Versos de Charles Chaplin sobre Amor
Gostaria
Confesso que às vezes,gostaria de não pensar
muito sobre tudo,todos os fatos.
Minha máquina sem ferros não para de funcionar,
vive assim inquieta querendo aprender sobre tudo.
Não há tempo a perder,todo tempo é curto para um ser.
Devemos ficar antenados e dedicar os pensamentos
ao que não gostamos,aí quem sabe não aprendemos a gostar?
Meus pensamentos são confusos sim,porém não me torna
indecisa sobre minhas opiniões,
Em qualquer hora sei o quedizer ou não.
Seres humanos são capazes de criar tudo,
mas nem pára para pensar que aquele bonequinho que criou é semelhante a si mesmo.
Alguns manipulados por si,outros manipulados por outros,
alguns manipulados por nada.
Leve e sutil angústia que me embala nesta hora
como uma navalha sobre a pele.
Não chega a ferir mas faz questão de me lembrar
que sempre estará lá.
Esperando...Esperando...Esperando...
Sobre o imenso continente da vida de uma mulher recai a sombra de uma espada. De um lado dessa espada, estão a convenção, a tradição e a ordem, onde 'tudo é correto'. Mas, do outro lado dessa espada, se você for louca o suficiente para atravessar a sombra e escolher uma vida que não segue a convenção, 'tudo é confusão'. Nada segue o curso regular. O argumento de atravessar a sombra dessa espada pode proporcionar à mulher uma existência muito mais interessante, mas podem apostar que ela também será mais perigosa.
Tenho sorte ter a minha história escrita.
Isso é realidade
Bocas sujas com suas verdades.
Falam sobre a realidade.
Discutem os problemas da sociedade.
Cada um à sua maneira.
Diferentes mentalidades.
Mas, quem está com a razão?
Quem é favorecido? Qual é a real situação?
Rico? Pobre? Branco? Preto? Azul?
Que diferença isso faz?
Qual é a sua opinião?
Na hora da verdade, coragem e humildade.
Atitude certa não depende de idade.
Se o Homem detém a sua atenção sobre os objetos dos sentidos,nasce-lhe a atração por eles.
Da atração surge o desejo;do desejo forma-se a cólera...
Da cólera nasce o desvio,do desvio,a confusão do pensamento...
Da confusão do pensamento;a ruina da razão...
Da ruina da razão ele morre.
Objetos dos sentidos:tudo aquilo que te faz mal,vicios,desejos más.
Cólera:Inpulso violento contra o que nos ofende.
Coisas da realidade
Sobre mim correm incertezas
As vertentes a se acreditar
Dissolvem-se (in)esperadamente
Ser prudente em atitudes
Ser fiel em princípios
São facilmente ridicularizados
A banalidade dos atos mais equivocados
A inversão do que é certo (ou ético) para o que deve ser feito
Passam a ser rotina em nossa mente juvenil (ou seria varonil?)
Quando as máscaras caem
Restam as marcas
Na face daqueles que dessa ideologia se diferem
Aparecem as manchas dolorosas do seu não escravismo
A moeda de troca está no ponto mais alto destes
Mas parecem enraizadas ao chão
Cravadas sem compaixão
E a verdade?
Vamos bater na realidade
Vamos seqüestrar a pequena liberdade
Vamos torturar a última igualdade
E agora José?
Onde estão os líderes da certidão, ou melhor, da rebelião?
Alguém os viu...
Sumiu!
Estive pensando sobre um pensamento:
"Se penso, logo existo.....", mas...... e se parar de pensar? ..... Desapareço?
Amo
Escrevi,
Sobre os livros que não li
Sobre aquilo que não vi
Aqui ou quiçá bem ali
Exista um coração
Cofre para depositar minha paixão
Aleatório
Talvez provisório
O título, o sonho
O cartaz onde exponho
A atitude, a ação
A verdade e a contradição
Se de fato é paixão
Diga sem condição
Quero a resposta
À carta, a proposta
O descobrir sem idade
A simplista e imensa felicidade
O olhar do mundo
O inesquecível segundo
O beijo, o primeiro beijo
Outrossim, o bocejo
O sono, o desejo
Desejo o calor,
Do seu amor
O amar, o sonhar
O tolerar e o permitir
A alegria do sorrir
O aconchego do abraçar
O beijar…
Beijar a leitura
Do amor sem compostura
Da sua postura
Sem fim a esta altura
Termino novamente
Sem fruto, sem nada a mente
Plantando do amor a semente
O te amo, o amo…
Amo… Muito te amo!
Considero tudo que ouço.
Falo o mínimo sobre o que penso.
Se ouvir é uma virtude,
deixar de falar é uma ventura.
Afinal, que idéia tem hoje um artista sobre arte? Será que arte é apenas pintar uma tela, escrever um poema ou outra coisa qualquer que a envolve? Porque será que os artistas estão tão dispersos e ao mesmo tempo tão desanimados ao ponto de desacreditarem de seus potenciais? Será que a criação de um movimento não tem mais finalidade?
Quando me absorvo na análise destas perguntas, afim de obter respostas satisfatórias, tento trazer em mente outros tempos. Tempos esses, não muito distantes, que um movimento artístico fazia muito sentido, de forma que chegava a abalar as bases das velhas civilizações.
Sonhei uma noite em poder voar sobre as nunvens do teu corpo poder nadar sobre as ondas do teu cabelo loiro.Juntava-me a ti e deitava-me por cima de ti depois antes de acordares levantava-me para nao me veres, muito rapidinho saltava pela janela do teu quarto e voava pela cidade até chagar a minha casa.
Chequei a casa e as minha asas estavam mulhadas de apanhar chuva lavei muito bem lavadinho e deitei-me para os meu pais não virem que eu tinha saído. Fechei os olhos e ali fiquei a dormir enternamente.
Soneto Sobre seus olhos I
O simples olhar que me deixa hipnotizado
Do lado oposto eu vejo o reflexo
Dilatando mesmo fechados
Parado naquele complexo
Ao longe se foi admirar
De uma beleza nunca vista
Espetáculo de cores a chamar
Tudo muito de forma mista
Sempre anexados no que deseja
Contemplar esse intrigante
Desempenho que almeja
Fecha num piscar de segundo
A transformação acontece
A oscilação enlouquece o mundo
CONSTRUCCIÓN
poema de Oscar Portela
Sobre túmulos y lápidas
De abandonados cementerios,
Sobre lo sepultado y lo insepulto,
Sobre el horror visible e invisible,
Edificamos, Construimos.
Sobre las cicatrices y los duelos,
Gritos de ayer y ayees del mañana,
Perceptibles aún para el alma
Mortal, Construimos, Es la lactancia
De los lutos que se irán
Con nosotros a los mares,
Y que ninguna bendición divina
Salvará del invierno y de los
Hielos que apagarán la vida
Entre sus témpanos:
Las estériles
Lapidas, La Historia,
Bajo un cierzo inmortal y sin memoria.
¡Este es el Eclipse ya anunciado!
A fin de cuentas construir moradas
Sobre tierra de muertos
Que aún derivan es construir ficción
En tierra extraña.
É sobre ser um fotografo.
...é sobre o absoluto prazer de apertar o obturador... repetidamente!
O doce som do obturador e a explosão que ocorre em sua cabeça e em seu coração quando você tira uma foto. A meta é a foto, você sabe. Você tira a foto e sabe que algo que estava no mundo turbulento simplesmente se solidificou. Algo se estabilizou para todo o sempre. Simplesmente garantiu um instante que, do contrario, teria passado para sempre...
Olá acho q seria interessante postar sobre rock gospel, existe um site que reune links de downlaods autorizados pelas proprias bandas, ou seja downlaods autorizados sem priataria =)
http://guicyberdude.wordpress.com/
Há pouco falávamos sobre tudo
Palavras soltas pelo ar
Pois os pensamentos iam mais além
Sua mão tocou meu rosto
Senti meu coração aquecer
Mais palavras soltas
Espalhadas no vento.
Seus braços me envolveram
Num cálido abraço senti seu corpo quente
Apertado ao meu
Senti um desejo enorme
Sua pele roçou a minha
Não houve como resistir
Sua boca estava ali tão perto
Que não pude me conter
Seus lábios desejaram os meus
Não havia mais palavras
O silencio quebrado apenas pela respiração ofegante
Suas mãos em meu corpo
Minhas mãos em seu corpo
Sua boca, seus braços, seu corpo
Minha boca, meus braços, meu corpo
Desejo...
Palavras desnecessárias ...
SOBRE UM ONZE DE SETEMBRO
Era um onze de setembro
Nem mesmo Dante teria pintado inferno tão horrendo
Primeiro, os aviões do apocalipse
Depois , as explosões da morte
O fogaréu-do-juízo-final que se seguiu
Cessou a voz do cantor
Em seu lugar se ouviu o som e o lamento da profecia:
“Era Raquel chorando por seus filhos;
não querendo ser consolada,
pois eles já não existem mais."
Mataram os poetas e os profeta
Mataram o Salvador
Milhares seriam mortos depois...
Os anjos-da-morte haviam triunfado
Os "yankees" haviam hasteado suas bandeiras
Assim se desabou a arquitetura da liberdade...
Era o dia onze de setembro de 1973,
o Chile-país-irmão, chorava e enterrava seus filhos...
(PARA QUE NÃO NOS ESQUEÇAMOS DE NENHUM DOS HOLOCAUSTOS)
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