Versos para Desconhecido

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O medo do vazio, ou melhor, o pavor do vazio ou desconhecido se dá pela atribuição do mau ao o que não é claro, pois confiamos na realidade do que podemos ver, mesmo que não tenhamos certeza de nada, agora o que não vemos é uma incógnita, o que evitamos a qualquer custo de descobrir.
Lembre se; o que não conhecemos é neutro, podendo ser bom ou ruim.

Aos amigos, tudo. Aos inimigos, nada. Aos indiferentes, apenas o regulamento.

(Autor Desconhecido)

NO INÍCIO...
O medo do novo, do desconhecido, do incompreensível.

NO MEIO...
A descoberta, as possibilidades, as escolhas, a tomada de consciência, a quebra de paradigmas.

NO FIM...
Não existe um final, mas sim, o início de um novo ciclo que se renova a cada dia em função do processo de desenvolvimento proposto, e que caminha gradativamente rumo a novos patamares.

O desconhecido é fascinante!
Talvez seja por isso que o amor é tão intrigante!

⁠⁠Somos breves,
somos passageiros,
em um tempo
desconhecido,
sem fronteiras
e livre...
somos breves.

BMelo✍️

O RIO E A VIDA

O Rio caminha pro mar, como a vida caminha para o desconhecido. O rio tem seus meandros, suas cascatas e peixes a cuidar. O homem tem seus feitos, seus amigos e uma família para amar.

Élcio José Martins

autor Desconhecido


Um dia acordei bem pensativa
Com a certeza de algo melhor estava por vim
De repente tudo munda em uma só visita
Claramente não era alguém, que eu queria que estivesse aqui

Pra falar a verdade nem todos ficam feliz por você
Por te ver crescer , e se dedicar
Mais dou ouvidos para aqueles que me querem bem
Pois a minoria vem só para criticar

Dedico -me sempre a realizar todas as minhas vontades
Pois sei que um dia eu vou chegar lá
Não duvido nenhum pouco da minha capacidade
Mesmo sabendo que sou falho , mas estou sempre disposta a acertar.








Sinto-me caminhando pro desconhecido, pro inusitado...
Não tenho medo!
Não sei o que me espera...
Mas sei bem o que eu espero:
Espero mais, muito mais de tudo isso!

⁠Se doar ao desconhecido,
Amar sem limites,
A coragem de quem ousa sondar o "possivel"!
O preço é alto!? Sim!
Tem dor, tem traição, tem maldade...muitas vezes sim, tem sim!
No fim a lição é:
Seja vc mesmo sempre, pois fazer gênero será mais prejudicial. Essa inconstância das relações "fluidas" torna-se-a ridícula perante a realidade dos fatos.
Sejamos verdadeiros!

⁠No desconhecido que conhecemos o inimigo
Mas é com o conhecimento que descobrimos que é amigo;

⁠Mudar dá medo pois convida ao novo e faz parte da nossa natureza temer o desconhecido.
É por isso também que muitos de nós desenvolvemos a “Síndrome de Gabriela” - “eu nasci assim, eu cresci assim, eu sou mesmo assim, vou ser sempre assim” e “quem quiser gostar de mim que seja assim!
Difícil, pois a vida nos convida constantemente às mudanças e quanto mais resistimos, mais pesado fica...
O desenvolvimento faz parte da nossa essência e viver não é apenas nascer, crescer e morrer...
"Conheça-te a ti mesmo" dizem que disse Sócrates.

⁠O calor de um momento
O delírio nas palavras
O aguçar de um pensamento
O viajar no desconhecido
A intimidade exposta
Uma certeza sem certezas
A ilusão que se propaga
Um conhecer sem se ver
A ternura imaginada
Fantasioso pensar
Declarações mal interpretadas
Ignorância do saber
O ego que transborda
Imaturidade de um ser
Na penumbra da noite
Desejos ocultos
O êxtase de um sonho
Nada mais a dizer
Fica na imaginação fértil
Um gostinho do querer
Pensar o que poderia,
Mas em meio arrogância
Sobrou o desprazer
Frases feitas talvez,
Você nunca me conheceu.


Poesia de Islene Souza

⁠Sob o céu vasto e estrelado,
Sou sagitariana, alma errante,
Busco o infinito, o desconhecido,
Com um coração vibrante e amante.

A flecha que dispara em sonhos distantes,
Persegue horizontes e novas visões,
Com uma paixão que não se apaga,
Explorando mundos e emoções.

A liberdade é meu guia constante,
O vento, meu fiel companheiro,
No caminho das estrelas cintilantes,
Sigo em busca do verdadeiro.

Em cada passo, uma nova aventura,
Em cada curva, um mistério a desvendar,
Meu espírito é uma chama pura,
Que nunca se cansa de sonhar.

Sou sagitariana, e no meu ser,
Arde a chama do sonho e da luz,
Com coragem para sempre viver,
E a esperança que em meu peito reluz.

⁠O desconhecido
mostra-se atraente —
ou inspira temor?

Olhar através
do breu,
traz consolo
ou traz desespero?

No fundo d’Alma,
importa não
permitir o breu,
ao que restou,
resta apreciar.

Revela-se encanto
até mesmo em momentos
onde não se pode
a luz vislumbrar.

O sofrer se transforma em amar

O sofrimento é algo tão complexo que faz brotar algo desconhecido
Esse algo, com o amor pode ser parecido
Veja só esse paradoxo, para florescer é preciso sofrer
E quem passa por um caminho tortuoso
Pode chegar a um destino brilhoso.
Como a luz que faz o girassol virar
O sofrer até o destino, se transforma em amar.

⁠...
Toda coragem
resplandece
ao desafiarmos
o desconhecido

E o medo faz parte
desta jornada

⁠Se meu destino foi escrito pelos céus
E o dia de amanhã é incerto
Estou destinado ao desconhecido?

Buona fortuna!
Que bons ventos o levem
rumo ao desconhecido
e esses mesmos ventos o tragam
de volta ao lar.

E que na sua volta esteja pleno em experiências
e sabedoria.

Que dos seus lábios apenas escape
aquele sorriso manso de quem viveu
o que havia para ser vivido.

E que embora singrando rotas onde vórtices
de espumas do inesperado retorcem
as entranhas mais viris,
o mar te devolva com os olhos
ainda mais brilhantes.
Reluzentes por ter voltado
e também para nos contar
o que desconhecemos.

Não sei se sou capaz
de encarar o desconhecido
Mas a certeza que tenho
é que jamais conseguirei fugir.

Você


Você é a canção doce de um amanhecer desconhecido – é o lamento dos pássaros que cantam, sinalizando, em meu coração descompassado, o amor. Amo-te assim, neste silêncio contemplativo, quase impassível, um tanto cálido, como o chão quente de quem pisa e sente. Esse menino espevitado, de sobrenome Diligência, escala os troncos das veias do corpo e, tenaz, na cavidade do peito, desembuça presença, agita tudo por dentro, na incoerência que desfaz a razão: ora paz, ora torrente, dias que me deixa dormente, sem mente para naufragar em outros barcos soltos no mar. Ávida por chegar aos braços do nada, desmancho-me, ancorada, entre fios de água que formam contas de terço, difundem-se em fé, correm pelas bocas castas como ladainha de beatas e rogam, como quem pede a santos, ateando-me nos braços da esperança, que vai de encontro à serenidade do seu corpo. E, assim, por fim, reencontro-me na lucidez do seu gosto e no chão firme da sua alma.