece tão impossível para mim..
Se você pudesse olhar o mundo de cima pra baixo e ver como a vida flui numa dança perfeita no menor dos seus detalhes, talvez, não enxergaria mais as coisas da mesma maneira.
Um sistema auto independente onde suas escolhas são só mais uma ação diante de bilhões de mentes pensantes criando e emanando ideias, saber seu lugar no universo é muito difícil, mas muitos conseguem, entender o quão rápido isso tudo passa só os anciãos alcançam.
Agarre e não deixe ir embora aquilo que realmente te faz bem, pois essas são as lembranças que você terá ao olhar o passado quando seus cabelos mudarem de cor.
Dizem que Entender o que realmente importa hoje te priva de muitos arrependimentos amanhã, ora, mas não é muito subjetiva essa afirmação?
De fato a felicidade é o bem mais precioso que sobrepõe qualquer outro, mas o que é mais importante, a felicidade ou o que a provoca? pois é certo ela sempre vem de alguém ou alguma coisa, as cosias podem ser substituídas ou se perdidas reconquistadas, mas e alguém que amamos?
Encontrar uma pessoa que te faz feliz e que se sente feliz com você é a conquista mais valiosa desse mundo, depois de ter esse bem as outras conquistas parecem tão fáceis de alcançar!
Mas no fim, essa flor que ao amanhecer floresce e ao entardecer murcha que é a nossa vida nem sempre é entendida e muitos até depois de velhos nem chegam perto de entendê-la, talvez, nos momentos finais acorda pra realidade que nunca enxergou e ao olhar pra todas as coisas que conquistou perceberá que simplesmente não valem de nada, mas as pessoas ao seu redor, se houverem, serão o que realmente importa, mas ai já é tarde demais pra qualquer retratação ou reflexão e a flor simplesmente seca e o vento leva, nesse jardim imenso que é o tempo!
12/07/20
Ninguém disse que a vida seria fácil
Ninguém disse que era para ser perfeita
Tentamos todos os dias sermos melhores,
Mas melhores para o que?
Para quem?
Nem todos estão preparados para isso.
Então....
Seja uma pessoa melhor para você mesmo.
Seja gentil, doce e amorosa (o) com você mesmo.
RINÓPOLIS : “De Beata Vita”.
As pessoas labutam diariamente em busca da vida perfeita, do corpo perfeito, da saúde perfeita, da família perfeita e de tudo mais que representa o ápice na sociedade.
O doutor Gileade era a síntese do que seria um ser humano invejável. Com 57 anos de idade, era desembargador em Brasília e gozava do auge da saúde física e mental. Poderia ter se aposentado, mas preferiu continuar trabalhando para manter o status do cargo e os benefícios complementares que faziam sua remuneração da ativa saltar às alturas.
Sua família era indelével: a esposa e companheira de mais de 30 anos, e um casal de filhos. A filha mais velha era promotora de justiça e o caçula médico geriatra casado com uma endocrinologista. Três netas complementavam a continuidade da geração.
A típica família de propaganda de margarina. Residência num condomínio de luxo, carros importados, férias nos lugares paradisíacos, refeições em restaurantes com estrela “Michelin”.
Num domingo ensolarado de outono, Gileade levanta-se da cama e observa sua esposa que continua repousando. Vai à cozinha preparar o café e vinte minutos após compor a mesa, retorna ao quarto para avisar que o “breakfast” está servido.
Chama e ela não responde. Toca em seu ombro e sente que o corpo está gélido e sem vida.
Desesperado, ele aciona o atendimento médico de urgência. Era tarde demais. Ela morreu dormindo, ou como diria um vereador brasileiro que virou meme na internet “dormiu e quando acordou já estava morta”.
Foi um dos velórios mais concorridos da capital federal. A nata da sociedade se fazia presente. Àquela altura, já havia uma meia dúzia de mulheres despertando interesse pelo novel viúvo - desde mocinhas na casa dos 25 anos, balzaquianas e até uma prima da falecida que já rompera o marco da terceira idade.
Casar-se com o desembargador era como ganhar na loteria. Era garantia de vida tranquila, confortável e de glamour social.
Nos dois primeiros dias após o sepultamento, houve a companhia dos filhos e netas e após isso, cada qual seguiu seus passos, mantendo apenas o contato por aplicativos de mensagens.
No final do mês, ele teria que tomar uma decisão difícil. Estava prestes a concluir um curso de pós-doutorado em direito público na Universidade de Salamanca e as passagens já estavam compradas em nome dele e da esposa. Seguir os planos originais ou desistir da viagem: era a dúvida que lhe martelava o cérebro.
Mesmo a contragosto, tomou o avião até Madri. Pernoitou no hotel que a esposa tinha reservado, no bairro Chamberí. Na manhã seguinte, foi na locadora buscar o carro, conforme previamente programado.
No estrada rumo à Salamanca, tinha a intenção de almoçar em Ávila. Restando menos de 40 quilômetros para chegar ao restaurante pretendido, ele não percebeu e passou sobre um objeto metálico caído na pista.
Estourou o pneu e quase capotou o veículo. Parou no acostamento e foi pedir socorro num sítio à margem da estrada.
O morador idoso lhe prestou auxílio e o levou para sua casa. Gileade chorava sem parar, como uma criança perdida. Seu choro não tinha uma explicação certa: era pelo acidente do carro, pela perda da esposa, pela dúvida em continuar o pós-doutorado, pela falta de rumo na vida, pelo medo de cair em depressão ...
O espanhol era Alfredo, que morava naquela pequena propriedade com o seu filho, este tinha um certo grau de deficiência mental. A granja fora herdada dos avós, transferida aos seus pais e seguiu a linha sucessória.
A casa feita de pedras tinha mais de cem anos. Após percorrer o mundo, Alfredo decidiu voltar às origens e viver no estilo minimalista na propriedade da família. Utilizava apenas o necessário para viver bem. Tinha uma camionete na garagem, mas transitava com uma bicicleta com a qual se deslocava até o povoado de “Ojos-Albos” para comprar mantimentos e visitar os amigos. Fazia questão de ajudar os necessitados.
Parece que os astros convergiram naquele momento. Um desembargador que estava perdido e precisando de ajuda encontra um altruísta disposto a lhe acolher.
Gileade desistiu do curso e ficou ali por mais de uma semana. Trabalhava na terra e visitava o vilarejo; às vezes a pé, e em outras vezes de bicicleta.
No retorno ao Brasil, entendeu o propósito da viagem e entendeu que Alfredo fora um anjo colocado em sua vida para lhe mostrar o caminho da felicidade.
Pediu aposentadoria e reuniu-se com a família. Explicou que precisava de uma nova razão para viver.
Dividiu o patrimônio em cinco cotas e transferiu cada uma para filhos e netas. Guardou para si apenas o dinheiro de um dos carros, que foi vendido, e de um investimento que possuía em títulos do Tesouro Nacional. Nem os móveis e utensílios da casa lhe acompanhariam na nova jornada.
Comprou um carro básico com seis anos de uso, colocou nele algumas roupas e objetos pessoais e tomou rumo ignorado.
Transformou-se numa espécie de andarilho, mas com algum tipo de conforto.
Tirou a barba que era sua marca registrada e apagou todos os registros em redes sociais. Em princípio, sonhava em aportar em alguma cidadezinha no estado de Minas Gerais.
Andar sem rumo pelas estradas tinha uma grande vantagem: podia se perder à vontade porque ele não sabia qual seria o destino. Quando sentia fome, parava em algum ponto simples na beira do caminho e ali mesmo lanchava e às vezes tirava uma sesta - à sombra de alguma árvore.
Já havia atravessado o estado das Minas Gerais, quando avistou uma senhora humilde com uma criança de colo pedindo carona às margens da rodovia SP-425. Seu projeto de vida era ajudar as pessoas e ali havia alguém necessitando.
Parou seu Renault Clio e abaixou o vidro do passageiro. A mulher pediu carona dizendo que a filha bebê estava queimando de febre e precisava ser levada a um posto de saúde para ser medicada.
O local mais próximo era a pequena cidade de RINÓPOLIS, no estado de São Paulo. Ele deixou a mãe e a criança na porta do posto de saúde e deu-lhe a quantia de duzentos reais em dinheiro - suficientes para a compra de remédios e para pagar um táxi de retorno.
Já passava das 16 horas e ele decidiu hospedar-se num hotel popular no centro da cidade. Guardou os pertences no quarto e foi sentar-se na praça do outro lado da rua. As pessoas lhe cumprimentavam, mesmo sem conhecê-lo, desejando boa tarde e perguntando como ele estava.
Parecia ter encontrado o local ideal, para manter o anonimato da vida e buscar uma rotina simples.
Conheceu pessoas, inclusive um corretor informal (desses que atuam sem registro no órgão oficial) e que coincidentemente, lhe perguntou se queria comprar uma casa naquela cidade. Gileade entendeu aquilo como uma mensagem divina.
Foi conhecer o imóvel que ficava a poucas quadras dali (aliás, tudo naquela cidade ficava a poucas quadras). Era uma casa de alvenaria construída na década de 1950, que não recebia pintura e reforma há pelo menos uns trinta anos. Ficava a cerca de 200 metros da praça central, na rua São Paulo, numa baixada onde aos sábados acontecia a feira livre dos produtores agrícolas.
Um terço do dinheiro que reservou para si, foi suficiente para comprar, reformar e mobiliar o imóvel.
Comprou uma bicicleta e incorporou-se à rotina dos moradores. O Clio ficava escondido na garagem fechada.
Todos os dias acordava pela manhã e ia pedalando rumo à padaria. Comprava uma dezena de pães (franceses) e pedia para encher sua caneca plástica com café. Atravessava a rua e sentava-se calmamente no banco da praça, onde tomava o café e comia um dos pães. Outros dois ou três, ele jogava de forma esfarelada sobre o gramado, para atrair e alimentar os pássaros. Todo esse ritual demorava quase uma hora, e ao mesmo tempo ele meditava e tomava vitamina D na forma solar (quando não chovia).
Os pães que sobravam, ele mantinha ensacados e pedalava até o bairro mais pobre da cidade, até encontrar um transeunte necessitado que os aceitava receber.
Arrumou uma diarista que limpava a casa e lavava suas roupas uma vez por semana. Adquiriu um computador onde passou a escrever e a comunicar-se com os familiares todos os dias. Aboliu o uso do telefone e do relógio.
Dormia quando tinha sono, comia quando tinha fome.
Passou a frequentar o grupo de oração da Renovação Carismática Católica. Chegava de bicicleta e com roupas simples. Ninguém imaginaria que aquele senhor anônimo era alguém tão importante na capital da república.
Quando alguém perguntava seu nome, ele respondia:
- José.
O nome mais comunal da população brasileira ajudaria a esconder sua identidade.
Virou um observador social e estudava atentamente o comportamento daqueles habitantes. Usou esses conhecimentos para escrever dois livros.
Sempre que alguém pedia oração no grupo da igreja, ele ouvia atentamente e buscava uma forma de ajudar, sem ser identificado.
Em um dos cultos, uma senhora clamava desesperadamente por sua mãe, que precisava de uma consulta e de exames cardiológicos; dizia que se fosse esperar pelo poder público, iria demorar vários meses. Gileade (ou José) pegou seu veículo na manhã seguinte e se deslocou até à cidade de Marília, onde encontrou uma clínica de cardiologia. Pagou o equivalente a uma consulta e a um pacote de exames e exigiu que lhe entregassem um recibo na forma de “vale procedimento”. Retornou à comunidade e entregou ao padre, pedindo a ele que procurasse àquela senhora que havia pedido oração e lhe desse os encaminhamentos.
Sentia-se bem em confessar ao padre que sabia da sua verdadeira identidade. O líder religioso passou a abençoar pessoas através dele.
Foi assim que o menino Gabriel recebeu uma bicicleta nova em sua residência; dona Margarida ganhou uma geladeira de duas portas e seu Mário que estava desempregado viu suas contas de água e de luz serem quitadas. Outras dezenas e dezenas de moradores tiveram seus problemas saneados.
Um dos problemas mais graves das cidades pequenas é a fofoca. Manter a identidade secreta de super-herói, estava ficando cada dia mais difícil.
Todos queriam saber onde o padre arrumava tanto dinheiro para presentear a comunidade. Houve quem o caluniasse, dizendo que ele estava encobrindo algum chefão do crime organizado.
Um vereador mais esperto, mandou circular a informação de que era ele quem atendia os pedidos dos moradores. Pagou para um locutor de rádio fazer a propaganda de forma transversa. O radialista dizia que sabia que era o vereador quem pagava, mas que o vereador jamais admitiria isso em público, porque o propósito dele era ajudar anonimamente.
A notícia extrapolou fronteiras. Começaram a chegar caravanas de pessoas na cidade, com bilhetes de pedidos endereçados ao padre. Multiplicaram o número de exploradores.
Certo dia, Gileade soube que dona Joana tinha sido abandonada pelo marido com duas crianças para cuidar, sem ter aonde morar. Foi ao cartório, fez um termo de doação da casa para ela e lhe entregou as chaves com os móveis dentro.
Na madrugada seguinte, Gileade sumiu da cidade com seu Clio, suas roupas e seu computador. Ninguém sabe de seu paradeiro.
O padre não revela o mistério, por conta da obrigação do sigilo em confissão. Os eleitores do vereador, reclamam que ele parou de dar presentes. Dona Joana, insiste em dizer que o anjo que habitou na cidade, era o proprietário anterior da casa onde mora.
Coincidentemente, o contraventor do jogo do bicho, conhecido como Bento Maia, foi preso naquela semana em que Gileade foi embora. Parte significativa da população credita a ele os benefícios entregues de forma anônima, e dizem que se a polícia e a justiça não tivessem agido, o povo estaria muito mais feliz, atendido em suas necessidades.
Ao sair da cadeia, Bento foi assassinado na porta de sua chácara, a mando de um banqueiro rival. O local onde caiu alvejado, virou ponto de romaria com a colocação de flores e velas acesas.
O dono da barbearia, localizada próxima da igreja matriz, insiste em dizer que seu filho foi curado de gagueira, após fazer uma promessa a Bento Maia. Esse milagre já rendeu pauta na rádio, sites de notícias e no jornal impresso da região.
O padre, coitado, tem que assistir a tudo sem poder dizer a verdade. O sacramento o impede revelar os fatos.
Ao povo, os seus heróis imaginários.
Depois de experiências com minha vida passada, posso dizer com certeza, que ela era perfeita, seu único defeito foi amar demais, onde pecou.
Dizem que na vida nada é perfeita, mas com você foi diferente foi mais que perfeito foi especial foi maravilhoso foi tudo vc foi o encaixe perfeito do meu coração❤Você mim Completo😍
Minha vida não é perfeita, mas é minha.
É interessante as voltas que o mundo dá, onde o crítico vira criticando e sua ilibada conduta está nos negros, fétidos e enlamaçados porões da sociedade.
Palavras tem poder de construir e de destruir vidas, por isso pensem antes de falar.
DE UM DIÁRIO.
No objetivo da vida a reencarnação é a lógica mais perfeita para o reajuste na tarefa interrompida, por nós mesmos, quanto ao descumprimento dos deveres e compromissos assumidos. A questão é de raciocínio: Sem a verdade das vidas sucessivas, além da matéria não existiria nada, nem Deus...
A ilusão de uma vida perfeita
Fazem muitos não serem felizes com oque tem e a aumejar oque não pode ser alcançado
A vida que Deus nos deu é perfeita, porque ele é perfeito, e essa vida é capaz de nos tornar perfeito.
Viver na busca de uma vida perfeita é uma insanidade, uma fuga da realidade.
Perfeitos são os dias quando estamos vivendo em harmonia e paz, tudo que disso foge, não tem duração e logo se desfaz.
Nildinha Freitas
A vida é perfeita e responde a todos os nossos atos. Tudo o que nos acontece é o resultado das nossas atitudes.
Na tentativa de criar uma vida aparentemente perfeita, temos grandes chances de criar uma extremamente infeliz.
Ser feliz não é ter uma vida perfeita
Mas sim, fazer das imperfeições o melhor aprendizado para conseguir ser feliz!
😍Isa Lopes😍
Nem sempre podemos esperar que a vida seja perfeita para correr riscos e seguir em frente. Precisamos de coragem para tomar a iniciativa a fim de que possamos vivenciar dias melhores.
O cardume com peixes nadando em perfeita sincronia lembrou a moça que na vida muita coisa é por necessidade, seu amado podia detestá-la mas se eles ficassem presos em uma ilha deserta ambos viveriam como um casal. Se fossem regatados ele a deixaria, então ele a amava bem no fundo só não preferia estar com ela se houvesse outra opção.
Guardo Em Mim
Guardo em mim
Uma saudade perfeita
Todo tempo ela bate e eu apanho da vida
Hoje e sempre, sempre mais forte
Os caminhos longos me cansam...
Lentamente eu prosigo
Esse caminho árduo e longo
As pernas fraquejadas sustentadas à fio
Os passos lentos vejo ao longe o doce e lindo horizonte...
Somos uma máquina perfeita e não nos damos conta disso.
Na vida, seja em qualquer atividade que fazemos, precisamos de normas, regras para nos conduzir. Dar o Norte daquilo que queremos e precisamos fazer. Somos assim, é uma necessidade que está entranhada em nosso ser. Precisamos de direção, de que alguém ou alguma coisa nos apresente um caminho a seguir.
Nosso espirito e consciência são livres mas nosso cérebro infelizmente está preso a formar padrões de pensamentos para podermos decidir o que queremos. Ele precisa de que as informações que recebemos de todos os lados sejam avalizadas e transformadas nestes padrões de como vamos agir, pensar, falar. Dai talvez as explicações de como enxergamos e entendemos algumas situações que vivemos tão diferentes dos outros. Nossas diferenças de opiniões e visão de varias coisas ficam mais nítidas a partir deste padrão de nosso cérebro.
Somos uma máquina perfeita e não nos damos conta disso, estamos atrelados ao olhar para baixo, rasteiro, não levantamos a nossa visão para nada. Nos condicionamos a ter como regra de vida o olhar para as coisas sem valor real. Preferimos muitas vezes entupir nosso cérebro com coisas desnecessárias, prejudiciais e fúteis, na esperança de querer pensamentos, atos e direção de coisas boas, como podemos ter se só alimentamos nosso cérebro, nosso espirito, até mesmo nossa alma de forma errada e com porcarias.
O mundo nos oferece de tudo, saber avaliar que é o grande problema de muitos. A famosa frase “tudo posso, mas nem tudo me convém” é o resumo do que de real passamos em nosso dia a dia. Estamos sujeitos a tudo de bom e de ruim, e talvez por um impulso da própria natureza humana, sempre estamos atrelados ou inclinados ao lado negativo de muitas coisas.
Muitos sofrem por não ter o discernimento de ver o quão maléfico são certos hábitos, pensamentos e ideias que cultivamos em nosso interior. Mas querem ter atitudes nobres, bons pensamentos, se sentirem leves. Mas como, se o interior está sujo e cheio de teias de aranha que precisam ser retiradas. Necessário limpar a casa, deixar o sol entrar, retirar os trastes acumulados, ajuntar os lixos e botar para fora. Sem contar pessoas que carregamos juntos que nos fazem tão mal, mas por uma visão destorcidas, estamos atrelados a elas e ainda achamos está situação normal.
Que saibamos controlar nossos impulsos, nossas neuras, nossos pensamentos e nossas atitudes. Fácil não é nem tem porque ser. Mas é necessário se quisermos ter uma vida melhor e mais frutífera.
💡 Mudanças reais começam com uma boa ideia — repetida com consistência.
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