Versos de Charles Chaplin sobre Amor

O ciúme pertence mais a vaidade do que ao amor.

Atroz contradição a da cólera; nasce do amor e mata o amor.

Custa menos ao nosso amor-próprio caluniar a sorte do que acusar a nossa má conduta.

O verdadeiro amor, como se sabe, é impiedoso.

O amor ou não desculpa nada ou desculpa tudo.

Quando o amor nos visita, a amizade despede-se.

O amor, que não é mais do que um episódio na vida dos homens, é a história inteira da vida das mulheres.

O amor é o rei dos moços e o tirano dos velhos.

O amor da democracia é o da igualdade.

Saboreiem do amor tudo o que um homem sóbrio saboreia do vinho, mas não se embebedem.

Talvez o amor seja apenas o reconhecimento do prazer.

Mesmo à mulher mais faladora, o amor ensina a calar.

Ninguém avalia tão caro o nosso merecimento, como o nosso amor-próprio.

Quando a cólera ou o amor nos visita a razão se despede.

O amor e a amizade excluem-se mutuamente.

Pouco saber exalta o nosso amor-próprio, muito saber humilha-o.

Amor? É como quando você vê a névoa de manhã,
quando você acorda antes do sol nascer.
É como um breve instante que depois desaparece.
Apenas isso, o amor é uma névoa que queima com a primeira luz de realidade.

Não existe coisa melhor no mundo do que viver, curtir e gozar a vida, que passa rápido e daqui não levaremos nada, a não ser toda a experiência e as amizades.

Que os nossos esforços desafiem as impossibilidades. Lembrai-vos de que as grandes proezas da história foram conquistas daquilo que parecia impossível.

Muitas vezes um rosto é doce por causa do sal das lágrimas