Versos do Luar
Se não aprendermos com a nossa própria história, acontecerá o mesmo conosco.
Onde quer que você vá a partir daqui, você precisa que prometer cuidar desse garotinho para mim. Certifique-se de que ele nunca se esqueça de onde veio. E que ele nunca duvide que é amado.
"Paixão" (Você é luz, é raio, estrela e luar… manhã de sol, meu iaiá meu ioiô, você sim e nunca meu não quando tão louca me beija na boca me ama no chão… me suja de carmim, me põe na boca o mel, louca de amor me chama de céu... ai, ai, ai... E quando sai de mim, leva meu coração... Você fogo eu sou paixão...) - (Wando - Fogo e Paixão ) Palavras que definem sentimentos, sensações, química e amor... coração sangrando, pele queimando... boca seca… paixões violentas... amor que dilacera a alma... Amor, amor e amor.
Real, o amor que sinto por ti
Quero que saibas
Quero que sintas o mesmo por mim
E que este amor nunca acabe!
Quem tem o coração sereno repleto de paz, sabe recitar de cor os versos da eternidade e da plenitude, da divina poesia de Deus!
Vamos deixar de lado os versos e prosas. Para que diretamente me traga as respostas. Me diga princesa, se não precisa de um Castelo em sua mão, como pretende conquistar seu príncipe e fazê-lo o seu varão?
Um sentimento imensurável que não dá para comparar. Com estes versos tão singelos eu mal posso explicar. Caso queiras entender, escute o que vou falar. Andar mil léguas até o litoral e não poder entrar no mar é o mesmo que estar ao seu lado e não poder te namorar.
O nascer apaixonante da lua, a grande atração celeste que vem abrilhantar a noite que se aproxima, toda elegante, grandiosa, reluzente, sublimidade cativante, essencialidade veemente, misteriosa e romântica, exuberante Selene, uma simplicidade emocionante proveniente da complexidade divina através do seu luar impactante, luz expressiva que já iluminou e continua a iluminar muitos romances, sendo a protagonista de lindos cenários nos momentos noturnos, a razão de alguns versos, sorrisos serenos e olhares exultantes, instiga o lúdico e aviva o que é real, um brilho profundo de refrigério, que torna cada uma de suas fases bastante especial.
O autor aos seus versos
Chorosos versos meus desentoados,
Sem arte, sem beleza e sem brandura,
Urdidos pela mão da Desventura,
Pela baça Tristeza envenenados:
Vede a luz, não busqueis, desesperados,
No mudo esquecimento a sepultura;
Se os ditosos vos lerem sem ternura,
Ler-vos-ão com ternura os desgraçados:
Não vos inspire, ó versos, cobardia
Da sátira mordaz o furor louco,
Da maldizente voz e tirania:
Desculpa tendes, se valeis tão pouco,
Que não pode cantar com melodia
Um peito de gemer cansado e rouco.
