Versos de Amor Autor Desconhecido
Que o vento me leve...
''Eu queria ter forcas para me abracar ao desconhecido e deixar que ele me carregasse pra bem longe de voce .
Mas ainda nao consigo deixar de sentir esta coisa que nao sei explicar.
Nao consigo deixar voce pra traz.
Nao sei desapegar do que sonho.
Porque quando sonho acredito
e quando acredito tenho vontade de tentar.
Mesmo que continuar trentando signifique continuar perdendo.
O vento nao tem forcas pra me carregar com ele.
Voce colou meus pes ao chao, a sua volta,
ao seu dispor.
Ao sabor da sua vontade.
Vontade que nunca vai combinar com a minha.
Vontade de deixar de ser sonho.
Vontade de ser realidade pra voce.''
sentimentos amorosos nos levam-nos ao desconhecido e ao lugar mais bonito em que não dá lugar ao fugaz;
Deixo assim ficar subentendido para que vivêssemos um amor privado e perfeito;
O meu destino é estar ao teu lado para que sua trajetória seja acalentadora;
Me dá um beijo para selar o amor eterno e a mais bela união;
VAGABUNDO
Sigo um caminho desconhecido
onde as fronteiras
me obrigam a lutar
fugir, ser covarde
leis desumanas, exigindo de nós
um comportamento assassino
é quase nos obrigar a não ter amor
eu fico por entender onde querem chegar
não me dão trabalho
não me dão o que comer, nem moradia
não me tratam como gente
pra eles sou apenas um vagabundo.
Eu te levei para um mundo desconhecido e agora você precisa lidar com este medo de conhecê-lo melhor.
Eu sei que pensa em mim quando a noite começa a cair.
Eu sei que lembras de mim quando a saudade começa a machucar.
E eu sei que estamos distantes o bastante para acumular estas lágrimas.
Eu estarei indo a seu encontro, a qualquer momento!
Mundo desconhecido
Me perco aqui
Sem você pra me guiar
É tudo tão estranho
Que não sei mais andar
Com você tudo era lindo
Eu conseguia até voar
Agora não consigo me achar
Será que ainda estou aqui
O fui pra outro lugar?
Biografia
Nascido em 07/05/1960 no interior da Bahia (Local ainda desconhecido), conhecido na sua terra natal como Raposa, pelo seu costume de andar no mato quando criança caçando pequenas aves e por roubar galinhas no quintal dos vizinhos, costume o qual perdeu quando foi morar com sua tia na capital Salvador – BA.
Eberaldo Martins nasceu e cresceu num ambiente hostil, duro para se viver. Sua mãe Augusta Martins morreu quando Eberaldo tinha 19 anos, forçando-o a ir morar com sua tia, terminando os estudos na capital aos 23.
Sem nenhum curso de graduação Eberaldo começa a escrever seus pensamentos, tenta ser colunista em um jornal, mas com o seu baixo nível acadêmico não consegue.
No auge dos seus 51 anos, Eberaldo descobre a internet, então passa a ter como seus leitores os internautas.
Quero conhecer o desconhecido,
para tornar-me seu amigo.
Por isso caminho
destemidamente ao seu encontro,
para abraçá-lo.
Abrace o desconhecido,
Cante uma velha canção e,
Relembre uma paixão.
Nesse instante, irá sorrir
De saudades, de tudo
Aquilo que foi e que não
Voltará jamais a inocência
Vivida, então reviva.
Recomeços são difíceis e mudanças são desconfortáveis, apenas porque o futuro é desconhecido.
Porém, o futuro é muito rápido...
E quando menos imaginamos,
já nos adaptamos ao que então chamamos de presente.
Por isso arrisque, tente, mude erecomece quantas vezes quiserejulgar necessário.
As melhores versões sempre dependerão das atualizações!
"Hoje é o dia de parares de procrastinar. Vence o medo e enfrenta o desconhecido (que te trará surpresas), porque ser bem-sucedido é ir
além da zona de conforto.
É sempre difícil deixar pra trás.
Temos medo do desconhecido. No futuro tudo é incerto e o temor de seguir em frente vem por esse motivo.
Mas o passado não existe mais.
Nosso hoje é o único que faz sentido, e por mais que doa, é apenas um instante, não se apegue aos detalhes, apenas bom ânimo leve consigo, e vai precisar pois a nossa sorte é a gente que faz e até mesmo uma derrota podemos passar sorrindo.
Há uma frase que eu sempre repito:
Ganhamos pra trabalhar, sofrer ou ficar triste é um plus e não ganhamos pra isso! Posso sempre escolher a alegria pois a felicidade fica muito bem em mim e é de graça, custa nada dar um sorriso...
“Olhar para o desconhecido, primeiro surpreende-nos , assusta-nos,
nos, intimida, e nos torna destrutíveis se não mantermos a bravura.”
Um sopro no desconhecido...
O verbo rasgado...
Sussurros que desdém a safadeza...
Tão puro quando pode ser um sonho maravilhoso...
Teria como estar embriagado...
As sensações seriam mais forte...
Desde ontem sonhei apenas o deslumbre...
No descanso o final da noite...
Entrepernas aos ares seres profundos...
No resquício do temor tão breve quando a simplicidade que carrego no coração.
Desconhecido amanhã
Acordei com a alma cheia de inspiração.
Ontem e hoje fui contemplado com a vida , chuva e o Sol.
Fechei as cicatrizes para dormir e acordei bem.
Escrevendo, meus olhos marejaram por alguns momentos.
Mas de toda forma foi bom.
Não sei se amanhecerei vivo e inspirado.
Daqui a pouco irei dormir novamente e minha alma não sei por onde irá.
Antes de fechar os olhos farei minha oração.
Em braços me deitarei.
Foi assim que descobri que sou quem sou.
Esse é o mundo em que vivo.
Dentro de um poema
E o poema dentro de mim.
Essa é a única certeza que tenho.
O amanhã para todos,
É totalmente desconhecido.....
Boa noite !
Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
Liberdade.
Oh ! Liberdade,
Desconhecido horizonte no além.
Oh ! Sociedade,
Adeus que eu já vou embora.
Quebrei as portas da ilusão,
Aliás,
Deus as quebrou para mim,
Engaiolado,
Ah! Vida de paz que me espera.
Sou apenas um passarinho,
Por anos me fizeram prisioneiro.
Adicionei um silêncio absoluto em minha história.
O silêncio é uma arma muito poderosa.
Se não fosse ele,
Acho que eu iria passar.
O resto da vida nessa gaiola....
Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
Era uma segunda-feira
Como ontem também tinha sido
E aos pés da castanheira
Um antigo desconhecido
Murmurava frases indecifráveis
Que julgaram ser engano
Mas em suas notas memoráveis
O legado de um velho cigano
Num quarto de mofo e pó
Prenunciava o começo e fim
Das derrotas de um homem só
Aos desvarios de um milhar de festins
E mesmo as cartas centenárias
Não teriam previsto as brigas
Das tardes de costura ordinárias
Ao fim consumado em formigas
Se nem daquela que foi a mais bela
Puderam compreender os romances
Na piedade, na nobreza e na guerra
Ao vento que não relega outra chance
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