Vida Inteira

Cerca de 1761 frases e pensamentos: Vida Inteira

Ele era só uma criança, como você. Acho que eu estava esperando por ele a vida toda.

Inserida por pensador

⁠Tem dia que poderia durar quase uma vida inteira.

Inserida por gledstonguetao

Um momento de dor pode permanecer eternamente lembrado por aquele que sofreu.
Não importa se passaram cinco anos, vinte anos ou uma vida inteira.
Para o inconsciente não existe tempo linear.

Inserida por BeatrizCVestri

⁠O que você faz
do seu dia pode
ser o resumo
da sua vida inteira.

Inserida por CarlosRodrigues

⁠Em raros casos
um momento
pode durar uma
vida inteira.

Inserida por CarlosRodrigues

Tinha passado a vida inteira se colocado em primeiro lugar, preocupada só consigo mesma e com o que sabia que era verdade, porque aprendera havia muito tempo que não podia controlar ninguém além de si mesma. Não podia fazer com que os outros mudassem de ideia, não podia obrigar alguém a amá-la se a pessoa não tivesse interesse nenhum em fazer isso nem podia evitar que alguém a abandonasse se era isso que a pessoa queria fazer.

Ashley Herring Blake
Delilah Green não está nem aí. São Paulo: Arqueiro, 2022.
Inserida por pensador

Você só tem 25 anos. Você tem uma vida inteira pela frente.

Só Se For Por Amor (série)
1ª temporada, episódio 1.
Inserida por pensador

“Quem não tem consciência dos seus erros, passa a vida inteira imaginando que está certo.”

Inserida por DAmico

⁠As pessoas passam a vida inteira brigando com o mundo para conquistar o que acreditam não possuir: ideias, pessoas e coisas. Descobri recentemente algo assustador: o verdadeiro motivo dessa guerra generalizada é, pasme, a vergonha de demonstrar amor e fragilidade. Elas dizem e acreditam que a vida será melhor brigando do que amando, sem perceber que é na vulnerabilidade e no amor que reside o verdadeiro poder e plenitude.

Inserida por evermondo

É suscetível ao erro quem acha que liderança é aprendida em um único dia ou pequena temporada, a mesma é internalizada pela vida inteira.⁠

Inserida por Luizdavi

⁠"Passei a vida inteira procurando alguém que quisesse me ouvir.
Deus mandou alguém que sabia exatamente o que me falar, era tudo que eu precisava..."
Haredita Angel
27.10.13

Inserida por HareditaAngel

Não deixe uma fase passageira tirar sua felicidade da vida inteira.

Inserida por Tisantana

Tem gente que passa a vida inteira colecionando tijolos e quando percebe, não construi nenhum lugarzinho para receber os amigos, em lugar disto, a pilha de tijolos transformou-se em um muro.

Toda a vida é um exemplo da vida; aprendida em lições de uma vida inteira.

Minha vida inteira procurei o amor e foi o amor que me encontrou primeiro

"Existe amor que dura uma vida inteira, assim como existe o amor que dura um momento, mas se torna eterno pra vida inteira."

POIS É

A verdade pode durar uma vida inteira, perseguir uma mulher madura, assaltada de lembranças provocadas por uma amiga que mexe com uma varinha "o fundo lodoso da memória". E, de repente, a avó percebe uma convulsão na sua realidade, porque de repente outra verdade se sobrepõe. Explica. Reduz. E ao mesmo tempo amplia. Pois é. A verdade, em Lygia Fagundes Telles, é tão crua quanto esclarecedora. O que está em seus contos é a vida, sua própria e de outros, tão real e tátil como o chão áspero de cimento.
Reli, com assombro renovado, seu Papoulas em feltro negro, que ela incluiu no livro "Meus contos preferidos". Em onze páginas, Lygia roteiriza, organiza, sumariza, romantiza, anarquiza e enfim suaviza e cicatriza uma vida inteira.
Ojeriza.
Fuga.
Medo.
Ansiedade.
Mentira.
Não foi sem intenção que a narrativa das memórias suscitadas por um telefonema se concentre na latrina do colégio. Era o ponto da tangência. O ponto da fuga. A casinha fedorenta era melhor do que a sala de aula, com aquela presença esmagadora, opressora da professora castradora. Mentira! Tão bem dissimulada que pareceu verdade, por cinqüenta anos. E a verdade, um dia, lhe atinge a face como a aba de um chapéu de feltro, ornado de papoulas desmaiadas.
A memória é sinestésica. E os elementos formais estão ali, polvilhados no conto de Lygia, a declarar a ação dos sentidos. O tato da memória traz a aspereza do giz, o suor das mãos, o pé que esfrega a mancha queimada de cigarro no tapete. A audição da memória pede que se repita a Valsa dos Patinadores, como se repetiu a lembrança pela voz da companheira sessenta e oito, da escola primária. Mas o cheiro da memória remete, primeiro, a urina. A latrina escura. E eis a visão da memória a denunciar a obliteração. Negro quadro-negro. Trança negra. Saia negra. Feltro negro.
No meio do negrume, o sol reflete o seu fulgor majestoso na vidraça. É o esplendor do flagrante descobrimento. "O sol incendiava os vidros e ainda assim adivinhei em meio do fogaréu da vidraça a sombra cravada em mim." Dissimulação - mesmo em meio a tanta luz, há uma sombra. É uma sombra que persegue a personagem até o reencontro com a professora. Sombra, por definição, é uma imagem sem contornos nítidos, sem clareza. Como a professora, morta-viva, "invadindo os outros, todos transparentes, meu Deus!" E Deus, que sombra é esta a que chamamos Deus?
Pois é. Neste conto de Lygia, o gosto da memória, ou a memória do gosto, está ausente. Não se manifesta o sabor. Por que não se manifestou o saber, é por isso?
O conto é partícula de vida. É meio primo da História. Mais do que eventos, registra caráter, caracteres, costumes, clima, ambiente, formas, cores, preferências, gostos. O conto é uma das modalidades da história feita arquivo. Por isso conto, contas, contamos. O conto oral é o livro em potência, a história em potência. Ambos pertencem a quem os usa, e a quem de seus exemplos faz uso.
A escola deve ensinar a ler. Mas também deve ensinar a ouvir. Por isso, também na escola, que é um complemento da família, é preciso haver quem conte histórias. Como Lygia, que nos faz lembrar que é preciso haver a lembrança de uma infância vivida, o acalanto de uma voz querida, contando histórias, ilustrando a vida.
Lygia é de uma franqueza pontiaguda.
Este conto, em especial, é uma escancarada confissão de humanidade. A personagem é Lygia, ou qualquer um de nós. A personagem é frágil. Conquanto pensasse, a vida inteira, que era forte. Imaginava-se executora. Conquanto pensasse, a vida inteira, que era executada. Humana, enfim. Eis a verdade. Eis Lygia. Pois é.



Jornal das Letras, edição de agosto de 2007

Escolher um caminho significava abandonar outros. Tinha uma vida inteira para viver, e sempre pensava que talvez se arrependesse, no futuro, das coisas que queria fazer agora.
(Brida)

Será que vou passar a vida inteira assim:
- sentindo que viver um (amor) não é pra mim?!

Passaria uma vida inteira ao seu lado, mas não esta.

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