Versos sobre a água
para um coração apaixonado
nada nem o céu
nem o mar, nem fogo ou água
nem mesmo a distância
o impede de falar:
Te amo!
Você sempre estará na minha memória e no meu coração.
Água dos meus sonhos
Leva contigo essa tristeza
De saber-me só
Marcando passos
Nas veredas da dor
Água dos meus sonhos
Trás de volta minha certeza
De seguir em frente
Tecendo laços
Nas veredas do amor
Água dos meus sonhos
Leva contigo a incerteza
Que de mim se apossou
"Possibilidades esgotadas"
Sob o jugo da dor... dor do desamor
Água dos meus sonhos...
Era uma vez... o FOGO, a ÁGUA, e a CONFIANÇA. Eles entraram em uma floresta escura e o fogo disse: - Se eu me perder procurem a fumaça, pois onde há fumaça, há fogo! A água disse: - Se eu me perder me procurem na umidade, pois onde há umidade há água! Então a confiança disse: - Se eu me perder não me procurem, pois uma vez perdida nunca mais me encontraram...
"A confiança é a base de todos os sentimentos"
nunca perca a confiança de ninguém, ela jamais volta...
Quem é Jesus?
Para o cego, é a luz.
Para o faminto, é o pão.
Para o sedento, é a fonte de água viva.
Para o morto, é a vida.
Para o enfermo, é a cura.
Para o prisioneiro, é a liberdade.
Para o solitário, é o companheiro.
Para o viajante, é o caminho.
Para o sábio, é a sabedoria.
Para a medicina, é o médico dos médicos.
Para o réu, é o advogado.
Para o advogado, é o Juiz.
Para o Juiz, é a justiça.
Para o cansado, é o alívio.
Para o pedreiro, é a pedra principal.
Para o jardineiro, é a rosa de Sharon.
Para o triste, é a alegria.
Para o leitor, é a palavra.
Para o pobre, é o tesouro.
Para o devedor, é o perdão.
Para mim, Ele é TUDO!
Te molhar Quem me dera ser água
Água de suor
Água de banho
Água de chuva
Água de lágrima para rolar em teu corpo
te sentir
te molhar
e depois meu corpo ser sol para te secar.
Continue desmatando! Continue jogando lixo em vias públicas!
Continue desperdiçando água! Continue se destruindo!
Levar-te à boca,
beber a água
mais funda do teu ser -
se a luz é tanta,
como se pode morrer?
Contemplando a natureza
Sentado à margem da cachoeira
à tardinha...
Observo a queda d'água
caindo e escorrendo por entre
as pedras...
Oiço o barulhinho mágico desse
elemento purificador e o canto
dos passarinhos vindo da mata verde...
Um encanto!
Contemplo como é divina a natureza!
Que incomensurável beleza?
Deixo fluir meus pensamentos
em direção ao céu.
Neste momento uma chuva fina passageira
cai, molhando meu corpo
regando a flor de minh'Alma.
Oh, quão lindo é o arco-íris colorido
com sua ponta reluzente cruzando
sobre o espelho d`água!
Surge o astro Rei após a chuva passageira.
Termino minha contemplação
vendo o pôr do sol, com a sensibilidade da
poesia pulsando em meu coração!
Banho de água gelada.
Abrir os olhos e ver que o sol já não ilumina a janela como outra vez, que as rosas não são mais tão galantes, que os tornozelos já não me amparam mais. Ver que as pimentas já não são mais tão picantes, nem mais tão vermelhas, que aquilo que fazia diferença parece estar me deixando para trás. Perceber que o ciúme é o inimigo dos mortais e que não vale à pena doar-se tanto por quaisquer amores.
“... Vida verdadeira é como a água:
em silêncio se adapta ao nível inferior,
que os homens desprezam...!”
Copo d`água,
Observo um perfil e busco a medida do amor. Quanto devo adicionar para afogar a estupidez humana? Quanto os homens precisariam sorver por um palmo a frente de seus olhos? Dispondo, os homens, de matéria-prima para o destempero, recolhem-se perante sua sede.
DÁ-ME A VERDADE:dou-te a vida.
A vida esquece como a água PASSA,
E é coisa morta a coisa que é esquecida.
Dá-me a verdade!
Como o que nunca foi, a vida esvoaça.
Ter o que é certo nas incertas mãos!
Saber bem o que nunca pode ser!
Tudo isto nos faz ermos e irmãos
No nada que nós somos.
Dá-me poder sentir, saber querer!
Instante inútil entre ser e estar,
Momento vácuo entre sonhar ou não,
Tudo isto pode ser e não ficar.
Dá-me a verdade!
Mas deixa-me a mentira ao coração!
(Fernando Pessoa)
Cena: Homem com vara de pesca na mão, linha na água, sentado.
– Aqui dá peixe?
– Não, aqui dá tatu, quati, camundongo… Peixe costuma dar lá no mato…
Sou como a flor de lótus
Na lama fiz fortalecer minha raiz
No escuro dessa agua eu vi
A beleza da essência esquecida
Ao me erguer minha luz enxerguei
Inverno (Walmir Rocha Palma)
Música clara, clara
As gotas d´água
Batem na louça
Ouça
Esse delírio sou eu
A casa é velha, velha
Pingos de chuva
Soam nas telhas
Veja
Chamas de velas e breu
Música tanto e tanta
A casa espanta
O mais é tinta
Sinta
Hoje a manhã não nasceu!
Obs.:Este poema foi musicado por Rosa Passos.
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