Viciado no seu Beijo
No frio te esquento com as palavras mais quentes
As ações nunca estão ausentes;
Beijo carinhoso com aquela mordidinha sem igual
Alimenta o meu gosto de loucuras é natural;
Se tu me provocar, eu irei te tocar... baby
Hoje não vai prestar.
Em qualquer homem falecido, também falece com ele a sua primeira neve e beijo e briga. Pessoas não morrem, mas mundos morrem nelas.
Se solta.
Te dou um beijo,
na boca...
sem dó,
na marra,
pra ver se algo acontece,
nesse corpo guardado e sem pecado pra mim.
Vai...
agora,
na hora do banho,
pelo menos tenta,
se atenta?
Pensa!
Deseja!
Quem sabe você goste...
quem sabe você goze.
Se riu,
se solta...
vá logo,
se toca.
Pense na minha vontade juvenil,
de seduzir você.
Tomara que consiga,
e que vire vicio...
pois meu vicio,
é atentar você!
Pedro: E final feliz com beijo só foi inventado nos romances do século 17. Beijo no final só serve pra tranquilizar todo mundo dando ideia de que os amantes não vão mais enfrentar obstáculos. Mas sem obstáculos o amor acaba, não há mais o que contar, acabou o romance.
Ana: Nem beijo, nem morte... Não tem saída?
Pedro: Eu acho que a saída é não desistir de procurar saída. Mesmo que ela não exista.
Ana: Talvez as histórias de amor sirvam pra isso.
Pedro: Isso o que?
Ana: Encorajar os casais a não desistirem de procurar uma saída
Pedro: Pode ser.
Boa noite querido.
Eu estou indo para a cama, você não vem?
Você não vem me dar um beijo de boa noite?
Estou usando seu perfume predileto , e a camisola que você gosta.
Parada na sala olho a minha volta , e me sobressalto com minha mente.
Apenas lembrança, só me resta apagar a luz.
Escuro e só novamente
Boa noite querido , apenas o silêncio em resposta.
Te amo mais quando nossas bocas estão unidas em um beijo sem fim.
Te amo mais quando nossas dedos estão entrelaçados.
Te amo mais quando meu corpo descansa junto ao seu.
Te amo mais quando somos um só em um abraço.
Te amo mais quando sussurramos palavras de amor no ouvido.
Te amo mais quando estou sozinho, pois a saudade me faz lembrar do nosso amor!
Sergio Fornasari
Beijo na testa. E eu achando que ele não tinha desistido. Que não teria esquina, nem curva nenhuma que me fizesse perdê-lo de vista. Que não teria grito alto demais, arranhão de raiva ou choro no silêncio que o fizesse dar meia volta e ir embora. Ele não tinha força nos braços pra carregar a gente, e me carregar sem amor ardente. As mãos suadas e aquela premissa de que ele era realmente um moleque. Dureza é voltar pra casa com os olhos borrados e contar pra minha mãe que ela tinha razão. Ele não saberia lidar com nada disso. É quando estabiliza, quando acontece a vira que a gente descobre quanto vale o jogo. Ele veio com um zap, e eu só tinha uma espadilha de nada. Não dava pra lutar sozinha se o nosso truco é jogado pra dois. Não dava pra continuar quando a aposta é doze e ele abandona o jogo no meio. Pior é constatar que não era blefe e que a mão dele era leviana. Resultado: na testa.
Eu tenho um pouco de medo disso. Não, não é dela. É disso que a gente tem. Que me sufoca, mas não é um sufoco forçado. Bate junto com a angústia e parece que o peso do mundo amolece as minhas pernas e elas ficam bambas. Os braços ficam dormentes com a disritmia do coração. E eu sou só mais um desses meninos que se mascaram de fortes. Com músculos, um pouco de barba e um tanto de solidão pra dar charme. Mas é quando estabiliza que a gente entende o rosto. Não tem ruga nenhuma e dá pra perceber que a gente é muito novo ainda. Tem muita coisa pra viver, e eu não sei lidar com as coisas quando elas saem do controle. A garganta fica seca quando eu percebo que as coisas estão indo por um caminho que eu não sei prever. Não tem mais aquela falta de ar, mas a atmosfera é leve com ela. Não precisa muito de pôr-do-sol pras coisas ficarem bem. E se eu perder tudo isso? Eu corro. Largo as cartas na mesa e vou sem nem olhar pra trás – porque se eu olhar, eu volto.
Você era o mundo pra mim, e decidiu não ser mais. Eu só queria um amor, e você queria o resto. Você queria pausar as coisas, e eu o controle remoto da TV. Você queria ter o controle, e eu me jogar de bungee jump. Você queria que eu ficasse, mas eu fui embora algumas vezes também. Você queria um final feliz, mas a gente só era feliz e eu resolvi não dar final. Eu só queria fugir e você queria misturar o meu discurso e me levar a algum lugar com nome e endereço conhecido. Você bateu a porta, mas eu também. Dava pra sentir a sua mão do outro lado da maçaneta – e por que você não me puxou? A gente girou junto e eu caí na minha cama, e eu também caí pra fora da vida. Eu fui crescer, mas você quis ficar. Quem é que vai substituir o seu rosto nas fotos do meu quarto? – e quem vai me mandar combinar o tênis com a bermuda direito? Eu vou correr, mas um dia eu volto. Se você voltar, eu corro. Bati a porta depois que você saiu, e não tem toc toc que me faça abrir de novo. Boa sorte com isso, e pra você também. Até mais, e eu te amo.
[E é nos desencontros da vida que a gente vê que uma cena qualquer é como o amor. Que não precisa ser bonita ou fazer sentido. Que não precisa ter motivo aparente ou fechar nas reticências. É nos diálogos entreportas, de portas batidas, de corações partidos que a gente vê que a maioria de nós quer a mesma coisa. Que a gente só quer um amor.]
Agua não tem sabor mas é gostosa e sem ela não se vive. Beijo tem sabor, gosto e cria excitação. Não se vive de beijos.
Chocolate e um beijo: ambos dão prazer.
Um (chocolate) eu posso sempre te dar, já o outro (beijo) só depende de você.
Lá longe
Onde a minha alma vagueia.
Esquecida na brisa do deserto.
Onde sentia
Sentia o beijo do mar.
Perdida de um vazio amargurado.
Escondida com medo.
Com medo da cruz.
Deste-me um beijo seco.
Amargo.
Onde podia sentir o grito em silêncio.
Aflita está a minha alma que só.
Só eu a posso ouvir!
Chegas dás-me um beijo.
Gosto do teu sabor meu amor.
Dos teus beijos quentes.
Albergarei o meu coração.
Debaixo dos teus braços sinto-me segura.
A lareira está acesa para aquecer-nos, nesta noite fria.
Um bom vinho e uma longa noite meu amor!
Verdadeiro amor
No teu beijo, descobri
o sabor da paixão.
Nos teus braços, entendi
o significado do prazer.
Mas foi o que me fizeste
sentir no meu coração,
que me fez compreender
o que é um verdadeiro amor.
Cada verso, um desejo.
De um momento, de um beijo.
Cada rima, uma combinação.
Nas palavras, a paixão.
Está escrito, tudo diz.
Porque te amar me faz feliz
Você rima comigo
Teu corpo com o meu
Tua boca com a minha
Com o verso que nasceu
Teu amor com meu amor
Somos só você e eu.
Assim como o beija-flor sente o doce sabor do néctar, eu quero sentir o doce mel do teu beijo ao beijar seus lábios.
Um abraço, um afago e um doce beijo. Inevitavelmente, você precisa de tudo isso e mais um pouco. Você precisa livrar-se de sua carência, dar asas ao coração, à emoção. Chega de medo ou insegurança. Está na hora de proteger-se no calor de alguém. E está mais do que na hora.
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