Viagem Amigos Distância

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Ainda bem que os amigos de verdade, mesmo indo para um lugar muito além do céu, não sai da gente.
Ficam em lugar seguro: do lado esquerdo do peito e em nossas memórias.
Rib. das Neves-MG,(24.09.17).

Inserida por NemilsonVdeMoraes

Os amigos são como aves que migram: vem no tempo certo e vão-se repentinamente. Deixando para trás rastros de boas lembranças e muita saudade nos que ficam!
Rib. das Neves-MG,(24.09.17).

Inserida por NemilsonVdeMoraes

Como aves migradoras, os amigos vêm no tempo certo e vão-se, deixando para trás um mix de boas lembranças e saudade.

Rib.das Neves-MG,(29.09.17).

Inserida por NemilsonVdeMoraes

Os amigos de infância, sem dúvida, marcam nossa vida para sempre. Porque temos por eles um “quê” a mais (20.11.17).

Inserida por NemilsonVdeMoraes

AGRADECIMENTO E FELICITAÇÕES AOS AMIGOS

Saúdo aos estimados amigos com votos de felicidades!...
Estamos a poucas horas, para darmos adeus a 2016. Ano pesado...tenso.
Com certeza em 2017, novos desafios, e dias tenebrosos virão, e poderão até nos assustar...
No entanto, o nosso ânimo, para a luta, continuará grande.
E, pela graça que uma vez nos foi dada; com trabalho e determinação, venceremos um a um.
Aos colegas de ofício das letras, e aos caros leitores amigos,obrigado:
pelas críticas,elogios,sugestões,indicações e compartilhamentos dos bons e dos momentos difíceis vividos em nossos relacionamentos!
E também,por fazerem parte do meu ano literário curtindo a trajetória,e os singelos textos deste aprendiz de escritor.
Obrigados a todos os meus amigos!
Vos desejo Boas Festas e Feliz Ano Novo!

31.12.16

Inserida por NemilsonVdeMoraes

AMIGOS DE SEMPRE

“Quem tem muitos amigos pode congratular-se, há amigos mais chegados do que um irmão”.

Os amigos de infância, sem dúvida, marcam nossa vida, para sempre. Porque temos por eles um “quê” a mais.

Perdoem-me os demais amigos que vieram depois! Mas, não fiquem tristes, nem por isso, sois menos importantes.

Vivendo há muitos anos na terra das Alterosas, isolei-me de muito, dos ternos amigos de Campos Belos.

Quando retorno à minha região de origem, ainda encontro-me, com alguns “amigos de sempre”; mas outros, infelizmente não.

E, aqueles que não os veremos jamais:

por já terem ido para o outro lado da vida. Olha que já perdi muita gente boa, da cidade que me viu crescer. Mas, paciência, isso faz parte do ciclo natural das coisas.

Dizem que eu também estou na fila... Eu nem sabia disso. Se for verdade, espero ser o último.

Sou muito gregário. Adoro manter e fazer novas amizades a cada dia. Para ir repondo na medida do possível, as perdas irreparáveis, desses seres iluminados que, nos vão deixando, ao longo do tempo.

Cada amigo de minha terra, que parte para a eternidade, é um baque inquietante que sinto, dentro do meu já, tão sôfrego coração. E, somente com o tempo me sinto mais aliviado um pouco.

Outro dia, ao acessar o blog do jornalista Dinomar Miranda – faço isso todos os dias. Essa plataforma é um espaço de grande utilidade, não somente para o povo da região do Nordeste de Goiás. Sua importância transpõe fronteiras. - E, ao deparar-me, no topo da página, com a foto e a noticia da morte trágica do Jacinto da Costa Madureira, filho de Estevam e Iram, não pude me conter: chorei muito!... De maneira tal, que os transeuntes que passavam na rua, ouviam o meu lamento.

No último retorno ao meu reduto familiar, agarrei-me a oportunidade de rever um grande amigo de infância, que há mais de 37 anos não a via. – O Claudionor, filho de Chico Pedro, um dos primeiros pedreiros profissionais da cidade; que construíra uma das lojas de papai na Rua do Comércio, e um dos primeiros atletas do famoso e memorável time de futebol amador da cidade, o Campos Belos Futebol Clube (CBFC).

Num domingo à noite, um dia antes do meu regresso a Minas Gerais, Adão, seu irmão, me ligou para avisar-me, que o dito amigo das antigas,estava na cidade.

Nem jantei direito, e corri para vê-lo. Afinal de contas era uma oportunidade única de matar uma grande saudade.

Alegramo-nos bastante nesse encontro!...

Mas, não foi possível por toda a conversa em dia, em tão pouco tempo; nem bem começamos a parlamentarmos, fomos interrompidos por um telefonema inesperado: era o vice- prefeito municipal, diretor e radialista de uma Rádio Comunitária local, Zé Cândido Cardoso, outro amigo nosso, de infância.

Não parava de conversar e nem o crédito do seu celular, acabava; e quando soube que eu estava agarrado de prosa com Claudionor, aí pronto:

fomos intimados por ele, na mesma hora, a comparecer à sua residência, sob o risco de não alcançar, em seu tribunal, o perdão devido, caso não o atendêssemos.

E, como não se convence uma autoridade constituída, muito facilmente...

Restou-nos, naquela mesma noite, acatar as ordens dadas. Apesar das horas avançadas – já eram quase vinte e três horas.

Para a minha surpresa, fomos recebidos com as honrarias de Chefe de Estado. Como fazem verdadeiros líderes, com seus ilustres convidados.

Ainda se recuperava de um delicado problema de saúde, e se mostrava muito otimista com a vida e seus meandros.

Falou-nos de sua atuação na política local, e sobre seus projetos para o bem comum de todos, da comunidade em que vive e atua.

Demonstrou muita sensibilidade com a cultura literária local: ao relatar-me que lera no ar, em seu programa “Manhã Sertaneja”, na Rádio, um dos meus artigos jornalísticos “O pôr do Sol em Campos Belos”, publicado no Jornal O Vetor de Roberto Naborfasan, veiculado em 03.06.2015.

E, ao colocar alguns livros de escritores da cidade e região, sobre uma mesa imensa na varanda de sua casa; discorreu sobre o conteúdo de cada um, que incluem relatos inéditos, sobre a rica história de Campos Belos - GO.

E, concluiu o fechamento da prosa, desta vez, nos convidando a estarmos no seu programa na Rádio Atividade FM, 87,9 às sete horas da manhã do dia seguinte.

Mais uma vez, não pudemos deixar de comparecer... Apesar de tentar me esquivar: com a alegação de não ter preparado, previamente, algo especial para ser discorrido no evento.

Na Rádio, falamos um pouco sobre a nossa infância, na terrinha; e falei também sobre a minha trajetória de vida; incluindo, Formação Acadêmica, e Produções Literárias.

Para não fugir a regra das boas relações: o presenteei com duas Antologias em que sou um dos autores: “ANELCA em Prosa e Verso”, 8° Edição 2014, da Academia Nevense de Letras Ciências e Artes; e “ALB Em Prosa e Verso” 1° Edição 2014, da Academia de Letras do Brasil (ALB-MG/RMBH).

E, como os diletos ouvintes, desta tão conceituada Rádio, não poderiam ficar de fora, disponibilizei também, dois exemplares das obras acima, mencionadas; para serem sorteados a eles.

Viajei feliz da vida, de volta, ao reduto dos mineiros; com as energias renovadas, pelo reencontro com os velhos amigos.

Continuo cada vez mais convicto, de que, o lugar dos “os amigos de sempre” é mesmo “do lado esquerdo do peito” como diz um dos cantores, que iniciou sua trajetória musical no Clube da Esquina.

Ainda é tempo de plantar a alegria, a amizade, a fraternidade; pois, o maior patrimônio de uma cidade é mesmo o ser humano. E os amigos que nela conquistarmos.

-16.04.16

Inserida por NemilsonVdeMoraes

⁠OS INFORTÚNIOS DE AFONSO

Por Nemilson Vieira (*)

Eu o meu irmão mais velho e alguns amigos da primeira infância visitávamos o bananal do seu Afonso nas caçadas de passarinhos. Havia bananas maduras nos cachos, com furos por cima; já visitadas pelas aves. Pipira (sanhaço), currupião (sofreu), sabiá… Homem bom, de poucas posses, mas trabalhador e honrado… Numa certa altura da vida, Afonso desandou-se; deu um atrapalho na família: a mulher foi-se embora com outro e levou consigo os filhos. Com o tempo a sua casa do nada, pegou fogo com a plantação de bananas. Tudo que possuía tornou-se em cinzas; quase morreu de desgosto… Um amigo o convidou a uma caçada conhecida no nordeste por fachear; consiste em se fazer uma picada por baixo da mata e ficar a andar na mesma, num sentido e noutro, com uma lanterna e uma espingarda, o tempo que se fizer necessário; no intuito de abater a caça que tentar atravessar o caminho. Naquele dia deu errado… Terminaram o trabalho ainda cedo da tarde; o amigo de Afonso disse-o que o aguardasse um pouco, que iria dar algumas voltas por perto. A caçar algum bicho miúdo: um preá, um inhambu… Ao retornar, alguns metros de distância, algo fez um barulho por baixo de umas ramagens a sua frente; com a espingarda engatilhada na direção do bicho olhou mais um pouco e apertou o gatilho, Bam! Ai! — Gritou o Afonso em dores profundas. O amigo correu desesperado para ver e, confirmou ser o seu companheiro de caçada. Com bastantes perfurações de chumbo fino por todo o seu corpo; respiração ofegante, dificultada. No momento que fora alvejado Afonso firmava o cabo da sua faca que havia afrouxado. O amigo visualizou apenas o seu cotovelo em movimento e confundiu-se: achou ser uma cotia. Próximo à escuridão da noite começou o martírio do amigo do Afonso com ele nas costas a procurar uma ajuda. Um galo cantou ao longe de onde estavam… Era o sinal que precisava; marcou o rumo e foi-se. — Orientado pelo canto da ave chegou a um morador. Afonso perdera um pouco de sangue pelo caminho, com a agitação do corpo, aos balanços nos ombros do amigo. — Ainda vivia. O amigo contou com riqueza de detalhes tudo o que acontecera com os dois, ao morador. O homem depois de ouvi-lo… Indicou um remédio caseiro à vítima: um frango pisado no pilão com pena, tripas e tudo mais; do jeito que fosse pego no poleiro. Não carecia de sal; um pouco de água sim. Somente para chegar aos recursos médicos na cidade, lá entrariam com os cuidados e uma medicação coadjuvante ao tratamento. Com uma observação: não devia vomitá-lo caso contrário morreria. Afonso ainda consciente, por certo ouvia tudo em profundos gemidos. Consultado se topava beber o tal remédio naquelas circunstâncias, o aceitou. Depois do frango pisado o homem despejou aquela mistura numa caneca grande, mexeu e deu ao baleado a tomar. Afonso bebeu o frango pisado no maior sacrifício do mundo; com uma cara daquelas… A cada gole que dava fazia menção de jogar tudo para fora. Lembrava da orientação do homem e não o fazia. Missão cumprida, providenciaram uma rede para o traslado do paciente. Alguém para ajudar na condução do mesmo. Afonso não provocou vômitos e resistiu bem a viagem. O seu tratamento foi trabalhoso gastou-se um bom tempo para remover todos àqueles chumbos do seu corpo e a saúde voltar. Depois do caso passado até serviu de graça, se é que o Afonso contava que o pior de tudo não foi o tiro da cartucheira: foi o frango que bebeu. Com as recomendações de segura-lo no estômago para não morrer.

*Nemilson Vieira
Acadêmico Literário.

(27:02:18).
Fli e Lang

Inserida por NemilsonVdeMoraes

⁠"Existem amigos que se fazem por proximidade, outros por determinada época e existem aqueles que chegam sem esperar, em momentos difíceis, e fazem os dias cinzas como manhãs de verão. Há ainda aqueles que entram em nossa vida muito cedo e acompanham todos esses momentos e se tornam irmãos na vida, na fé e caminham juntos sempre e têm lugar cativo no coração ".

Inserida por LuizaGosuen

Amigos são aqueles que não tem prazos e contratos, mas sim o resto da vida para sempre estar prontos para a eternidade!

Inserida por GoisDelValle

⁠Resolvi dedicar meus versos

Aos amigos
Conhecidos
Colegas
Amores

As pessoas
Aos corações.

Inserida por barbaramelosiqueira

Aprenda a separar quem são seus amigos, seus colegas e quem não é nada seu.

Inserida por wellington_cleiton

⁠Na adversidade que se revelam os verdadeiros amigos, e ao contar nas mãos sobram dedos.

Inserida por JorgePacheco

A pessoa

Cresceu rápido demais, de um jeito que ninguém percebeu. Que dá mais valor aos amigos do que a se mesmo. Que já virou a noite, só pra ver o nascer do sol ao lado de alguém. Que é gente boa na hora certa, mas sabe ser insuportável quando isso é necessário. Aquela que não está preocupada com a sua opinião, e com certeza não vai se abalar se você falar mal. Que demonstra força pra todos, mas só quem está sempre com ela que conhece seus verdadeiros momentos de fraqueza. Que busca a felicidade, seja como for, seja com o preço que for. Nasceu pra ser feliz, e não pra ser normal.

Inserida por Rildo33

Amigos complicados

Tão diferentes ao mesmo tempo muito parecidos entre uns e outros não faz diferença oque verdadeiramente importa olhando nos olhos eu e você.

Inserida por Rildo33

Quero aqui desejar aos nobres representantes publicos... E amigos, que no dia de hoje estao oficializando a sua nova missao de lutar pelo bem comum de todos nos. Que os maus exemplos de uma clase de tao poucos que realmente fazem por merecer nao seja espelho para homens de tao boa fe... Sendo assim nao tenho duvidas que sera um excelente mandato.

Inserida por Rildo33

Existem amigos pessoais e amigos virtuais. A diferença entre eles, é que os virtuais não te decepcionam.

Inserida por claudiocotts

Vive com sorriso, alegre no trabalho, amável com amigos e família. E está perdendo a batalha por dentro. Anestesia sentimentos para sentir-se bem...

Inserida por AlcidioMagenge

"⁠Entre amigos não deve haver competição, mas sim apoio."
Carlos Dezanove

Inserida por AlcidioMagenge

⁠Amigos de infância,
Cresceram juntos em profunda confiança,
O amor nasceu, não foi revelado,
Pois nos olhares, estava já estava declarado.

Inserida por nanda_ericca

Os amigos… se preservam!

Inserida por WindsonMa

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