Versos de Amor Autor Desconhecido
Soneto do Amor.
Embriaga-me esta sensação estranha
em pequenas doses de amor e euforia...
Brinda-se ao desassossego e agonia
derramados sobre a soberba da qual
me fez desnudo em covardia.
E amando assim não sou mais eu, mas
desolado como estou, sem nada dizer
tendenciosamente fico mais desconsolado.
O que o tempo fez, faz perecer, e o que fez
de mim, faz parecer que logo estou perdida-
mente apaixonado...
“Vivo em um mundo louco que eu crio a cada manhã, onde as pessoas são felizes e tudo é paz e amor.
Se não posso tornar isso realidade no mundo, faço o meu mundo assim, e todos terão um mundo melhor de mim”
Se Ela se amar da mesma forma que jurou amar a mim, o Amor próprio se revelará nos olhos um do outro; e sem dizer uma palavra, eu saberei e ela saberá, também, o quanto é raro ser suficiente.
Cientes, porém, que o destino de todas as coisas é espera para grande partida que há no fim, o amor, por certo, nos faltaria algum dia. Então, por legítima defesa ou estado de necessidade, uma escolha se faria: matar a saudade para que o amor, em nome dela, não nos mate pouco a pouco (da falta que possamos sentir um do outro).
Esperar é um sinal de amor verdadeiro.
Qualquer um pode dizer eu te amo!
Mas nem todo mundo pode esperar e provar que é verdade.
Construa a sua história com amor.
Elogie, com sinceridade.
Abrace, com ternura.
Colabore, com prazer.
Sorria, com naturalidade.
Aconselhe, com delicadeza.
Se importe, com bondade.
A vida precisa de boas ações.
AMOR A SOLIDÃO!
Quando se visita o próprio interior e o que se encontra é uma casa vazia. As ideias proliferam na liberdade do pensar e o mundo é só possibilidades. Os fúteis de ideias frívolas adoram as aglomerações e estão sempre de carona nas opiniões de massa, como gado a seguir um líder de mente tão vazia quanto eles próprios.
Voa amor...
quem sabe um dia...
um dia... a gente se encontre
Nas quebradas de alguma outra vida
Ou nas estrelas
No sumo da vida
Na seiva das plantas
Na virtude do amanhã...
Voa amor e cumpra o seu destino!
Se a vida é poesia... como não fazê-la cortesia?
se o amor é insensato... como ser tão recatado?
se teu olhar é tão profundo... como ficar só no meu mundo?
se seu sorriso é tão largo... como não se enternecer com seu agrado?
se seu coração é tão amável... como não ser tu um ser admirável?
TU ÉS UM LADRÃO
Roubaste a minha alma
Roubaste o meu amor
Agora ficam só lampejos ...
...de um triste coração
Nas ruas que eu ando
Só vejo ilusão
O amor quando morre
Vira adubo no sertão
Nasce nada não
A não ser desilusão
Coisa triste de dizer
Mas quanto a isso
Nada posso fazer
Sigo meu caminho
De mansinho
Esperando o verdadeiro
Amor nascer...
Eu amo o amor!
O amor que tudo pode e tudo confia!
O amor que nasce do bem e da bondade! Pois quem sabe amar, não ama por vaidade, mas por generosidade!
O tempo não para
Não te espera
Te acelera.
O tempo não voa.
Passa.
Flui.
As águas escoam.
Paixões rolam.
Amores vem e vão.
O tempo não volta
Lembranças sempre
Saudades, vez em quando.
Tempo escoando
Você rolando
Vida passando.
(© J. M. Jardim - Direitos reservados - Lei Federal 9610/98)
Talvez haja algum instinto secreto nos livros que os leve a seus leitores perfeitos. Se isso fosse verdade, seria encantador.
"O cuidar dos funerais, a escolha da sepultura, a pompa das exéquias, visam mais à consolação dos vivos do que ao interesse dos mortos."
