Versos do Luar

⁠A minha mente não é meu mestre, eu sou o mestre da minha mente

⁠⁠Às vezes, a convivência nos leva a crer que conhecemos o outro o suficiente para o entender, algo que é verdadeiro até certo ponto, podendo às vezes conhecermos o outro melhor que ele mesmo e que nós mesmos. Porém, a arrogância humana nos leva a crer que conhecemos o outro totalmente e assim tomamos decisões erradas com base em nossos delírios sobre o outro. Mas claro que existem os ignorantes que, antes mesmo de conviver, acreditam conhecer o outro como a palma da mão.

⁠A minha mãe é uma lenda viva e eu me inspiro nela para me tornar um mito

⁠Se eu morrer hoje! A arte vai chorar por ter perdido mais um poeta

⁠Por que o silêncio, deixar passar, gentileza, perdão, empatia e integridade são vistos como posturas covardes? Não conheço uma pessoa que seja forte o suficiente para se controlar, entender o outro, manter sua postura, ser paciente, saber quando deve lutar e evitar briga, mas conheço muitas que fraquejam e fazem o oposto, porém sem se contentar ainda impõe sua conduta nos demais exercendo pressão social e apelidando quem tem essa força de fraco, como se fossem baratas.

⁠⁠Aceite a vida como ela é e não como você gostaria que ela fosse.

⁠A brevidade da vida, deve ser contemplada a cada momento com ternura e inspiração.

Quanto maior a naturalidade de uma ação maior será a ignorância de sua natureza.⁠

⁠Oito pessoas moram nesta casa. Oito pessoas vivenciaram isso. Oito pessoas não estão loucas.

⁠Tem uma presença maligna aqui.

⁠Depois de tantos anos, não tinha acabado pra nossa família.

⁠Eu não sei como te proteger dessa vez.

⁠A verdade é que eu quero uma resposta tanto quanto todos vocês.

⁠Muitas pessoas morrem de forma estranha nessa história.

⁠O que você está vendo que eu não estou?

⁠Deixe a investigação com os investigadores.

⁠Esta é uma história real que aconteceu na minha cidade.

⁠O desejo é como o botulismo, vem sorrateiro, sem darmos conta perdemos o controle e o cérebro para de pensar.

⁠Não há momento mais infeliz que perceber a monstruosidade de seus atos, mas também não a momento de maior iluminação ou aceitação.

⁠A arte é para nutrir a liberdade do pensar.