Versos para Desconhecido
POETA DESCONHECIDO
O dever do Poeta Desconhecido é implantar nos corações, sentimentos conhecidos: dúvida e certeza.
UM AMOR DESCONHECIDO
Um amor desconhecido é sempre um passo para a morte, pois quando não há coragem, morre-se junto com o amor, uma eternidade, um amar, uma saudade.
Amar
Como entender o que desentende...
Jogar-se no desconhecido ardente
Sentir-se contente por ter somente
Na mente, o amado, atente nas vibrações da gente.
Estar presente no ente ausente por nós desmente
O Amor, nas mentes? Ou apenas imprime em nós o ausente?
"Não conhecer, é não conhecer. Você conhecer e não reconhecer, te leva ao desconhecido da pessoa."
Aline Lopes
O amor te leva ao um encontro e se comprimeta ao desconhecido,
um simples gesto de privilégio que em poucas palavras se tornam história,
em diferentes emoções ao mesmo tempo te fazem sair de si.
O amor pode ser de longe, perto, pode ser de uma amizade, um desconhecido, de alguém que nunca fez parte da sua vida, mas ele acontece de onde menos se espera e quando se vê seu coração já está comprometido.
Despudoradamente a alma se entrega
as sensações de mundo novo, vence
o desconforto do desconhecido e
desbrava par sublimando ímpar.
Viva o amor, viva o sorriso
viva o prazer do desconhecido.
Viva com força viva tudo aquilo que ainda deixou de ser vivido, ao vosso desprazer despercebido.
COMPANHEIRISMO FAZ A DIFERENÇA
Transitamos entre o desconhecido e a zona de conforto, vida e morte do falso controle perante ao incitamento da vida.
Abandonar o comum e ousar no novo, oscilamos entre os opostos, ora conformados ora rebeldes.
Enquanto essa dualidade nos consome por dentro o tempo nos arrasta, nunca somos os mesmos adultos ou crianças.
Viver é embarcar no imprevisível, a sorte é estar com a pessoa certa, companhia que nos ajudar lidar com todos os acontecimentos, pois atravessarmos os dias solitários a andada é extenuante.
Sem um braço para nos proteger e ideias para trocar, a travessia dessa vida é um galgar manco, o ajudar-se é sobrevivência no furacão da indiferença, travessia acompanhada é transformadora.
Desconhecido
Parte I
O teu olhar faz morada em meus pensamentos
não sei ainda quem vejo
mas te sinto
e sinto que fui levada até ti
Diante de ti
embora sem palavra ou aproximação
minha alma se expande até a tua tocar
ou será a tua presença que me toca primeiro?
Parte II
Você passeia
Frente aos meus olhos
E se não está presente
Pelos meus pensamentos
Você passeia...
Você desperta
Atração desde a primeira vista
E mesmo sem intenção sobreveio
Interesse, quiçá já um sentimento terno
Você desperta...
Esse é o nosso Deus
Conheço um Deus...
Aos nossos olhos...
Ele é desconhecido...
Esse Deus que eu falo...
Ele não se mostra em matéria...
Em carne...
Em vida...
Como se manifestar assim...?
Se ele ja é a vida...
Ele já é a matéria...
Ele ja é a carne...
Ele é tudo...
Ele é Deus...
O mais absoluto...
Ele mesmo disse...
Eu faço e desfaço...
Eu sou o Deus...
Eu faço todas as coisas...
Está escrito....
(Vem, povo meu, entra nas tuas câmaras, e fecha as tuas portas sobre ti; esconde-te só por um momento, até que passe a indignação.
21. Pois eis que o Senhor está saindo do seu lugar para castigar os moradores da terra por causa da sua iniquidade;
E a terra descobrirá o seu sangue.
E não encobrirá mais os seus mortos.
(Isaías, 26)
Capítulo, 20 )
Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
Não conseguimos voar se nossas asas estão amarradas ao medo de explorar o desconhecido.
Não conseguimos serguir nosso caminho se nossas pernas estão presas ao chão do nosso passado.
Não conseguimos respirar se tudo que inspiramos nos polui por dentro.
Não conseguimos amar se o medo de não ser correspondido é maior que o medo de querer amar alguém.
Não conseguimos ser nós mesmos enquanto ficarmos invejando e querendo ser iguais a todo mundo.
Não conseguimos pensar enquanto não formarmos pensadores livres do senso comum .
As prisões que nos impedem de conseguir muitas coisas em nossas vidas estão em nossas mentes.
Ter consciência da existência dessas prisões é o primeiro passo para se libertar delas.
Vizinho
Outrora desconhecido
É agora meu vizinho,
Sempre perto e inconveniente,
Também não sei o porquê
É um espelho partido,
Que carrego comigo,
Sem bem saber o que fazer
Insistente e perseverante
É um espelho refletindo
Coisas que desconheço,
E, esta sim, a lembrança de uma ideia,
Que duvido ter nascido em mim
Me deixa acanhado
Ninguém usa mais estes termos!
Enviando recados
A todo instante lembrando
Me instigando, me levando aos
Meus doces inúmeros pecados.
A libélula
O desconhecido e sombrio amor.
Esses que dilaceram o coração e que nos sufocam a ponto de acharmos que a luta pela sobrevivência é vã.
Não há saída, a luz não existe e Deus, na verdade, não passa de um herege.
Eu vou para um paraíso desconhecido com você,
Porquê nem mesmo o êxtase,
Se compara com o teu prazer.
Sobre os olhos da vida
Há um caminho desconhecido
E sobre os olhos da morte
Mistérios a serem desvendados.
Além da zona de conforto
Além da zona de conforto, está o desconhecido, um pouco dos medos, muitas experiências intocadas,
Além da zona de conforto, o imaginário flui elevando os meus pensamentos a um mundo de novas emoções,
Além da zona de conforto, estão guardadas em uma caixinha de surpresas, inúmeras realizações formigantes, desejos acorrentados e vontades sufocantes,
Minha invasão está se fortalecendo, meus saltos vão ser grandes, irei com sede na busca do impossível todos os dias, além da zona de conforto.
Desejo pra você hoje e sempre: coragem para encarar o desconhecido, força para lutar até o fim e alcançar teus objetivos. Luz para iluminar teus caminhos, para que nenhum obstáculo te impeça de vencer. Lembra-te sempre: vencer não é só ganhar, por vezes, perder também denomina-se vitória.
E o temido desconhecido transforma-se em notório, do verbo... VIVER.
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