Versos de Amor Autor Desconhecido
EMERGÊNCIAS
No amor e na vida, nunca se entregue por completo ou se ensina tudo o que sabe. Faça como o "gato"; reserve sempre um pulo, para uma saída estratégica de emergência. Haverá sempre um tigre, em pele de cordeiro, para seu ataque mortal.
O equilíbrio humano estar na lealdade e no amor entre os seres,se
não há lealdade então não há amor, cada passo é o regresso suburbano da alma do ser humano,quando os gritos de ódios se fazem,a alma se escurece,o homem fica vivo mas seu espirito vira cinzas,porque depois das guerras,so aqueles que sabem amar sobrevivem ,porque so o amor tem a capacidade para construir,para fazem um mundo melhor,se fazem guerras, é porque não sabem amar, se não sabem amar não sabem, construir,e aqueles que não constroem,destroem porque muitos homens não tenhem capacidade para reflexões,são mudos,são surdos,são cegos e cavão a si mesmas suas próprias covas.
Chega a noite e com ela a solidão
e a alma do poeta desprendendo-se do chão
conjuga amor! Os seus versos estão no cio...
Acasalam-se as rimas! É o amor em êxtase!
Meu amor
Minha vida
Meu pedacinho de céu
Minha estrela da manhã
Meu paraíso
Pedacinho de mim
Como amooo
Dizer amor é pouco
Vocês são parte do que sou
A continuação do meu amanhã
Alegria que faz meu sorriso ser mais belo
Meus príncipes
Minha razão de prosseguir
A vontade que me faz levantar
A felicidade sem preço
A razão do meu viver
Sou apaixonada por vocês
Meus filhos
Meus amores
Luz que alegra meus dias
Que me faz ser...
PRA FAZER AMOR
Olha só, mais um dia
E eu nem sabia
Que a gente poderia assim ficar
Eu pra cá e você pra lá
Numa imensa solidão...
Será que isso é amor
Que faz a gente sentir dor
Eu nem aí pro depois
Naquela intensa euforia nós dois
A gente nem sabia
Que poderia se amar...
Olha só o que a vida faz
Com uma paixão que não se desfaz
Só nos faz querer voltar
Novamente se encontrar
Pra fazer amor...
Deus queria te fazer um pedido:
Coloque mais amor nesse mundo perdido.
Leve um pouco de honestidade para os políticos dessa cidade.
Cuide das pessoas desamparadas que dormem nas estradas.
Ajude aquele doente que tanta tristeza sente.
Abençoa a minha família, os meus parentes, de toda gente.
Cuide dos bichinhos perdidos que tem um destino tão sofrido.
Traga seu perdão para toda população.
Enche o mundo de paz , de amor e acabe com tanta dor.
Abrace e cuide dos meus amigos que sempre foram bons comigo.
E se ainda sobrar um tempinho....derrame uma chuva de carinho!
Sergio Fornasari
O AMOR
Algo estranho ronda o espaço
Num endereço inexistente
Num inesperado abraço
Uma força surge em mim
Não sei se posso dizer que sim
Mas (ainda) amo você
São extremas situações vividas
As vezes conto os dias
Dos momentos que tivemos em vindas e idas
Hoje é assim, amanhã duvidas
De tudo tenho certeza
De um amor com clareza
Rompe no céu o amanhecer
Chove sem culpa o dia
Nada se refaz no entardecer
Talvez o dia finde com o ar de quem associa
Uma breve partida
E o amor? Ah! o amor se cria
O amor rompe as fronteiras
O menino se faz homem
O homem se faz guerreiro
Assim se procria no coração
O forte desejo de continuar amando
Mesmo surgindo uma inesperada emoção
ME TORNAR MULHER
Saudade explosão no peito
Amor saudade, paixão
Envolvendo a sensação
O prazer de dançar
Me entrego em teus abraços
Para me tornar mulher
Te dou todo o meu carinho
Satisfaça meu desejo
Me entrego em seus braços
Para me tornar mulher
Um novo amor
Ah!... poeta, que vive um novo amor
Existiu amor no passado? não interessa
Só se vive poeta, assim...
Com o novo amor.
E começa tudo do zero
Com esmero
Sem certeza de nada
Somente olhos e juízo para o novo amor.
Ah!... poeta, e agora?
Sem a saudade, sem as memórias
Como ficarão as folhas... brancas?
Não poeta, serão as novas histórias.
A voz ao telefone é a mais doce
As mensagens as mais suaves
Tudo é curiosidade, novidade, aventura
Para os poemas de amor.
Ah!... poeta, estás delirante
Tudo mais aprazível, verdejante
Vai durar por um tempo
E surgirão somente, poemas de amor.
Delicia-se poeta desses momentos
E quando tudo acabar
Volte ao seu jeito indomável
De escrever o dissabor.
O Amor de verdade só vem com o vento uma vez,
o meu amor de verdade veio e se foi com o vento novamente.
Por ti o sino dobra
O
sino
chama
com chama.
Amor em flama.
A esperar - te aqui!
Bela flor deste jardim,
venha minha doce flor.
Dar-te-ei meu coração
com profusa emoção.
Venha já apaziguar
doída contração
que me prostra.
Esta ingratidão
abafa este grito
além do infinito.
Tinindo soa hino.
Amor quase divino.
Este panteão ataviado
construído à princesa bela
a confundir com a singeleza
mais singela vestida de aquarela.
O tempo traiçoeiro e meu travesseiro
alvissareiro urgindo ao tempero inteiro
de azinhavre, vem antes que este meu amor
se agrave e a loucura-doída minh’alma trave!
Vem meu amor,
Vem meu
Amor.
jbcampos
A BAILAR
Feliz amor
A grandeza da arte
Te faz cantar
Com beleza
Na vida
A bailar
Canta, canta
Dança, dança
Sem medo
Num maravilhoso ego
Que te faz brilhar
Joga sua isca
Vem me cobiçar
Canta e dança
Na beleza de amar
O DESPERTAR
Vago pela madrugada triste
Procurando transmitir o signo do amor
Colorindo a alma no brilho do horizonte
Num canto das aves anunciando o amanhã
Clareando o mar num murmuro longo e sombrio
Na pequena geada que cai do céu
Como se fossem gotas de felicidade
Envolvendo todos os seres da cidade
Vendo a paisagem que se forma
Lembro da outrora da minha vida
Que neste instante se torna sofrida e mal vivida
De repente o bramido das ondas da areia
Vejo que o mar também clareia.
MEU BEM QUERER
Se o amor morrer
Vou chorar, vou sofrer
Mas se toda dor
Um dia afastar de mim
Outro amor vou viver
Bem mais longe do caminho
Do passado que se foi
Tempo bom
Que a saudade trás
PEÇO PAZ
Quando o apito do amor
Apita no peito
Cruelmente eu sofro
Impertinente o coração dá ordens para te amar
Foi besteira
Fazer da felicidade tristeza
Te cortando do caderno
Tentando esconder essa paixão
AMOR PROIBIDO
Cantar, falar, amar...
Talvez a única resposta
Para em seu corpo
Querer depositar o ardor
Desse amor entre nós
Somos perfeitos humanos
Nos entrelaçamos, pobre de nós
O sol dá a certeza
Mas a sociedade castra o sonho
Quisera eu poder gritar teu nome
Mas oculto em meu pensamento
Meu corpo te chama
Meu corpo ferve por você
Agora o instante
Agora o prazer
Pôrra de vida
Pôrra de dia
Quero mesmo é me perder
PASSADO NO PAPEL
É tão difícil o amor relatar
Ainda mais essa caneta
Que já sem tinta
Começa a falhar
Refaço o brio da tinta
Privo a maneira exata de ser
Tento o amor esclarecer
Me ferve na mente
O passado a recordar
De um amor que tive
O ontem que vive
No peito a pulsar
Que corre nas veias
Vem no coração alojar
Essa coisa engraçada
E ao mesmo tempo malvada
Que me interfere a vida
Essa de forma bem vivida
A dor da saudade
não é uma dor qualquer,
principalmente se for
por um amor de uma mulher.
Uma dor sem cura,
uma dor que dura.
É uma dor diferente,
daquele que maltrata a gente
e não deixa seguir em frente.
Uma dor latente, deixa a pessoa doente
e aos poucos enfraquece a gente.
Essa dor da alma,
que nada acalma.
A cura então em seguir em vão,
esperando o tempo resolver essa questão.
Mas quem sabe a dor,
se cure logo que chegar um novo amor!
Sergio Fornasari
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