Versos de Charles Chaplin sobre Amor
Versos Intimistas floresceram
com as cores do Brasilete
sob o Sol da amada Bahia,
Devoto cada linha e cada rima
para o amor da minha vida.
Versos Intimistas que florescem
como o Arabutã na Bahia,
Linhas são como pétalas
para cobrir de ternura o amor
da minha vida: Pátria minha
que jamais deixarei garrida.
Meus poemas feitos
de Versos Intimistas,
Não temem subir
nos degraus de pedras
rumo ao desconhecido,
Porque no final
eu sei que sou o seu destino
sob as árvores antigas
do Hemisfério Sul.
Meus Versos Intimistas
levam tudo da fé em Deus,
da confiança e na certeza
que tenho no meu país,
Porque amo imensamente
mesmo com os desafios
que oferecem a nossa gente.
Deus me deu inspiração
para tocar o seu coração
com Versos Intimistas
para encantar de maneira
poética e totalmente celestial.
Entrelaçadas permanecem
as tramas do destino,
Com os meus Versos Intimistas
no nosso caminho,
Sangue e alma românticos
como a poesia são incontidos,
Grito eufórico numa só voz,
assim somos todos os oceanos.
Marmeleiro florescido
no Rio Grande do Sul
do meu caminho,
Te dedico o meu livro
de Versos Intimistas
com amor e carinho.
Marmeleiro florido no Paraná
do meu poético destino,
O meu livro de Versos Intimistas
e o meu desatino
ofereço com todo o carinho.
Sob o Jacarandá-do-miúdo
que desejo florescido no Paraná,
Escrevo Versos Intimistas
cheios de carinho para preparar
o meu peito que é ninho
quando o amor chegar no destino.
O Pinheiro Araucária
concede beleza e sabor,
Os Versos Intimistas
sempre rendem
à ele o infinito amor,
Por ser uma joia da terra
com todo o esplendor.
A Araucária é um
monumento total
deste Sul Brasileiro
que homenageio
com os meus
Versos Intimistas
e devoto todos os dias
as minhas alegrias
por tudo o quê ele
para mim significa.
O perfume sem igual
do Pinheiro-do-Paraná
é algo celestial
que celebro sempre
com Versos Intimistas
com poesias
e amor sobrenatural.
Um esplendoroso
Curi sob a Lua
no Médio Vale do Itajaí
inspira escrever
Versos Intimistas
sobre o quê sinto por ti,
Meu amor, quero
o tempo todo você aqui.
Histórias em Versos de Marabá:
Uma Antologia Poética da Terra de Carajás
Marabá, cidade poema
Filha da mistura, mãe da diversidade
Às margens do Tocantins, teu rio, tua veia
Cresceste com o ferro, teu sangue, tua sorte
Carajás, região rica
Em minérios, em vida, em cultura
Atrais olhares, cobiças, disputas
Desafias limites, possibilidades, futura
Marabá e Carajás, terra de contrastes
De beleza e destruição, de luta e resistência
De sonhos e realidades, de arte e ciência
De poesia e reflexão, de amor e consciência
Em São Luís, o tempo dança
Versos são notas, em uma sinfonia de esperança
Cada rua, um poema a desvendar
Na cadência do passado, a cidade a respirar
O sol pinta o céu com tintas douradas
Ruínas e histórias nas pedras deixadas
Cada verso, uma janela no coração antigo
A poesia visual de São Luís, um abrigo
Tecendo memórias com luz e sombra
O pin-hole, artista da cena nobre
Sua câmera, uma pincelada suave
A cidade, uma tela onde o tempo se trama
Assim, cada imagem, um eco no vento
São Luís, em versos, em cada momento
A narrativa visual, poesia em movimento
Na sinfonia temporal, a cidade como um lamento.
Ela diz que meus versos
Têm um pouco de mim
Das coisas que vivo
Das coisas que vivi
Falando em viver
A poesia vive em mim
Sou poeta do gueto
Vivendo eu descobri
Meus versos são livres
Livres como pássaro
E passam despercebidos
Na mão dos que não leem
E toda poesia
Que nasce em minha mente
Tem sim um pouco de mim
Se é que me entende.
Sou mais tiroteios poéticos
Do que tiroteio entre polícia e bandido
Que venham os versos certeiros...
Deus me livre das balas perdidas.
NOS MEUS VERSOS
Prendo nos meus versos a sensação
de tanto encanto, de tanto fomento
enchendo-lhes dum desejo sedento
que suspira e traz mais e mais razão
Dou-lhes a cor lustral da satisfação
dos dias extasiados de doce alento
aquele toque, o cheiro, o juramento
de tanto, tanto sentimento e paixão
Em seguida, o sentido e o lampejo
criando sedução e trovas em brasas
escrevendo estrofes com sedução
que, depois daquele repentino beijo
que deu aos versos tão infladas asas
fazendo a poética pulsar o coração.
© Luciano Spagnol – poeta do cerrado
25/09/2024, 08’43” – cerrado goiano
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