Versos de Solidão
Coração artificial
Não existe amor no seu coração...
somente um frio da sua vida,
como pode ser insensível,
por fim somente há indiferença...
mais nada que isso um vazio,
nada mais do que a solidão,
todos estão mortos não mais ninguém,
o absurdo da insanidade é um fruto
da presunção no profundo do coração
apenas o abandono dessa vida
impotente os laços da morte
é fel do terror além da solidão.
minhas alucinações debatem num mar angustiante,
sobre mar imenso do dia, me debato no leito a espera
do inevitável de repente pré digo no caos da minha mente,
então debulho minhas memorias no ar afio extremo,
mormas, rótulos, palavras obscuras...
sempre a escuridão torna se predileta na solidão
de momento espero compreende la mas, derrubo num abismo
estranhamente tudo estágio de perversões,
então busco um abrigo na musicas
anoitece em um calor infernal
descubro que nada tem um sentido.
Estou sozinho no meio da devastação
deixei tudo ir para lugar melhor
onde não exista a gravidade
meus sonhos nunca bastaram
não fui bom o bastante
quem sabe poderá
ser mais feliz para onde se encontre...
deixei ir
não chorei não sentirei por tantos lamentos,
olhei mundo todo destruído
por mais que esteja tudo perdido
ainda vou ter um amanhã para seguir
mesmo que exploda em fragmentos
meu coração reluz uma esperança
que tocou a alma de um anjo,
o frio e desespero se tornaram lembranças,
de uma frustração indigna...
o frio ira despertar emoções que iram adormecer
num céu de anjos caídos.
Estranho sentir falta do que nunca foi teu,
Sentir vivamente algo que nunca existiu,
Aquecer o coração por algo tão frio,
E continuar amando mesmo assim...
O luar floresce...
Quando nutri o amor
semeia a dor profunda
tão pura quanto a morte,
brilha no fogo ardente,
sempre perdura doce paixão,
como fruto oportuno...
desejo proibido...
amor perfeito.
Tentei tocar seu coração mas estava frio,
Olhei para seu sangue que partiu,
Derramei um gole da sua musica,
Que beijei num último segundo
Todos respiram está vitima do meu amor...
Senti a morte te levar,
Enquanto caminhava na escuridão
Seus lábios morreram,
Tentei cantar para teu coração voltar,
O céus queimaram quando gritei teu nome,
Todos tentaram, mas morte sempre vence
O único desejo foi o amor...
Foi assim, e ela luou.
Não veio nunca mais, por muito mais tempo,
Mas voltou após, sentir o vento,
Chamá-la ao garoto,
Para dá-lo esperança,
Para dá-lo alento,
Para salvar-lhe a lembrança.
E tornar-se um portento.
Ele sempre a esperou
Confuso na alma
Se era verdade, ele se consolou
Sem perder a calma
Sem perder o amor.
Seria a vontade,
Ou seria a dor?
Que lhe salvava,
De seu clamor?
Ela não estava ali,
Mas era o fulgor
De sua existência,
De seu louvor.
O garoto sentou-se
Tão desanuviado
Como se estivesse contente
Como se desalentado
Mas no fundo era ela
Tão longe e irreal
Que se tornara pungente
Sorriu, respirou.
Ele esperaria parado
Por sua visita
Pois um dia talvez,
Viria catita
E dele ouviria:
“Tornou-se minha vida”
Então foi assim, e ela luou.
Corrompe-lhe a dúvida,
Rouba-lhe a luta,
Mas salva-lhe a lira,
De um sono profundo,
Mas fraco de ira,
Cheio de conduta,
Onde todo o seu mundo,
É seu,
E dela.
Um pinheiro, e o vermelho.
Seus cabelos, suaves,
Carregam o sereno,
De uma alma tão grave,
De abundância e segurança,
Que guarda na palma,
De destino pleno,
Do alento que é primeiro
É seu,
E dela.
Só sabem os deuses,
Distantes e atentos
Vigentes, não opulentos
Mas de rico, o intento
De nobre lembrança
Será o legado
É o acrescento
É seu,
E dela.
Mas é dele a mente
Que espera o eterno
Terno amor, que guarda
Para ela que só mente
A sua chegada
A tempos subalterno
Do próprio destino
Que de todos os homens
Escolheu o menino
Mas não importa a sina
É seu,
E dela.
Quando tempo faz?
Viveste para respirar,
Mas já não importa mais
Pois agora chegou,
Plangente e com dor
Porém tem consigo vigor
Ela te espera
Não se esqueça da calma
Ela te ora
Lhe beija a alma
Venha, estenda os braços
Respira os melhores ares
Foi Zéfiros quem os preparou
Pode ver ao longe os traços?
Eles nascem em pares
Como foi você, quando a encontrou
Ela te espera
Não se esqueça da calma
Ela te ora
Lhe beija a alma
Já pensaste enquanto vive?
Ela não pode te comandar
Suas decisões que o inclinem
Para com ela poder professar
A união indispensável
É tua quando podê-la alcançar
Ela te espera
Não se esqueça da calma
Ela te ora
Lhe beija a alma
Portanto se vá
Ore e vigie, espalhe tua erudição
Seja digno feito ela
Que estendeu o coração
Talvez esteja à hora
Pois apesar de tudo
Estás aqui
Ela te espera
Não se esqueça da calma
Ela te ora
Lhe beija a alma
Talvez fizesse bem,
Aquela espera.
Talvez fosse além,
Por ser tão bela.
Mas talvez seja de quem,
Só a venera.
Talvez as histórias,
Fossem histórias.
Talvez os sonhos,
Fossem sonhos.
Mas talvez soassem suasórias,
E o gosto pelo mistério,
Sempre impera.
Quem sabe seja impulso,
E esperança,
Quem sabe seja discurso,
Pela temperança,
Mas quem sabe seja percurso,
E a insegurança,
Só seja austera.
Há quem diz que é verdade.
E há quem diz que não se sabe.
Há quem diz que é importante.
E há quem diz que está distante.
Quando determinarem, pelo menos,
A resposta será sincera.
Eu não sei quem está certo,
Também não sei quem está mais perto.
Mas se eu descobrir em algum verso,
Sei que será tudo, mesmo que discreto,
Para ela, que vive bela e terna.
Em sua vida que é poeta.
Saberia ela como ele se sente?
Incerto de tudo e por vezes contente
Saberia ela que ele não mente?
Com ela é sincero sem saber se é vero
Talvez os dois não soubessem
Talvez não deveriam
Talvez os dois se esquecem
Mas se lembram com carinho
Saberia ele quem é ela?
Diferente e do seu jeito, tão bela
Saberia ele como a espera?
Quietamente inquieto
Em sua inconstância que vem por certo
Talvez os dois não soubessem
Talvez não deveriam
Talvez os dois se esquecem
Mas se lembram com carinho
Saberiam os poetas, que assim é o amor?
Ou diriam os profetas que o nosso é temor?
Não nos vemos, ou dizemos que é sonho e distante.
O que será isso que não entendemos?
O que nos fará se persevera com afinco?
Dirá para nós que estamos sozinhos?
Ou roubará a voz em que nós nos escondemos?
Já não sei se procuro,
Ou se a procura é minha,
Mas sempre te esqueço,
Para te ver em toda a vida.
Havia um riacho,
E por ele um caminho.
Cruzando-lhe, o garoto,
Encontrou-se sozinho.
Porém, distante sonhou,
Em encontrar seu destino.
Havia uma estrada,
E nela, um poeta.
Que dizia ser sábio,
E tocava clarineta.
Mas a música lembrava,
O garoto de casa,
E inquieto seguiu,
Com sua historieta.
Havia uma cidade,
E nela pessoas,
Convivendo, o garoto,
Encontrou-se sorrindo.
Mas a estrada o chamou,
E após uma briga,
Estava ele animado,
Em perseguição do destino.
Havia um magnata,
Que ofereceu um sorriso.
Era Trazido em moedas,
Mas sua memória era um aviso.
Fugiu então, o garoto,
Da ganância e do perigo.
Havia a saudade,
Do que é fácil e distante.
E do passado a memória,
Atormentava enquanto diante.
Mas a estrada que seguia,
Prostrou-se perante,
A jovem alma que riu,
E continuou ele errante.
><Pensamentos oriundos da alma<>
Refletir sempre a diante,
além de qualquer problema,
Mesmo que tudo esteja correndo fora do controle,
Tenha um ar de grandeza e serenidade,
Ao recorrer da voracidade saberá...
Do profundo da alma o sabor do medo.
Peçonha... tão venenosa.
Esteja na relatividade da determinação...
Nutrindo tantas virtudes até final da existência,
Uma forma obscura de pesados olhares,
Sempre teoremas em um nostalgia ferrenha,
Deferi a tudo, para o tortuoso cenário,
Críticos momentos, evoluir para um destino,
Cruel dos primores, atos de desespero.
Clamor infundado, extradição de tais impulsos,
Implacável descriminação, vertente no coração.
Pode demorar, mas de uma coisa você pode ter certeza : eu vou te esquecer. E quando acontecer isso, não terá lembranças nesse mundo que faça ressurgir sentimentos por você.
Pode demorar, mas de outra coisa você pode ter certeza : eu serei feliz. E quando isso acontecer, nenhuma foto sua com outra irá me entristecer.
Pode demorar, mas há uma última certeza que você pode ter: Eu vou encontrar alguém pra vida toda. E quando isso acontecer, vou me ajoelhar e agradecer a Deus por ter me livrado de você, e nesse momento vou sabe que valeu a pena esperar. Esperar alguém que faça o que você jamais fez..
Rumores no frio do silêncio...
Frio sem vida pura dor...
Deferir os piores sentimentos.
Ainda assim amar...
Muitas amarguras.
De um fel atroz atormente...
Tantos espinho vem com um sorriso
Bom dia belo sorriso...
Enquanto na escuridão da alma decepção.
Silêncio novamente para o que esperar
Muitas vezes continuar torna se plausível
Nas piores angustias dessa vida.
Sua face fria...
Um conto de tantas histórias
Do que realizei cada soneto
Repete-se no teu nome....
Simplesmente uma sintonia perfeita
Do seu corpo risquei a vida.
Conquistei em cada citação meu amor.
Em cada noite um para vida toda...
Sem querer senti a vida passar
Num sopro de uma música
Que destino tocou em nossas vidas.
Nunca foi um jogo está amordaçada,
siga toda as regras do jogo,
tente sobreviver aos meus monstros...
ainda está viva num jogo de amor.
não grite apenas sinta os seus gemidos,
mais um sacrifícios aos deuses,
entenda que todos tem seu monstros;
estou vivo em sua subjugações
sinta todo prazer de nossas almas perdidas.
sinta gosto da morte apenas um aperitivo...
vamos jogar... Olhe no profundo dos meus olhos
não tente compreender tudo será um viajem.
está minha vida entres lamentos do coração.
percorro enumeras coisas que tocam meu coração
está minha vida de sonhos.
como um beijo longo parado no tempo te desejo,
esta notória existência passa na tua beleza,
sinto-me em transe totalmente.
nesta voz ecoa nas estações...
estes são meus sonhos.
minha vida está apenas mudando.
Ao coração,
Os dias voam se arrastando, como quem quer e não quer acabar depressa. Suplico saber se todos eles serão assim. Com os mesmos traços, com o mesmo fim. Imagino de relance que tudo terminou, e antes do final tudo se reitera mais uma vez. No meu calendário não consta emoção, paixão e intensidade. Por onde andam? Se por acaso souberes, diga que venham aqui me aliviar desses dias vadios. Se puder também, traga junto com eles uma dose de sexta-feira com uma beira de sábado, pretendo acordar noutro fim de semana.
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