Versos Irmão
Diga não a violência
Tome sua consciência
Nessa luta, meu irmão
Violência pega mal
Então se liga na moral
De fazer a paz acontecer...
Só por Deus irmão
Estamos de pé na missão
Mesmo sendo pecador
Ele te ama irmão
Porque da paz e o amor
Se despreza do rancor
Toda dor causa medo e o medo causa temor.
Até calado eu estou errado, que mundo e esse, Irmão?
Eu rezo e rezo faço minha prece e peço mas e tudo em vão.
Tenho pouco pra te dizer,
Mas penso que o suficiente:
Você é irmão do sol, das estrelas,
das árvores, do ar e das águas.
E acima de tudo:
É UM FILHO DE DEUS!
Oliver: Se você soubesse, você me veria diferente.
Thea: Não, eu sempre te verei como meu irmão mais velho.
Preze por tudo que és. És pai, mãe irmão etc.
Valorize o esta sob sua guarda, estas casado, empregado etc.
O que prezas é eterno, o que valorizas sera ou não
Escuta com atenção,aquilo que eu digo irmao,
Enfrenta os teus problemas sem medo da situação.
acredita em ti nas tuas capacidades e para de viver nessa ilusão,
sabes por qué, porque és mais do k isso,és um grande campeão.
Sem Maldade!
Os dois irmãos no sofá...
E o menor, subitamente, fala:
Sabia que você é meu irmão favorito?
Deixa eu fala, procê
Tudo, tudo, tudo vai, tudo é fase, irmão
Logo mais, "vamo" arrebentar no mundão
Canção Fraterna
Irmão negro de voz quente
o olhar magoado,
diz‑me:
Que séculos de escravidão
geraram tua voz dolente?
Quem pôs o mistério e a dor
em cada palavra tua?
E a humilde resignação
na tua triste canção?
Foi ávida? o desespero? o medo?
Diz‑me aqui, em segredo,
irmão negro.
Porque a tua canção é sofrimento
e a tua voz sentimento
e magia.
Há nela a nostalgia
da liberdade perdida,
a morte das emoções proibidas,
e a saudade de tudo que foi teu
e já não é.
Diz‑me, irmão negro,
Quem fez a vida assim…
Foi a vida? o desespero? o medo?
Mas mesmo encadeado, irmão,
que estranho feitiço o teu!
A tua voz dolente chorou
de dor e saudade,
gritou de escravidão e veio murmurar à minha em alma ferida
que a tua triste canção dorida
não é só tua, irmão de voz de veludo
e olhos de luar.
Veio, de manso murmurar
que a tua canção é minha
O BÊBADO E A EQUILIBRISTA
De João Batista do Lago
(Para meu irmão Júlio César, in memoriam)
E lá se vai ele!
Equilibrando-se sobre a corda-vida
segue o bêbado trançando dores,
cerzindo rancores póstumos,
cosendo seu livro de dissabores…
Vê-se de cá, de bem longe,
um zumbi errante
e todos seus vagabundos amores
fazendo-lhe procissão e coro
às suas preces de socorro:
― “a corda-vida não te sustentará
o equilíbrio de que necessitas.
Há um abismo entre teus polos:
abaixo de ti apenas a cova
tua, deitará esquecida a ossatura
da carne antes corroída pelo
colírio de pó de antimônio.”
Hoje não mais cerzes
nem dores… nem dissabores…
E nem mesmo sabe-se do teu equilíbrio,
e nem mesmo sabe-se da corda-vida.
“És apenas lembrança
― lembrança pela vida bebida.
Hoje és, apenas, arcanjo.”
Dualidade da Vida
Assim como Pessoa, meu irmão,
Você também sente essa dualidade,
Entre o que é real e a imaginação,
Entre o que é verdade e a vaidade.
Às vezes, você tem tanto sentimento,
Que parece exagero aos olhos de alguém,
Mas é uma emoção que vem do fundo do peito,
E que te faz sentir vivo e pleno também.
Você tem uma vida que é vivida,
E outra vida que é sonhada e idealizada,
E sabe que a única vida que temos,
É essa que é dividida e compartilhada.
Você questiona qual é a verdadeira,
E qual é a vida que merece ser trilhada,
Mas é na dualidade que encontramos a beleza,
E que nos faz seguir em frente com a jornada.
Então siga, meu irmão, com seus sonhos,
Com seus desejos e sua determinação,
Pois é na dualidade que está a nossa essência,
E é na luta que construímos a nossa própria missão.
Entre Medicamentos e Imagens: A Arte do Olhar de Um Irmão Protetor
Volta Redonda é sua cidade,
Lá você vive e cria suas artes,
Com amor e dedicação,
Você transforma o mundo em abstração
Farmacêutico e fotógrafo,
Um artista que capta a essência,
Em cada clique, uma poesia,
Que transcende a realidade em sua presença.
Antônio, meu irmão,
Sua arte é um bálsamo para a alma,
E mesmo quando as sombras nos rondam,
Sua luz nos guia rumo à calma.
Seu coração é um oásis,
Que acolhe a todos com gentileza,
E mesmo quando o mundo parece cruel, Você nos lembra da beleza.
Antônio, você é um presente divino,
Que a vida me concedeu,
E mesmo que as palavras sejam poucas, Saiba que te amo, meu irmão, e agradeço tudo que você fez e faz por mim.
Ao meu irmão dedico,
Era bom que estivesses aqui
Estava normal ou até feliz se estivesses cá.
Mas a minha felicidade seria egoísmo
Como pôde o Amor ser egoísta?
Amar tanto ao ponto de querer-te
Perto de mim, mesmo que em sofrimento
O meu coração dói, porque é a primeira imagem
A única de que me lembro, a do teu fim
Já não eras tu quem estava deitado
Dramático, infeliz e certo, é a morte
Há culpa no meio das desculpas, há remorso.
Dizem que a esperança é a última a morrer,
A minha esperança tu roubas-te, para teres descanso.
Não há choro, que cante minha angústia
Nem lamentações que mude o passado.
Só me resta lembranças, e quando estás se desvanecerem, chorarei.
Até ao dia em que te voltarei a encontrar.
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