Versos e poesias

tuas chamas me acenderam
feito brasa afastada
quando tocada pela faísca
não sabia que nosso ardor
nos faria arder demais
e por vezes desejar o frio
voltar aos nossos ideais
sorte que temos consciência
da nossa plena dependência
e voltamos a nos encontrar
no lugar que sempre foi nosso:
o palco do perdão.

"ruína e vida"

Existe algo em você
Que me atrai;
Que não me faz desistir.

Entrei-te meu, coração você, o enxertou em teus pés ignorando O AVISO!
Jamais pise Em sentimentos alheiros.

⁠Emoções afloradas surgem feito um maremoto o deixando a deriva em seus momentos de martírio enquanto olhamos para o horizonte. O tormento De não encontrar em si, mesmo.
O fará Sentir-se como morrer
Bem diante a praia.

Quando meu corpo deixar de flutuar
você, promete? não me dá a mão.

Perante ao vento eu encontrei amores
Diante a chuva chorei por eles
Em meio ao pôr do sol deixei doer
E quando ressurgir um novo amanhã
Meu próprio amor será meu,
sistema climático.

⁠Minha pele Sofre faminta
pelo seu, carinho
Minha língua aos poucos vai perdendo o sabor do seu beijo (amora).
Meu, estômago e um cemitério
Vazio de borboletas.
A excitação e o frescor de sua chegada virou calafrio e lágrimas.
Meu coração leal feito um cão
Vive em agonia por não saber
Se vai te, reencontrar!

⁠Nem todos os dias serão
De verão para aqueles que escolhem amar.

⁠Conforme a faço chorar Acredito
lhe perder pouco a pouco
No momento em que perceber
O desamor próprio afasta-se
De mim.

⁠Não se torture porém, procure constantemente resolver!
Pois, a insônia o fará Obrigatoriamente
O resolver-se.

⁠
Cure suas melancolias colocando seus, fones
De ouvidos.

⁠
Relacionamentos são eternos ciclos dentre
brasas e cinzas.

⁠⁠A ventania retalha
Minha pele pôr
Todas as vezes que suas,
Recordações
Me, atormentam.

⁠Suas, lágrimas se tornaram!
Minha playlist favorita
Ouço-a Repetidamente
A favor de asfixia-me.

⁠Sou adepto da tristeza
Contrário ao amor margarina.

⁠Existem Sorrisos tão belos
Dentre bocas Miseravelmente podres.

⁠⁠Entre pernas molhadas
Relações frias
Te, abrigar da chuva
Não faz do meu, corpo
Tua casa!
Se depender
Da minha pele
Seu, amor morrerá
De hipotermia.

⁠Diante a solidão
Conhecemos o amor.

⁠Desculpe-me por, torna-lo áspero
Feito Eu Pois, somente sentindo
cada lágrima derramar de meus, olhos percebi o quanto afiei os cacos:
Que atualmente cortam-me!

⁠⁠⁠Deixe de alimentar a tristeza
E perceberá Ela, se esvair:
De sua (casa) feito um camundongo
Que jamais encontrará
Tuas, migalhas.