Viagem Amigos Distância

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(…) deixar um livro cheio de poemas que fiquem para sempre a comunicar com quem lhes pegue é como deixar uma voz amiga de toda a gente, pense no que é hoje ler o Camões e como aquilo ainda nos diz respeito, pense como será deixar por sua mão algo que também chegue ao povo, para que o povo conheça e se enterneça consigo e com o nosso tempo (…)

INTUIÇÃO E ⁠CONSELHO DE MÃE.

É incrível o poder que as mães possuem de identificar quem é seu amigo de verdade, quem está só de passagem ou quem só vai te usar! Quando a mãe cisma com um de seus amigos, o tiro é certo, você com certeza vai se decepcionar com a pessoa. Portanto, escute sua mãe quando ela falar algo sobre suas amizades, ela tem o poder de sentir quem realmente é ou não seu amigo!

⁠Continua menina no teu caminho, anda, pula, grita de alegria. Seja infinda a tua energia, nos encante, espalha tua melodia e colore nossas vidas. Seja o que sempre quis, viva esse momento, seja vento, vá pra onde você possa mostrar o seu talento.

Seja tua humildade tua marca registrada, o teu sorriso a luz que dar vida aos nossos dias. Canta moça serena, solta tua voz, mostra seu dom, canta de peito aberto porque tu é feita de música em tuas veias pulsam todos os sons

Amigo verdadeiro é aquele que mesmo nas dificuldades⁠, está ao seu lado.

⁠Você precisa ter orgulho de você, do que aprendeu, foque sabe fazer. Não fique se martirizando pelo que não sabe nem tampouco ansioso por isso. Fica tranquilo. Apenas viva sua vida com Sabedoria e bom caráter; não prejudicando ninguém, ajudando quando necessário. Se aproxime de quem quer seu bom desenvolvimento e se afaste de quem quer te levar por caminhos ruins mesmo que pareçam bons.Evite andar com pessoas que só cobram de você ser "desse ou daquele jeito". Você é você, esse é teu jeito, a vida é tua! Não se cobre tanto a ponto de adoecer. Você é bom e precisa ter orgulho de quem você é.

-------------Saudade-----------


⁠A saudade que sinto nunca foi de uma pessoa específica.
Mas sim de momentos bons que essa pessoa a minha vida traria.
Momentos bons, sentimentos bons, que ficam apenas na memória que eu iria relembrar algum dia.

É de madrugada, e eu me pego pensando em voltar no tempo.
17 anos chegaram e eu me encontro tão sem tempo?
Todo tempo é tempo, no tempo que tenho eu tento arranjar um pouco mais de tempo, já que gastei todo meu tempo passando tempo jogando meu tempo ao vento, e agora? Ando tão sem tempo.
Mas ainda tento.
Tento voltar lá naquele tempo em que eu era mais feliz.
Onde o mundo tinha mais cor e não se baseava nesse cinza infeliz.

Talvez eu volte lá naquele ano, em 2010, e acabe não fugindo de casa.
O que mudaria na minha jornada?
Não sei, de fato, meu passado, não quero mudar.
Ele me torna o ser que sou hoje, um disco de vinil, e sem as imperfeições e erros, eu não teria uma música pra tocar.

A vida é composta de ritmos, é uma música, às vezes um rock agitado, outras vezes um jazz bem lento.
E a minha música? Talvez eu tenha cantado ela fora do tempo.
"A meu Deus, essa história de tempo de novo?"
Fui apressado em entender que o tempo é meu maior inimigo.
Que ele levaria tudo que tenho desde a minha idade até meus amigos.
Nunca fui fã do tempo, queria ter envelhecido mais cedo.
Ironia se pensar que hoje, com um pouco mais de maturidade, envelhecer? Tenho medo.
Mas voltando ao assunto, eu queria voltar no tempo.
Não para mudar atitudes ou decisões, mas para voltar a sentir a dor daquele momento.


Validade da amizade

Algumas amizades já vem com a data vencida. São pessoas que deixam a impressão de que nunca deveríamos tê-las conhecido.


Algumas amizades tem prazo curto de validade (como leite em sacola, tipo C). Desembarcam em nossa vida por uns dias, algumas semanas... de repente saem e a gente nem percebe. Delas só nos lembramos quando as vemos em algum lugar, assim mesmo, há casos até da gente pensar: “essa pessoa não me é estranha...” Mas não lembramos nome e nem de onde a conhecemos. Não tiveram relevância na nossa vida.


A amizade de pessoas especiais são do tipo Longa Vida, duram mais! E são tão intensas que, mesmo vencida a validade, por muito tempo as guardaremos vivas na memória.


A amizade de pessoas MUITO ESPECIAIS, ah, essas guardaremos eternamente no peito e na lembrança! São pessoas que em muitos momentos nos trouxeram alegria, deram força e sentido ao nosso viver. São pessoas tão especiais que a data de validade dessa amizade nunca expira, independentemente do tempo e da distância!

Resumo: Só a morte separa verdadeiros amigos!

⁠"Quando chegar na falência total, e pouca coisa te restar, mas ainda assim estiver alguns ao seu lado, estes serão os verdadeiros e neles pode confiar."

Poema:
Feliz aniversário!
A noite passou e o dia chegou com ele veio algo especial como momento sem igual. Pedi uma amiga, Deus me deu uma irmã, procurei abrigo e encontrei o esconderijo.
Vi que não foi preciso mergulhar no mais profundo mar para te encontrar, és joia e pedra preciosa que sem Deus nunca conseguiria encontrar.
Te amo desde do dia que perguntei: eu posso ser teu amigo? E você com o sorriso simples me disse: Sim, pode! Ali nasceu algo que até hoje entre palavras ou versos não se pode expressar. Neste dia eu dedico todos meus sentimentos de afeto que o Pai eterno com sua graça sem par ofertou como forma de amor.

(Te amo, Rayanne Shenayder,​ e sempre vou te amar!)

Ações sem explicações gera guerra sem explicação.

As pessoas que merecem suas oportunidades são aquelas que não esperam nada em troca e estão lá por você.

Relembrar é de alguma forma reviver... Com esse pensamento divido com vocês a ótima sensação que estou sentindo ao relembrar – e reviver – alguns poucos momentos e quem sabe (se não quebrarem mais nada na minha humilde residência) poderão ser mais vários de diversos momentos. Um grupo de otários, com alguns trocados nos bolsos e um enorme dom de fazer qualquer momento ser especial... Horas a fio de parceria, companheirismo, comprometimento com a amizade, mesmo que a pessoa tenha que acordar daqui há uns 78 minutos e quer beber até ver a ultima garrafa vazia.. Sem brigas, apenas diversão... Aí rapaziada, que orgulho sinto ao olhar para trás e ver momentos tão engraçados.. Mesmo que com aquela mesma imbecilidade deliciosa que só as pessoas de bom coração e mente aberta tem o privilégio de ter.

Pessoas são como peças de um quebra-cabeça. Você pode até fingir que se encaixam, mas se não for de verdade, não vai formar nada.

Boa noite, amigos queridos!
Depois de uma viagem tão longa, o que eu quero mesmo é encostar minha face em teu peito forte e ofegante... mais nada...
Adormecer entorpecida pelo mesmo cansaço que nos implora repouso...

História de carnaval

Quando os anos passarem e relembrar
Daquela viagem com amigos a beira-mar
Aos seus queridos netinhos iram contar
Suas aventuras e histórias daquele lugar.

Foram dias ensolarados no litoral
Quatro amigos explodiam de emoção
Com muita alegria pediram o aval
Para festejar a amizade com diversão.

Chegando a São Pedro da Aldeia
A grande festa contagiava o lugar
Com discrição pisaram na areia
E se emocionaram ao ver o mar.

Dois casais muito apaixonados
Brindaram o amor no litoral
Estavam felizes e encantados
Ao ver a magia do carnaval.

Inserida por ValdenyBrito

Os amigos fazem da vida a melhor viagem!

Inserida por Ludlud

O melhor de uma viagem é fazer novos amigos.

Inserida por leonardo_severgnini

⁠É muito bom ter amigos | e saber que somos aliados | numa viagem quase sem fim | e feliz por ter retornado |

trecho de umas de minhas canções🎸😎

Inserida por cardosojose

A GRANDE VIAGEM - página 02
... Cinco meses de passaram. Nenhuma boa notícia. Os amigos do Sr. João não tinham nenhuma informação, acreditavam no pior. Dr. Fernando, ao contrário, ninguém sabe como, mas ele enxergava além da capacidade humana, via nas entrelinhas da alma, penetrava nas profundezas infinitas do coração de João. Dr. Fernando Osório tinha certeza de que a qualquer momento seu querido amigo-paciente estaria sorrindo novamente. O povo continuava ali. Todos queriam notícias. A cada momento novas informações, boas, ruins, uma eterna dúvida;
Um burburinho começou no corredor. “O que aconteceu?”. Era a pergunta geral. Uma notícia deixou todos estupefatos. Como num passo de mágica, uma ajuda dos céus, um milagre, uma mágica. Sr. João sai do coma. Gritos e mais gritos de alegria. O choro era a comunicação nesse momento. As lágrimas brilhavam nas faces de homens, mulheres e crianças. Dr. Fernando, mesmo com todo treino, não segurava suas lágrimas de mel. No Hospital tudo era festa e choro de alegria. Os médicos que acompanharam todo o processo de luta na recuperação do Sr. João, não acreditavam no que viam. “É um milagre”, dizia o provedor, Dr. Iran, “É uma força Divina”, dizia Madre Sinhá. Todos queriam vê-lo. Escutar sua voz fraca e doce. “Mais alguns dias de repouso e acompanhamento médico. Logo ele deverá ter alta”, dizia o enfermeiro Gurgel. Seus familiares, da cidade de São Pedro, cuidavam da documentação. “Como vamos pagar o hospital, o médico?”, dizia o pai. “Como vamos conseguir dinheiro para cobrir todas as despesas?”, dizia o irmão mais velho. Esses eram os comentários de seus pais e irmãos. Seu tio Barrica era muito rico, mas ninguém tinha coragem de pedir a ele a ajuda necessária. Era sovina de pai e mãe. Diziam na cidade que ele era tão rico, mas tão rico, que só tinha dinheiro.
. . . Até aquele momento ninguém sabia seu nome verdadeiro. Era conhecido apenas de Sr. João, o mascate. Em sua certidão de nascimento estava escrito: “João de Deus dos Milagres, nascido na cidade de São Pedro, no dia 20 de agosto, filho de Maria dos Milagres e José de Arimateia dos Milagres”. Solteiro, mulherengo, tinha uma namoradinha em cada cidade que passava;
Alguns dias se passaram. Já era chegada a hora de Sr. João Ver a luz do sol. Sua alta se aproximava. No dia “D”, pouco antes de Sr. João deixar os aposentos, surge, na esquina da Rua Misael Sandoval, um carro vermelho, novinho em folha, para em frente ao Hospital. Uma bela Senhora, bem vestida, cabelos longos, alta, aparentando uns trinta e cinco anos, desce pela porta de trás do belo automóvel. Com toda elegância sobe as escadarias do Hospital. Seu nome era Sara. Não conversa com ninguém, apenas cochicha com o Dr. Fernando. Seguem rumo ao escritório do Hospital. De longe, percebia-se que ela emitia um cheque, entregando-o ao gerente da tesouraria. Até aquele momento ninguém estava entendendo nada. Imaginava-se que seria uma sócia do Hospital ou fazia uma obra de caridade, porque o Hospital sempre recebia esses donativos. Mas algo chamava a atenção, era diferente. As indagações começaram a sondar cada espaço. Pelos corredores funcionários e familiares conversavam sobre o mesmo assunto. A bela senhora deixa o Hospital e retorna pelo mesmo caminho. Surpresos, todos. Era um novo capítulo de uma nova novela. Todos se perguntavam o que havia acontecido. Mas, eis que surge a verdade. A enfermeira Isis, amiga da família, leva a boa notícia. Neste momento, Sr. João já estava com toda a família reunida. Disse ela: “Sr. João, pode ir para casa, tranquilo, dormir com todos os anjos, aqueles que sempre o acompanharam. O Senhor não deve nada ao Hospital.” “Mas como?” perguntou ele. O que ela respondeu: “Dona Sara, aquela bela senhora que há pouco veio ao Hospital, acredito ser parente próxima de Dr. Fernando, também não sei a razão, mas ela pagou toda a sua conta.” Com um grito muito fraco Sr. João, sem entender nada diz: “Mais um anjo em minha vida! O que fiz para merecer tanto carinho, tanta graça! Qual a razão disto? Será que Dr. Fernando pediu a ela?”. Sr João, sua família, funcionários, médicos e amigos não entendiam o que se passava. “Como pode uma estranha pagar uma conta tão grande?”, dizia o irmão mais novo. “Por que será que ela pagou?”, dizia a mãe. Essa era a pergunta geral.
Sr. João se preparava para sair. A multidão o esperava lá fora. Fogos de artifício estouravam de alegria. Os olhos de cada um eram como o brilho de um cristal. Tudo era festa.
Em um instante tudo ficou em silêncio. Para na porta do Hospital, novamente, o belo carro, desce dele a linda Senhora juntamente com o Dr. Fernando. Adentram ao Hospital. Mais surpresa, tudo volta à estaca zero. O que estava ficando claro, agora, novamente, se enrola nos fios da incerteza. O que era certeza virou dúvida, O que era dúvida virou mais dúvida ainda. Todos em estranha sensação. Sr. João, sentado no sofá, aguardava as ordens para a partida. Eis que surge à sua frente Dr. Fernando Osório, acompanhado da bela Senhora. Tira do bolso um papel branco, escrito à caneta, entrega-o ao Sr. João. Ele calmamente o lê. Aos poucos as lágrimas, como nascente de um grande rio, se esbaldam e brilham na face do pobre homem. Seu coração dispara, seus batimentos sobem rapidamente. Recosta no sofá. Suspira lentamente. A cor de sua pele clara altera rapidamente. Dr. Fernando se assusta, pede que todos se afastem, vem o enfermeiro com a maca, leva-o ao primeiro quarto que avista. Suas mãos antes calmas, firmes e afinadas, agora tremem desafinadas como vara verde. O silêncio novamente se codifica na linguagem momentânea. Mas os anjos de Sr. João não desistem. Uma força que vem não se sabe de onde o faz reagir e, ainda pálido e fraco, com a ajuda do grande mestre Dr. Fernando, levanta-se com dificuldade. Seu coração aos poucos se equilibra no ritmo das lágrimas do estimado Doutor. Uma voz uníssona se houve lá de fora. São seus amigos a gritar seu nome. Uma só voz.
Todos que presenciavam a cena pensavam e perguntavam o acontecia. Era estranho, sublime. A emoção tomava conta de todos. Novamente, o chão encharcava de lágrimas. Dr. Fernando, com sua simpatia e gentileza, toma Sr. João pelos braços, leva-o ao seu peito. Abraça-o. O choro é a linguagem codificada. Não queriam largar mais um do outro, parecia que os dois eram apenas um. A felicidade tomava conta. Tudo era tudo e não era nada. Tudo se explicava e nada explicava. Eram certeza e dúvida, pântano e lírio, ostra e lodo, morte e vida.
Até aquele momento nenhuma palavra era pronunciada. A voz embargada não tinha força para soltar o grito da vontade. Anos de procura, anos à espera da verdade, anos à espera da concretização do sonho. O sagrado se fez presente e um presente se fez sagrado. Chegava ali o final feliz da busca incessante. Os braços se soltam das costas um do outro. As mãos continuam dadas, firmes, olhos nos olhos. Uma Luz desce entre a fenda que se abre no telhado. Um suspiro, outro suspiro. Dr. Fernando, em lágrimas, tenta gritar, a voz quase não sai. “Pai. O Senhor é meu Pai!”. Sr. João quase não aguenta, cai sobre o sofá. Com uma voz oca, roca, pede um abraço, beija-o. Inicia-se ali uma amizade, de pai para filho, de amigo, de irmão. Nunca mais se separaram...
. . . Dr. Fernando, noivo à época, se casa no ano seguinte. Exatamente nove meses depois nasce seu primogênito. Recebe o nome de João Fernando Osório dos Milagres. Sr. João continua sua vida de mascate, mas seu maior trabalho é cuidar do querido neto. O hospital, onde já foi paciente, agora é local de visitas. Quando Sr. João por lá aparece, é sempre uma festa.
Vida e morte estiveram juntas num corpo físico durante meses, que parecia um século... A fé, o amor de seus amigos, a crença e a dedicação de Dr. Fernando, a qualidade do Hospital, a resistência e saúde de Sr. João. Tudo isto não se explica, não convence. Tudo são indagação e sugestão... Mas, para todos que tiveram com ele nesses meses de agonia não deixam dúvidas. Foi um Milagre. O Milagre da Vida...
ÉlcioJose

Inserida por elciojosemartins

Bom dia amigos queridos!!!

É esta a sensação, cada vez que voltamos pra casa depois de uma viagem.
Cada vez sentimos a bagagem mais leve, sem necessidade de se afogar em compras e bugigangas.
Mas o coração, esse sim, vem cheinho de novas amizades, relacionamentos mais fortalecidos e lembranças de fatos e afagos que se tornarão inesquecíveis.
As melhores recordações não estão na mala, mas na alma..

mel - ((*_*))

Inserida por MelaniaLudwig