Versos de Amor Autor Desconhecido
" O mal humor pode silenciar um ambiente e até contaminar quem está do seu lado".
Autor: Henrique R. de Oliveira.
QUEM SOU EU. (Autor: Henrique R. de Oliveira)
Sou fogo,sou gelo.
Sou lágrimas, sou sorriso.
Sou queda, sou vertical.
Sou reto e torto nessa vida.
Sou forte, sou fraco.
Sou navalha como a língua.
Sou cura, sou ferida,
que o tempo cicatriza.
Sou amigo, acolhedor
Sou distante da falsidade
Agradável e desagradável
com minha sinceridade.
Sou sério aparentemente
e visceralmente divertido
A pele que mostra a antipatia
cobre a alma que tem a bondade.
Sou rígido com quem é mole
e prestativo com quem se esforça
Ajudo quem precisa
e brigo com quem se acomoda.
Sou importante para quem me conhece
e chato para o desconhecido,
quando o mesmo passa a me conhecer
geralmente vira meus amigo.
Sou mais aprendiz do que professor
Sou adulto,fui criança.
Sou prazer, amor e dor.
Com saudade da infância.
Eu sei (Autor: Henrique R. de Oliveira).
Eu sei que está por tras de alguma porta
Buscar é uma maneira pra ter algo
Tentar é ser exausto por enquanto
E no enquanto voltar a ficar forte.
Na vida tudo vem e tudo passa
O tempo leva e outra coisa nos tras logo
Só ficam as vitórias e as marcas
Nas marcas a cura atrás de alguma porta
Viver é incessante e os exemplos mostram
A luta de quem está a nossa volta
Tem mãos que precisam mas ajuda
Tem mãos que tem e se fazem de mortas
Mas tentar é ser exausto por enquanto
E buscar é uma maneira pra ter algo
O ar que inspiramos no cansaço
É o ar que expiramos ao ficar forte.
Eu sei que está por trás de alguma porta....
Eu sei (Autor: Henrique R. de Oliveira).
Eu sei que está por traz de alguma porta
Buscar é uma maneira pra ter algo
Tentar é ser exausto por enquanto
E no enquanto voltar a ficar forte.
Na vida tudo vem e tudo passa
O tempo leva e outra coisa nos tras logo
Só ficam as vitórias e as marcas
Nas marcas a cura atráz de alguma porta
Viver é incessante e os exemplos mostram
A luta de quem está a nossa volta
Tem mãos que precisam mas ajuda
Tem mãos que tem e se fazem de mortas
Mas tentar é ser exausto por enquanto
E buscar é uma maneira pra ter algo
O ar que inspiramos no cansaço
É o ar que expiramos ao ficar forte.
Eu sei que está por trás de alguma porta....
A GOTA D’ ÁGUA. (Autor: Henrique R. de Oliveira)
A gota cai no copo.
A gota suja.
Constantemente no copo.
Formando um copo d’água .
Uma água que aumenta a sede,
o suor e a revolta.
E o povo sedento calado.
Com o copo que cerca a água.
Politicamente poluídas,
a ultima gota cai.
E o copo transborda,
com a gota de 20 centavos
mais cara que já vi.
E escorre água suja.
E transborda o desabafo.
Do rio de gente na rua,
maior e mais forte que o copo d’água.
O copo d’água poluída cai.
Se mistura e some na força do rio de gente.
Se tornando potável.
Pra matar a sede de gole a gole
Da gente que é a mudança.
Autógrafo
Pedir autógrafo a autor lisonjeia sua vaidade
sem melhorar a qualidade da obra.
A MOÇA (Autor: Henrique R. de Oliveira).
lá na rua da moça
na orla da moça
da rua na esquina
serena e solta.
a frente passa
e aguardo o verso
tecido vestindo
a curva da moça.
pro lado e pro outro
o verso da moça
balança solto
na prisão do vestido.
E os olhos além
desperta o libido
no embaixo do pano
o escondido.
Da curva da moça
serena e solta
que lê os olhos
como mulher vivida.
ESTA TUA ESTÁTUA (AUTOR: Henrique R. de Oliveira)
Esta tua estátua
Esta tua inércia
Esta tua história
Esta tua mão destra
Pensante no banco
De costas ao mar que banha
Moldura: calçadão e céu
Em Copacabana .
Esta tua Carlos
Esta tua Drumond
Esta tua poesia
Esta tua imagem
Onde esta, é pronome demonstrativo
E tua, é pronome possesivo
Depois junto pronome + pronome + seu nome=
estatua Carlos Drummond de Andrade.
FELICIDADE PRA TRISTEZA. (Autor: Henrique R. de Oliveira)
A felicidade em mim está sempre presente.
Mas a tristeza sempre se incomoda com isso.
Se ela soubesse como é bom ser feliz....rs.
deixaria de ser triste.
Mas algo me diz que a felicidade da tristeza
é ver as pessoas infelizes.
Essa tática já está fora de moda!
O mundo é outro!
Porque ela não se atualiza
e faz uma reciclagem pra aprender
a importância da felicidade.
Porque a felicidade é amiga e irmã de todos!
E é possível adotar a tristeza
pra formar um estado em par singular!
Basta a tristeza querer!
Basta ela aceitar!
Porque daí
tudo seria uma coisa só.
Tudo seria felicidade.
As vezes a poesia escreve as suas vontades nas estrofes do impossível.
Mas é um sonho.
Um sonho.
POR AÌ (Autor: Carlos Henrique R. de Oliveira)
Fale que fui andar por aí
para espairecer a mente
sonhar caminhando
em silencio, com a mente a pensar.
Sentar em algum bar
as vezes é preciso
ou em qualquer lugar
com corpo presente e o pensamento vagar.
Vou por aí
onde o redor não vejo,
e é dentro de mim o enxergar
por aí a pensar.
Depois vou pra casa
e termino esta conversa ao deitar
até pegar no sono e encerrar
um dialogo comigo mesmo
em particular.
MAL RESOLVIDO (AUTOR: H.R.O)
Saudades sua, poesia
a inspiração não me convida.
Em algum lugar se abriga
num manifesto as rimas
neste mal resolvido.
Não há dor que lhe aproxime
E nem riso
E neste poema forçado
Nasce um genérico ousado
pra ficar no faz de conta.
Faz de conta que é você
Faz de conta que é rima
Que na sua ausência me ensina
E uma ilusão me apronta.
Pronto, pronta e me confronta
Me puxa pelas mãos
Me força a digitar
Me faz acreditar que é você
Mas eu sei que não é
È apena um esforço
Que me consola
Nesta ocasião fria
Dizendo ser poesia.
Comecei a te ver de longe.....
QUANDO EU ESTIVER ORANDO (Autor: Henrique R. de Oliveira).
Quando eu estiver orando
quero que minha concentração cale,
convertendo o barulho em silêncio.
e o nirvana se instale.
E a prece baixa que meus lábios clamam.
Seja a exatidão do sentimento.
Para eu ouvir a resposta de Deus,
na segunda voz, que é o meu pensamento.
Quero recebê-lo, senti-lo.
E como filho,
receber o afago do pai.
Da atmosfera que me envolve com a leveza da paz.
Quando eu estiver orando
Que meus olhos umedeçam
Brotando um sorriso chorando
germinado pelo Espírito Santo.
E a graça seja recebida.
Porque quando eu estiver orando.
Que o silêncio e a luz me fale.
POEMA TRISTE. (Autor: Henrique R. de Oliveira).
Ondas em rochedos.
Canção do mar.
Brisa no rosto a acariciar.
Por que de todo peso.
A leveza ao avistar.
O mar, o céu, um beijo.
E o horizonte o encontrar.
Expirar, botar pra fora.
Deixar o ar sustentar.
Repentino vento sopra.
E os problemas a dissipar.
Num vai e vem incessante.
Uma onda grande a formar.
Forte, bate no rochedo.
Formando gotas no ar.
Só pra me banhar.
Pra me lavar.
E a natureza me curando.
Sabendo o meu necessitar.
As pedras sem arestas que avisto.
Polidas pelo oceano num confrontar.
Eram pontiagudas, com cantos vivos.
Mas se sucumbiram e vivem a se moldar.
Pela persistência do mar, a força do mar
No meu observar.
Eu na pedra sozinho.
E os sinais da paisagem a me ensinar.
FELIZ CONSIGO MESMO (Autor: Henrique R. de Oliveira).
Ser feliz consigo, de forma simples,
sem dependências....
Apenas ser porque está vivo.
Com aquela alegria que vem de dentro.
Movimentando e sustentando a felicidade:
apenas ela, a sua luz e você.
Que você não divida a felicidade: Apenas multiplique.
E caso perca este múltiplo.
Não fique pela metade.
A felicidade tem que ser sua.
Construída por você, zelada por você.
Originalmente, pertencente, branca, paz, sua...
Não dê ela a ninguém.
Apenas use-a para despertar a felicidade do outro,
fazendo-o descobrir que é possível ser feliz.
Mas não com a sua presença e sim com ele mesmo.
E se um dia sofrer: Chore!
Deixe a água sair com aquele gosto de soro.
Limpando, suavizando o espírito e o corpo.
Será apenas a sua felicidade precisando ser lavada.
JOSÈ WILKER (Autor: Henrique R. de Oliveira).
E de repente a luz se apagou
A plateia se calou
E a cortina fechou.
Sem prenuncio
De surpresa
Sem rima para seu sobrenome
Na poesia sem graça
E agora José; disse Drummond
Viu que é verdade
Viu que acabou
Wilker e Viu que.....
José se foi.
CONTEMPORÂNEO (Autor: Henrique R. de Oliveira).
Lá se vai o suor proveniente do desgaste.
Vai a luta molhando a face.
Porque a vida não é fácil.
E de ferro finge a carne.
Porque preocupação é um vírus
E em excesso abate.
Manifesta no semblante.
E adoece a alma.
Pesado viver contemporâneo.
E na multidão caminhar sozinho.
Enferma sociedade.
Com psicológico em desalinhos.
FILHO ADOTIVO (Autor: Henrique R. de Oliveira).
A poesia me adotou desde criança.
E como filho
na rebeldia ou comportadamente
descrevo.
Todo meu apego
nas palavras que me amamentam dia a dia.
E repousam no berço de papel os versos da poesia.
Onde engatinho até aprender caminhar.
Transfigurando no tempo a face até ficar senil.
Fiel acompanho os pais adotivos,
até a inercia das mãos, fim.
E que se eternizem os poemas vindos de mim.
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