Viciado no seu Beijo

Cerca de 105063 frases e pensamentos: Viciado no seu Beijo

⁠E se hoje fosse seu último dia?

Inserida por andrea_dayse_ferreira

⁠Quero florescer o jardim do seu coração com o toque suave da paixão!

Inserida por ValMoni

⁠"Você é insubstituível no seu sentimento, na sua sensibilidade e no seu amor pela vida".

Inserida por grigasbar

⁠Um linguista escuta e lê tudo ao seu redor, atentamente, observando os diversos falares que formam um país tão vasto, como e o Brasil.

Inserida por carla_amorim

⁠...e quando alguém chamar o seu sonho de loucura, significa que você está no caminho certo, prestes a transformar a sua vida e a vida de muitas pessoas ao seu redor.

Inserida por brunocmedeiros

Você se torna mais humano quando vive seu propósito

Inserida por ricardomajela

⁠Porquê você insiste em me contaminar com esse seu sentimento que me deixa tão vasta em emoções?
Porque você não me deixa, Ó tristeza?
Acho que descobri o motivo da alegria não chegar perto de mim, A tristeza me tomou como assalto e Des de então nenhuma outra emoção quis ficar 😔.

_Safira souza_

Inserida por SAFIRASOUZA123

⁠Quantos anos
luz separam
seu universo
do meu.
guardião
das minhas
noites insones.
sol que
me desperta
de um sono
longo demais.
voz que me leva
às estrelas.
longe de
onde você
está.
longe de onde
consigo ir.
Um tudo
particular
e singular.
tão íntimo
e distante
que talvez
nem exista.
um sonho
um devaneio
um desejo
um pedido
preciso que
você me traga
de volta pra mim.

Inserida por VanessaLoureiro

⁠Gravidez não é doença,mas seu corpo muda completamente que parece que você vira um mutante.

Inserida por TaynaSinger

[PRÁTICAS E REPRESENTAÇÕES: seu entrelaçamento, a partir de um exemplo]


⁠As práticas e representações se entrelaçam nos diversos processos históricos que podem ser estudados pelos historiadores cuturais e sociais. Será possível compreender isto a partir de um exemplo concreto. Para este fim, acompanharemos as “práticas culturais” (e neste caso as “práticas sociais”), que se entreteceram no Ocidente Europeu durante um período situado entre a Idade Média e o período Moderno com relação à aceitação ou rejeição da figura do “mendigo”.

Entre o fim do século XI e o início do século XIII, o pobre, e entre os vários tipos de pobres o mendigo, desempenhava um papel vital e orgânico nas sociedades cristãs do Ocidente Europeu. A sua existência social era justificada como sendo primordial para a “salvação do rico” . Consequentemente, o mendigo – pelo menos o mendigo conhecido – era bem acolhido na sociedade medieval. Toda comunidade, cidade ou mosteiro queria ter os seus mendigos, pois eles eram vistos como laços entre o céu e a terra – instrumentos através dos quais os ricos poderiam exercer a caridade para expiar os seus pecados. Esta visão do pobre como ‘instrumento de salvação para o rico’, antecipemos desde já, é uma ‘representação cultural’.

A postura medieval em relação aos mendigos gerava ‘práticas’, mais especificamente costumes e modos de convivência. Tal como mencionamos atrás, fazem parte do conjunto das “práticas culturais” de uma sociedade também os ‘modos de vida’, as ‘atitudes’ (acolhimento, hostilidade, desconfiança), ou as normas de convivência (caridade, discriminação, repúdio). Tudo isto, conforme veremos, são práticas culturais que, além de gerarem eventualmente produtos culturais no sentido literário e artístico, geram também padrões de vida cotidiana (“cultura” no moderno sentido antropológico).

No século XIII, com as ordens mendicantes inauguradas por São Francisco de Assis, a valorização do pedinte pobre recebe ainda um novo impulso. Antes ainda havia aquela visão amplamente difundida de que, embora o pobre fosse instrumento de salvação necessário para o rico, o mendigo em si mesmo estaria naquela condição como resultado de um pecado. O seu sofrimento pessoal, enfim, não era gratuito, mas resultado de uma determinação oriunda do plano espiritual. Os franciscanos apressam-se em desfazer esta ‘representação’. Seus esforços atuam no sentido de produzir um discurso de reabilitação da imagem do pobre, e mais especificamente do mendigo. O pobre deveria ser estimado pelo seu valor humano, e não apenas por desempenhar este importante papel na economia de salvação das almas. O mendigo não deveria ser mais visto em associação a um estado pecaminoso, embora útil.

Estas ‘representações’ medievais do pobre, com seus sutis deslocamentos, são complementares a inúmeras ‘práticas’. Desenvolvem-se as instituições hospitalares, os projetos de educação para os pobres, as caridades paroquiais, as esmolarias de príncipes. A literatura dos romances, os dramas litúrgicos, as iconografias das igrejas e a arte dos trovadores difunde, em meio a suas práticas, representações do pobre que lhe dão um lugar relativamente confortável na sociedade. Havia os pobres locais, que eram praticamente adotados pela sociedade na qual se inseriam, e os “pobres
de passagem” – os mendigos forasteiros que, se não eram acolhidos em definitivo, pelo menos recebiam alimentação e cuidados por um certo período antes de serem convidados a seguir viagem.
Daremos agora um salto no tempo para verificar como se transformaram estas práticas e representações com a passagem para a Idade Moderna. No século XVI, o mendigo forasteiro será recebido com extrema desconfiança. Ele passa a ser visto de maneira cada vez mais excludente. Suas ‘representações’, em geral, tendem a estar inseridas no âmbito da marginalidade. Pergunta-se que doenças estará prestes a transmitir, se não será um bandido, por que razões não permaneceu no seu lugar de origem, por que não tem uma ocupação qualquer. Assim mesmo, quando um mendigo forasteiro aparecia em uma cidade, no século XVI ele ainda era tratado e alimentado antes de ser expulso. Já no século XVII, ele teria a sua cabeça raspada (um sinal representativo de exclusão), algumas décadas depois ele passaria a ser açoitado, e já no fim deste século a mendicidade implicaria na condenação .

O mendigo, que na Idade Média beneficiara-se de uma representação que o redefinia como “instrumento necessário para a salvação do rico”, era agora penalizado por se mostrar aos poderes dominantes como uma ameaça contra o sistema de trabalho assalariado do Capitalismo, que não podia desprezar braços humanos de custo barato para pôr em movimento suas máquinas e teares, e nem permitir que se difundissem exemplos e modelos inspiradores de vadiagem. O mendigo passava a ser representado então como um desocupado, um estorvo que ameaçava a sociedade (e não mais como um ser merecedor de caridade). Ele passa a ser então assimilado aos marginais, aos criminosos – sua representação mais comum é a do vagabundo. Algumas canções e obras literárias irão representá-lo com alguma freqüência desta nova maneira, os discursos jurídicos e policiais farão isto sempre. As novas tecnologias de poder passariam a visar a sua reeducação, e quando isto não fosse possível a sua punição exemplar. Novas práticas irão substituir as antigas, consolidando novos costumes.

O exemplo chama atenção para a complementaridade das “práticas e representações”, e para a extensão de cada uma destas noções. As práticas relativas aos mendigos forasteiros geram representações, e as suas representações geram práticas, em um emaranhado de atitudes e gestos no qual não é possível distinguir onde estão os começos (se em determinadas práticas, se em determinadas representações).


[extraído de 'O Campo da História'. Petrópolis: Editora Vozes, p.77-80]

Inserida por joseassun

⁠A vida nos ensinou ao longo percurso o seu verdadeiro sentido
Nos encheu de sintomas de um bom hermeneuta
Para descortinar os atributos do ser humano
Descobrir as as virtudes, desvendar as suas hipocrisias
Nos preparou para enfrentar, resoluto
As boçalidades do dia a dia.

⁠Para alguns humanos imortais de pensamento seu grande foco em restritas conversas primam perseverantemente a fofoca e a maledicência.
Toda via, devia-se notar a dualidade dos seres, e nunca apenas só perceber um polo o negativo.

Inserida por dalainilton

⁠Boa noite!
Para a sua noite:
Aquieta a sua mente e o
seu coração.
Deixe que os bons ventos
de fevereiro lhe traga
amor, fé e renovação.
Deus abençoe seus passos, ilumine seus pensamentos,
e que cada sonho seja realizado bom descanso.
Abençoada seja a sua noite!

Inserida por amiga100juizo

⁠A verdade e a mentira são apenas ilusões criadas pelo homem com o objetivo de fazer o seu próprio criador ser iludido.

Inserida por Light_Soul0909

⁠BIPOLARIDADE

A casa do artista é seu recôndito secreto,
onde busca sua arte nos porões
e também no alto da infinitude.
É um subir,
e um constante

d
e
s
cer.

Inserida por joanaoviedo

⁠Ser adepto à uma forma de diversão inconsequente, é deixar claro a importância que você dá ao seu futuro.

Inserida por Ennos

⁠Sta Terezinha
É neste silencio , nesta busca de paz e amor deixando sempre seu reconhecimento ao meu senhor que me aproximo de ti , destilando amor e intercendendo por seus pedidos . Aproximo - me de ti , porque es fonte de bondade , pureza e encantas minha m' alma , meu coração .
Amém Amém Amém !!
Simone Vercosa

Inserida por vercosa

⁠Amar é quando seu maior objetivo é fazer uma pessoa que perdeu a alma, amar a si próprio. É bom saber que por alguns instantes eu consegui.(有園)

Inserida por Lucky78

⁠O ser humano bem sucedido na vida é aquele que desde cedo foi informado por seus pais que seu futuro dependerá das ações e escolhas do presente. Prontamente entendeu que dedicação é preciso e que nada que é dado tem o mesmo sabor do que é conquistado. Não importa sua origem, sexo, cor ou religião. Se estudar o bastante vai passar em qualquer concurso ou vestibular. A única cota que vai precisar e da sua própria inteligência e força de vontade.

Inserida por tom_nascimento

⁠Ele precisava ir embora pois o seu corpo e o seu coração já eram o de um anjo.<3

Inserida por rojane_mary_caleffi

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