Vida e Morte

Cerca de 7008 frases e pensamentos: Vida e Morte

Você já parou para pensar como esta vida é cruel.
Você estuda, trabalha, cria uma família e depois de muitos anos
chega o julgamento da vida, a morte.

É por isso que eu penso muito antes de prejudicar
alguém que já me ajudou, uma frase bacana que não esqueço:

Há três coisas na vida que nunca voltam atrás:
a flecha lançada, a palavra pronunciada e a oportunidade perdida.

Não é lição de moral é a realidade, e para todos.

Eu já precisei muito das pessoas, alias ainda preciso e por isso
nunca digo que não preciso.

Lembre-se, ninguém progride sozinho.

Inserida por IsaiasGomides

Morrer com dignidade é saber que tudo foi feito em favor da vida.

Inserida por ClaristelaNovaes

Tenha certeza que um dia nossos corpos irão descansar no sono profundo, apenas nossa essência continuará viva. O que fazemos hoje, o que iremos fazer amanhã e em todo o tempo das nossas vidas será eterno.

Inserida por iranmnr

Se eu morrer me tragam vida, pois eu não compus o suficiente nessa.

Inserida por poetaSAID

Escrevi como se o ontem não bastasse, hoje to planejando o agora e amanhã to repetindo a dose.

Inserida por poetaSAID

"Temos que parar de ficar pensando para onde vamos quando morremos, se continuarmos assim, vamos morrer sem ter pensado na vida"

Inserida por Jhoatan

⁠"Desde o dia que você partiu...
Sussura-me, cá dentro, um querubim:
Será que fui morar no infinito com meu amor?
Ou meu amor veio viver dentro de mim?..."

Inserida por kahsmith

⁠Na boa, dá um tempo!

“Você vai morrer e vai ficar tudo aí, acalme-se! Faz teu legado, mas permita-se, essencialmente, o direito de encher
sua cabeça de coisas vazias!”.


Arkdyws

Inserida por Arkdyws

⁠"Sua casa é um lugar sagrado, local de reflexão, introspecção. Ali e somente ali, você pode ser quem quiser, pode ser até você mesmo"

Inserida por miguel_caparelli_neto

A ⁠Escola da vida, a cada dia um novo aprendizado, os problemas são provas surpresas, e o nosso diploma será a morte ? Qual o sentido da vida ?

Inserida por paulo_leandro_santos

“Amanhã, dia de Corpus Christi. Não vou comungar, não tenho vontade, apesar da paz que sinto. A despeito das minhas dúvidas, dos meus erros, acredito, acredito. A verdadeira fé deve ser mesmo a vontade de crer, de aceitar com humildade como faço agora. É pensar: quero crer, portanto creio. Esta a força que nos leva à frente. Não se deter no pensamento do que é certo ou errado, verdadeiro ou não, mas querer com toda força, aceitar, aceitar. Mas mesmo assim, aceitando, não sei por que, não tenho vontade de comungar. Adio, adio sempre, para uma época que não sei quando, talvez quando não tiver mais tempo. Penso comigo: quando me aposentar irei diariamente à missa como mamãe, Tidoce e Dazinha faziam. Será que me aposentarei um dia? Para mim a aposentadoria é um prêmio tão esperado que chego a temê-lo. Serão dias de sol, de música, de alegria. A liberdade em parte, pois com Nonô na situação em que se acha não me é possível tê-la integralmente. Mas a liberdade exatamente como é mais bela, a liberdade que o amor dá. Não desejo nem nunca desejei a liberdade integral, desde a morte da minha mãe. Liberdade sim, mas presa pelo amor a alguém, a alguma coisa. Liberdade total para mim significa abandono, falta de amor. Preciso querer alguém, prender-me, sentir que necessitam de mim, mesmo apesar do meu receio, das minhas queixas. O que poderei fazer da liberdade total? Arrastá-la como um fardo, invejando as cadeias do amor dos outros e suspirando por elas. Sentarei num banco de praça numa manhã fria e de sol, vendo as árvores, sentindo o vento, ouvindo o vozerio das crianças que brincam, os rumores da vida meio distante através da névoa dos anos vividos. Andarei devagar pelas ruas, pisando as folhas caídas no outono, tentando adivinhas o mistério de cada casa adormecida na manhã fria. E à noite, sentada no quarto de música, ouvirei tudo que amo, olhando os quadros, os retratos na parede, pensando com doçura nos que já se foram, rebuscando na memória um som, um gesto, um sorriso esquecido no tempo.
A vitrola para e me levanto para tirar o disco. Nonô vem saindo do quarto, cheio de tinta. Vou ajuda-lo a lavar as mãos. Irrita-se porque tento enxaguar mais uma vez os dedos que ele julga limpos, me empurra, zanga-se. É sempre assim. Insisto e enxugo vagarosamente os seus dedos, tirando qualquer resto de tinta que por acaso tenha ficado, com um pano velho. Do banheiro encaminha-se para a sala de música, onde liga a televisão e senta-se na poltrona favorita. Acompanho-o me sentando também a seu lado e começamos a ver um filme onde um dos personagens num dado momento faça de inferno. Sacode a cabeça e escreve no caderno, me mostrando: “Não tem inferno, juro a você.”
Olho-o em silêncio e ele mantém o meu olhar, reafirmando com a cabeça:
- Não, não.
Estou com ele, mas quantas vezes não tenho discutido no confessionário a esse propósito! Foi mesmo origem de um desentendimento meu com um padre a quem detestei no momento. Passei muito tempo sem voltar ao confessionário, para quê? Se não admitiam que eu fosse sincera? Que me adiantava dizer que acredito na existência do inferno, se dentro de mim penso o contrário? Nonô, por exemplo, já tem o seu inferno aqui mesmo. Quase cinco anos emparedado vivo, haverá maior inferno? Nem mesmo a morte, libertação, apesar do medo que a precede.”
Vida Vida – pp. 201 e 202

Inserida por dacl

Não leve a vida tão a sério, se nem às vezes ela te leva. Não precisa planejamento, você pode nascer até sem motivo e você pode morrer quando menos espera, por algo bobo. Somos instantes, resultantes de momentos, a vida não tá nem aí, pois ela nem se importa em te surpreender. Quando você menos espera vem o destino e te coloca em situações inimagináveis, podem ser positivas ou que você vai precisar de muita força pra lidar. O tempo passa e a vida não se importa se você vai ficar pra trás, ela não para pra te esperar. Ela não tá de brincadeira, mas ela é leve e deixa você facilmente se levar, ela só te dá uma chance, ela não se importa se você errou da primeira vez e quer começar de novo. Você pode recomeçar várias vezes na vida, mas não uma outra vida. Não se leve tão a sério, a vida também não te leva, ela só quer ver você uma vez se divertir, pois só se pode ir uma vez no carrossel da vida e às vezes você sai desse carrossel sem dar tchau e sem nem se despedir.

A trágica cômica realidade humana

Inserida por bittencourtlarissa

Somos mortais carregados de sentimento de imortalidade, a impressão que temos, é de que, nunca morreremos, embora a morte seja a maior certeza da vida!

Inserida por leandro_rodrigues_8

"Não há idade certa para se morrer. Portanto, a velhice não é o fim da vida, mas a prova substancial do quão longe ela pode ir".

Inserida por veniltonmatos

⁠O guru não morre enquanto um seguidor vive.

Inserida por ofrancopensador

Cimitério, esse é o lugar para onde nós todos iremos, qual o sentido de conquistarmos o mundo se no final não conseguimos nem nos salvar ?⁠

Reflita...

Inserida por davidribeir0

⁠O lado ruím de nascer, é estar destinado a sofrer até morrer.

Inserida por Pedrohenrique7

⁠Estamos aqui só de passagem, onde o que só importa é fazer o bem. Ninguém é ninguém!

Inserida por brunosilverio

⁠Em 130 anos nem você e nem ninguém que está vivo, hoje, existirá mais no planeta.

Em 130 anos, as pessoas que lhe incomodam, as preocupações que lhe tiram o sono, a ansiedade que lhe rouba a paz, a vaidade que lhe cega, o orgulho e a arrogância que corroem a sua alma… nada disso existirá mais.

Porém, em 130 anos, o sol continuará brilhando, as ondas do mar continuarão indo e vindo, o vento continuará soprando, a chuva caindo, as árvores crescendo, a lua iluminando, ou seja, a simplicidade que nos rodeia todos os dias, ainda estará aqui.

E essa simplicidade nos prova que sempre será mais forte, mais sólida e duradoura do que todas as futilidades passageiras que damos tanta importância e que nos deixam tão presos a uma vida tão complexa.

Aproveite a oportunidade de estar vivo para se apegar ao que realmente é duradouro e importante, pois por um milagre você ganhou uma passagem para conviver e apreciar, durante um curto período, os outros milagres do universo.

Então, viva o simples e se divirta ao máximo, lembrando que amanhã você pode estar morto. Mas, também, seja sempre grato por tudo, principalmente pelo fato de amanhã você poder estar vivo.

Inserida por Crasso

⁠Sabe, Amor, estava pensando hoje sobre a vida. Desde os 46 invernos, 46 primaveras, 47 verões e vivendo meu agora o meu 47 outono.

Percebi, aqui caído nesse precipício, no qual estou já fazem quase dois anos, por caminhos que escolhi traçar, caminhos longe do sol, regados pelo frio sombrio da noite, que a vida não é um fim, não é um resultado. É um conjunto dos momentos, todos os momentos, que vivemos durante nossa caminhada. E como será o fim da jornada, depende de como olhamos, de como apreciamos, de como conseguimos entender a beleza, a intensidade, o sabor, a textura desses momentos, sejam eles bons ou ruins, doces ou amargos, sonhos ou pesadelos. De como aceitamos as cores que cada um desses momentos, caminhos, cultivou e que envolve nosso ser. Não existe nada que não devíamos ter vividos. E por pior que pareçam, por mais terríveis, por mais sombrios, sempre haverá uma beleza exótica que podemos encontrar e que, ao contemplar e viver, passou a fazer parte de nós e nós fazem únicos.

É nesse momento que precisamos encontrar a paz de saber que um dia, um momento, em um dos caminhos, seja ao sol ou ao luar, chegaremos ao fim. Onde não haverá mais caminhos, momentos, sabores, nada a contemplar mais. O fim de tudo é inevitável. Pena que quando jovens, pensamos que a maior conquista é alcançar a vitória. Ignoramos que a real vitória da existência, de forma dúbia e antagônica, é também o fim de nossa jornada.

E quando percebemos que a vitória é o fim, é não mais caminhar, não mais contemplar, não mais saborear, não mais sentir a textura, essa vitória, esse fim perde o sentido. Percebemos que o que importa são as coisas que são inevitáveis, ou seja a caminhada, a jornada, a luta, os momentos, o amor, a intensidade, as cores e ver e encontrar a beleza até naquilo que achamos mais improvável que exista algo belo. Seja as coisas que criamos, que achamos,vá esquerda que tomamos quando tudo nos leva para a direita. Como vivemos, como avançamos em busca do que sabemos que nos marcará para sempre. E quando esquecemos isso, um grande "se" invade nosso ser, e mesmo ao chegar na linha final, ganharmos a vitória tão almejada, podemos nos deparar que perdemos o mais importante: o caminho, os momentos, as cores, sabores, a vida... perceberemos que muito do que ouvimos e seguimos apenas nós limitou realmente de guardar e viver o que era realmente valioso.

Tem um poema se Dylan Thomas, que reflete tudo isso. "Fúria contra a luz que já não fulgura". Quero que você imagine. Estamos cercados de tantas coisas que estão ali apenas para ofuscar e desviar nossa atenção daquilo que realmente importa em nossa caminhada. Algumas sombras, que às vezes nos dão tanta certeza de que estamos vivos, que estamos cercados e de que finalmente encontramos o grande significado. Para ver mais adiante de que não passava de uma sombra, que ao anoitecer some sem deixar rastros e simplesmente a amargura de ter deixado essas sombras desviarem nossos olhares daquilo que era realmente palpável e eterno. E por causa disso, deixamos de nos comprometer e apaixonar em abraçar a vida. Em viver o que muitos achavam improvável, mas que no final, veremos que era o mais provável para nós.

A paixão não está em lutar para alcançar, mas sim em viver o caminho. Em não se render frente as ondas, opiniões, preconceitos ou mesmo as dores e feridas que adquirimos na jornada. Mas, ao invés de se render, escolher a "fúria". A fúria contra a luz que se apaga. A fúria contra tufo que se opõe em fazer com que possamos contemplar o caminho, a jornada. A fúria contra as sombras que são colocadas a nossa volta, por melhor que sejam, mas impendem de ver o palpável e real, e de viver momentos únicos que nos completariam e evitariam uma lamentável tristeza do "e se..." A fúria de proteger o amor, e de escolher vivê-lo apesar de tudo. A fúria em não querer a ambiguidade de receber a vitória e com ela o fim de tudo. Ter a fúria de viver intensamente, mesmo sabendo que a luz ainda continua se apagando.

Me lembro de estar sentado no Arpoador e vendo o sol descendo. A luta do Sol contra a sua eminente derrota para a fria noite. Me lembro da sensação, de ver que mesmo no último instante, quando ele se dissipada no horizonte, ainda era possível ver que ele continuava lutando. Nunca desistia, mesmo sabendo que seria obscurecido. A fúria de viver ao máximo, viver apaixonado, mesmo sabendo que ela ainda nós leva ao inevitável fim. É a escolha mais comovente que alguém deve fazer. É a escolha que faço. Não escolho como minha jornada terminará. Mas, sim em viver a jornada, os momentos, a aventura, sentir a vida, tocar o amor é ver ele se materializar, a fúria!

É, eu termino esse devaneio, ao som de "Knocking on Heavens Door". E a letra dessa música, ilustra um pouco tudo. Menos lutas inglórias, menos certezas, menos armas, e sair mais vivo desta vida...

Inserida por adolfino_ramos_aquino

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