Versos para 18 anos
Mesmo sendo impossível.
Se fosse possível veres o que meus olhos veem
E sentisse dentro de si o que sinto.
Talvez, a história seria outra.
DIA FRIO
Num dia frio
Enquanto a chuva fina brinca de escorrega nos telhados
De embaçar as vidraças
E fazer poças nas calçadas
Só quero uma xícara de café
Um pedaço de poesia
E você
Bem quente...
Quem sabe um dia a gente se esbarre
Numa encruzilhada qualquer nossos olhos se cruzem
Não tendo para onde fugir
Só assim
Parem de fingir.
Cada dia que passa,
Vai ficando pior!
Vai ficando distante;
Aos poucos desaparecendo…
Estou eu aqui, sobrevivendo.
Quando a mente não para, corpo que exala,
palavras gorjeiam com breve sentimento,
corroem meu verso um cintilante pensamento,
letras e palavras se unem à poesia,
borboletas entre voam sem direção,
jogadas à vida uma bela melodia,
guardadas no peito sua moradia.
GALHO SECO
Num galho seco caído à beira do caminho
Vi pousar um alegre passarinho
Quebrou um galhinho com o bico
Voou dali para longe
Aquele galho seco caído no chão
Um dia foi verde
Deu flor
Agora tão frágil
Sem cor
Mesmo assim me ensinou:
Só gravetos secos podem ser ninho.
sei que tem medo de sentir
sei que tem medo de se machucar
mas eu vou estar sempre aqui
não precisa se preocupar!
Com vontade de escrever,mas a mente confusa não me deixa transparecer...
E colocar no papel tudo aquilo que deveria lhe dizer e para não haver um término desse ''eu e vc'' devo lhe contar tudo aquilo que sinto e te falar das coisas que me fazem duvidar,se é ao meu lado que você realmente gostaria de estar.
Medo e Fantasia, Uma Perigosa combinação
O medo faz das pessoas, presa fácil de manipuladores.
O medo faz com que acreditem em fantasias sem sentido.
O medo se torna ódio e violência.
O medo é uma arma poderosa.
O medo é uma das melhores ferramentas, que boçais utilizam para alienar a população.
O medo é uma forma de controle.
Fica esperto, ou você será o próximo a ser enganado!
-Sheila Tinfel
Fé e Amizade
Jesus Deu O Exemplo
E Do Corpo, Pão Se Fez
Em Morte, Vida Nasce
O Pão É A Fé
A Levamos Conosco Todos Os Dias
Haja Sol Ou Haja Chuva
Como O Amor De Maria,
Se Tem Pão De Dia, A Noite Tem Lua
Ao Complemento Do Homem Há A Mulher
Ao Do Pão Há A Manteiga
Ao Da Verdade Existe A Fé
Olhem, Por Favor, O Significado Da Santa Ceia
É Bem Fácil Falar Do Outro,
Difícil Falar Dos Homens
Falemos Então Do Pão...
A Faca É Sua Irmã,
O Joio, Seu Inimigo
Mas Como Todos Somos Filhos De Deus,
Por Que Não Tê-Lo Como Amigo?
Por ventura sou amada
Por ventura sou fiel
Por ventura sou estrela
Que brilha no teu céu
Por ventura desço a rua
Por ventura te encontro
Por ventura ganho um beijo
Que há tempo sonho
Aí, que sorte!
DIAMANTES DE AMANTES
Criador: Edson Cerqueira Felix
Época/Ocasião: 27-12-2018 | 15:30
Região: Paraíba do Sul - RJ, Brasil
Abalroamento: O encanto do amor
Proporcionamento: À todos(as) os(as) leitores(as)
Sugestão: Para todas as idades
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Em um dia de outono, de manhã até a tarde
Nasce o amor entre dois pássaros que no bater de suas asas
E no bater de seus corações
Encontram o mesmo compasso
E voando como que no círculo feito por um compasso
E não o deixa de ser
No compasso de dois pequenos diamantes de amantes coração
E voando juntos, bailando no ar, as suas emoção
É como mirar ao horizonte o mar
Tão longe e tão cheio
Mas que de cheio não transborda, apesar de os rios irem pra lá
Uma valsa no ar para os dois jamais esquecerem desse valsar
E num humilde ninho o acasalamento
Que se transformará em acalanto quando os ovinhos à chocar
ENTRE OS LENÇÓIS
Nossos pés se procuram entre os lençóis
Num roçar suave se acariciam
Confidenciam em silêncio
Fazem juras sem palavras
Nossos pés entre os lençóis
Sussurram segredos que meros humanos jamais vão saber.
QUEIRA
Olha-me! O teu amor sincero, venerando
Entra-me o peito, como uma doce razão
De brando e suave, sentimento, entrando
No meu viver, fazendo laços no coração
Fale-me! Só de amor e de amor, quando
Falas, deixando cálidos tino na emoção
E aos toques, carícias, no tocar radiando
O bem nobre que só traz pródiga afeição
Olhe-me! Fale-me então! Multiplicando
Sempre, sempre com ternura galanteia
Agora, agora com o cuidado que cintila
E enquanto me flamejas de ti, forjando
Em seu fulgor, o sabor da carícia cheia
Queira! o cortês amor que d’alma destila
© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
Novembro de 2018
Cerrado goiano
Olavobilaquiando
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