Versos de Solidão
Prologo da alma,
rebento da perdição,
dores que se aprofundam
para unica sombras de um sonho,
folgaz as opera da vida que debate...
de tantas formalidades,
magoas que o ar benéfica.
até mais simples dadiva do teu amor.
Sagas confinamento,
desdenho o atroz sentimento...
esconderijo que tão bem aconchegante...
no teu colo tens teu carinho e amor...
parador aos céus se desprende...
no ato maior de benevolência,
clamor tão de repente voa entre pensamentos,
o dia se passa a tua esperança...
da tua graça desejos que são interpretados por sonhos,
ao longe teus olhos que choram...
sendo sutil ate distorção do horizonte foge a mente.
sois a noite e o dia...
entre o vento que sopra
angustia desesperada...
a fome que mata,
desses a mais que ressoam
na tristeza amarga,
se vende o amor,
em tantas madrugas
o desespero e angustia
que reluta no frio tardio
muitas vezes tente acordar,
mais era tarde em um breve estante,
tudo aconteceu,
mesmo ar de solidão se quebrou,
no raiar dado o sentimento vespertino
foi a fragrância da sua essência
que remanesceu diante a tempestade de intrigas,
foi acida tanto quando o beijo que transformou,
numa bela espectadora de ato impensado.
sendo levado brando da escurido
ouvi tão bela quando musica de seu coração,
perpetuo momento que se dissipou...
ao ar da sombras devendo um mundo...
reciproco nas centelhas do fogo que a consome,
passos curtos que se tornam pó entre margens do caminho,
são memorias que se arrastam mera certeza que esvoaça
entre as linhas da vida se esparrama no teu coração.
cadáver
soneto profundo
que mergulha
no profundo
do seu ser
necrofilia
te amei ate morrer
coloque seu corpo
numa estante que queimou
quando lhe disse meu amor.
estava bêbado
lendo destino tortuoso
e deu boas vindas
a teu fim quando se deu
num abraço,
e ouviu o catar da cotovia
se deu conta que musica que tocava
terminou quebrando o disco,
de tantas vaidades
o refresco foi deixado ate moscas morrerem...
sob luz de velas morre um pouco cada dia,
tantas parcelas de culpas,
que noite tem tantos sentidos.
morte em tantas madrugadas,
sonso afio em tuas mortalhas,
morre quando dia parece ser único,
balelas sono profundo que decompõem...
musica chorosa que ilude e magoa,
o frio do teu corpo, deixa me viajar
tão zonzo em beira de mar,
morte estivadores de livros queimados,
sórdidos sejam por pernoitar,
lábios roxos embora morta
respira o sonhos dos deuses,
noite a fora sendo forasteiro,
bem com gargalho de corvos
que revoam teu corpo inerte...
ao mel que escorre sobre sua sombras
dando ao mármore um novo tom,
os cinquenta tons de cinza devastaram sua vida,
lhe deram motivos para amar...
embora seja cruel a realiza sempre te amei.
Abandonei seus sonhos e não pertencemos há está humanidade.
somos mais cruéis,
sejamos recíprocos diante aqueles que desdem a imortalidade...
veja que já estão mortos, só não se dão conta,
podem esperar a piedade da escuridão...
sem ter ao menos a razão dessa infeliz existência,
abomináveis em sensações sub artificiais
pois são meros fruto do pó,
que sufoca com claridade numa remota ascensão
perdão o perdão morre, nos braços da madruga,
meros exclusos de uma sociedade falha...
queres tudo para um reino que não pertence...
em sua parábolas o desatino atroz cala se...
vertente nos laços do teu corpo nu...
sobre a luz da lua... uiva para todos medos sejam
o fruto do teu ventre, no que foi mármore gelado...
assopra a vida que deixou.
os dias perderam o sentido pois não á um amanhã...
enclausurados pela natureza do sangue.
celso roberto nadilo
A perda da inocência...
morda me
me beija,
sinta se morta
diante seus sentimentos.
nada mais tem um sentido,
gravo com sangue seu nome...
na minha alma perdida
pelo amor o desespero
torna se algo simples de aceitar...
moralmente somos alternativos...
para se ter um pouco de esperança.
pulsos,
apenas são atônitos sentimentos...
quando espero anoitecer,
move se em minha direção...
e o vento parece ser real,
quando ninguém compreende,
para todos momentos são feitos de dias felizes,
cinquenta anos se passam esta sem rumo,
diga me por favor, amor...
e a tristeza relaxa num momento de felicidade.
num sonho tudo pode ser real ate acordar,
um toque mais uma mensagem,
a respondo pois estou em status de bloqueado,
trágico, que tantas lamentações sejam três dias,
quando a liberdade é um opção de expressão
do que gosta não pode ser dito pela inquisição...
daquele são á elite não bonito ou apropriado...
são termos que te julgam e te fazem serem excluídos...
Tudo tornou-se vazio e obscuro guardo as pessoas que amo em minha alma pois meu coração falha e me propõe falso amor .
Achei que era eterno e verdadeiro mais errei como sempre sub julguei minha capacidade .
Hoje meu pensamento estão confuso não consigo parar de chorar .
Minha razão me manda ir mais esse tolo coração pede pra ficar .
Seu olhar não cruza mais os meu.
Seu sorriso a muito tempo não e mais meu .
Estou presa nesse sentimento que me traz dor era pra ser bom e eterno .
Vc me impôs uma armadilha me fez acreditar em um amor que em você não existe e hoje pra você tanto faz .
Estou em uma ilha deserta em meio.a uma tempestade e não tenho como sair .
Quando!
Quando notares que teu tempo não é mais só teu;
Quando notares que teus pensamentos encontra com o de outrem;
Quando notares que tuas noites não são mais só tuas;
Quando notares que a razão de tuas insônias não são só os problemas;
Quando notares que tens alguém ao teu lado, mesmo estando sozinha;
É sinal que tua solidão, mesmo que proposital, foi embora.
Então, desfrute, não desista!
Room
04/09/2018
O silêncio é sempre a melhor opção.
Seja ele de escárnio, de desprezo ou até mesmo do mais profundo amor.
Na insanidade deste mundo
sou abrupto teu respeito
seu resplandecer meu algoz desaparece,
em formas que a distancia floresce...
no meio da escuridão te abraço,
só tenho confirmações...
quando tento acordar...
tenho apenas o sussurro
bem como a intensão no absurdo termo...
em uma ilusão que se derrete
tão de repente quando começou,
sobre as linhas da vida
se cortou mero abraço me beijou,
sendo referencias na despedida,
o dia amanheceu bem qual seus olhos morreram...
DONA(OS) DOS TEUS SONHOS É VOCÊ
Vão duvidar de ti, eu sei
Vão te magoar, talvez
"Você não serve pra isso"
"Quem sabe noutra vez?"
Precipitadamente te julgarão
E será tua a decisão
De acreditar no que te disseram
Ou de enxergar-se mais de perto
Só não te tornes aquilo
Que um dia te feriu
Só não desiste daquilo
Que um dia te nutriu
E lembre sempre de você
De tudo que já passou
Coisas que ninguém viu
Das quedas que se levantou
E mesmo que caminhe só
Sempre vai haver
Um poeta, um louco
Que possa te entender
(06/09/2018)
Correndo atrás...
sei o que está sentindo...
só as vezes queria sentir,
machuca profundamente,
o que importa?
está triste?
não venha me roubar...!
sinta a alegria deste dia...
mas ignore...
no silencio por favor,
tem troco ou apenas sigo...
tantos desatinos,
seremos infelizes
até a que as luzes se apaguem...
o som das correntes
vibram no estante que declarei,
vinde sua morte...
o amor queima...
nas asas da noite,
esqueço a sublime cumplicidade,
que compadece entre arestas
refletindo a dor,
sonhos entre espinhos,
ate a esperança
é uma maquina de escrever...
num mundo perdido,
boletins são expressões de abandono.
nada corresponde,
são apenas composições
nas pedras que foram trazidas da lua,
quando seu verbo esteve em evidencia
alucinações era dadas de amostra grátis...
diga me caixa de diálogos esta cheia...
com propagandas do teu amor...
Mergulhe na escuridão
tendo a certeza que a dor
foi apenas uma espectadora
mesmo com contradições dessa vida,
vultos são penas desejos
súbitos na madrugada...
compreenda meus sentimentos.
são procurados mais num mundo vazio...
na voz do silencio, tens uma recuperação
entre olhos mergulhados em divergências...
seus erros são seis...
acorde de madrugada
esta sem sono...
cante e grite
tantos absurdos...
momentos ao vivo
erros de edição
tudo esta sendo carregado,
seu post foi denunciado....
uh uh quem faz questão...
tudo é tão bonito
que apodrece quando acorda,
meus lábios secos,
contradições, que se calam no eterno
momento que esta num estado inerte...
Está entre as luzes do abandono...
sinta se morta,
todos te olham com afeição...
num estado que tudo esteve numa ilusão...
Encontrei o amor
Encontrei o amor em um amigo
Nunca havia pensado que seria assim
Mas acho que sempre procurei
Sempre quis encontrar em um amigo o amor eterno
Queria encontrar nele a pessoa que passaria toda a minha vida
O que me doeu foi perceber que o amor era só meu
Na verdade, ele me amava, mas não da forma que esperava
Apesar de todas as convenções, queria me sentir amado por ele
O que me restou foi chorar e esperar
Quem sabe um dia meu coração não se enche de um amor recíproco.
prisão,
o amor,
na balela,
segredos,
dentro de paredes,
sofrimento,
em gloria a perdição,
na profunda tristeza,
frágil dor,
destrói e constrói,
fatalidade,
embora se simplesmente
o absurdo da solidão...
tentei voar ate morrer,
sinto muito,
se está feliz,
mergulhei no momento
que deixou claro,
amizade que se perdeu
num tempo que todos
viviam um sacrifício,
até a loucura mais simples
teria consequências,
num tormento diário,
seja sensata quem amou,
nos bastidores foi morta,
apenas por decepções,
todas as tragedias
foram expostas
em aplausos...
espectadores sorriem,
enquanto lagrimas eram
o desejo mais profundo.
como as rosas mortas
que estavam sobre teu corpo.
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