Versos de agradecimento
Versos d’um exilado
Eu vou partir. Na límpida corrente
Rasga o batel o leito d’água fina
- Albatroz deslizando mansamente
Como se fosse vaporosa Ondina.
Exilado de ti, oh! Pátria! Ausente
Irei cantar a mágoa peregrina
Como canta o pastor a matutina
Trova d’amor, à luz do sol nascente!
Não mais virei talvez e, lá sozinho,
Hei de lembrar-me do meu pátrio ninho,
D’onde levo comigo a nostalgia
E esta lembrança que hoje me quebranta
E que eu levo hoje como a imagem santa
Dos sonhos todos que já tive um dia!
Meus versos
Meus versos
O que são?
São sentimentos?
Ou frustações de uma vida
São verdades ou mentiras
São sentimentos, frustações, verdades e mentiras
Só sei que escrevo sentimentos de solidão
Solidão…rodiado de pessoas, me sinto só
Egoista, tavez, não de coisas materiais,
Mas sim de sentido a vida
Pode ser que um dia escreva as angustias e magoas
Pode ser que um dia me livre desta solidão, “um dia”
Solidão que me coloco
Porque?
Ah! A resposta
Não estaria só, em meus pensamentos
Mas os meus versos o que são?
Sentimentos
Frustações
Verdades
Mentiras
A resposta, não estaria só, em meus pensamentos
Ou estaria escrevendo versos poemas e alegrias de uma vida
Então o que são os meus versos…!
Tão longe, ainda te sinto, cintilante luz,
Suas palavras são músicas, versos que contém vida,
Vida minha, sublime presença, um pouco de voce,
Palavras que fazem a brisa queimar, resplendor convincente,
Entusiasta, ardorosa, uma rosa...
É bom te querer bem, sentir esse alguém,
Que mesmo distante, edificante se faz,
Vejo-a frágil porém não breve, paixão prazerosa,
Dom puro das palavras, amor Fulgaz...
Se ajusta ou assusta, quer meu bem,
E a resposta vem do além, de imediato,
Pois nem tudo é frio no inverno,
Palavras que alimentam nosso calor eterno...
E não somente palavras....
Obrigada... SENHOR!
Todos que aqui chegam para ler e meus versos sentir...
Em meu pedacinho, doo a cada um ( a) o meu carinho...
Meu coração flui em forma de palavras e sentimentos...
Versos compondo...
No meu idioma!
Minha vida entreguei, meu EU, em todos os momentos...
Ajudei-te sem medir esforços...
Que corroíam meus ossos...
Meu corpo, hoje padece!...
E minha força vem de DEUS, que me fortalece!
Valeu a pena!
Por ti ter lutado... E...
Em seu mundo ter penetrado!
Valeu a pena!
Meus filhos amados, dos valores que lhe foram ensinados...
Hoje, por ti futuramente serão conquistados!
Abençoe Senhor!
Meus filhos iluminados!
Abençoe Senhor!
Meus filhos abençoados!
Amém!
Geilda Souza de Carvalho
21 de maio de 2015
SAUDADE E PAIXÃO
Na solidão dos meus prantos
Escrevo versos, orações, poemas
Desabafos com sentimento
Com alma de quem ama ou amou.
Mansos e bravos entre rios e mares
O poeta escreve histórias
Muitas vezes dele próprio, com dor
Saudade e paixão
Segredos que só ele sabe e conta
Em poemas escritos e vividos de solidão
De amor, de perda, escritos na escuridão
E mesmo assim sente os lírios, as campainhas
As violetas, as rosas, as orquídeas
Que germinam na terra fértil e no areal sedoso
Fértil de esperança, de saudade, de amor
Onde as ondas do mar rebentam nas rochas.
Eu já vi mil versos
Belos e simétricos
Mil versos
Coloridos e singelos
Mas só um
Chamou a atenção
Somente esse
Ganhou o coração
Nessa hora
Vou te dizer
Que de todos mil versos
Ganhou foi você
Ser poeta é mais que formar lindos versos e encantar corações.
É sentir com os olhos da alma e transcrever em palavras inexplicáveis emoções.
É amar, sonhar acordado, chorar sorrindo...
Ser poeta é dom Divino. É ser homem, mesmo sendo um eterno menino!
(Luiz Machado)
Versos Ateus
Eu que não tenho Deuses
Não tenho crenças
Contemplo minha existência
Não escrita em páginas
Não pintada em tetos
Pela mão do meu semelhante
Ao desabrigo dos templos
Ouro e frios mármores
Nenhuma ameaça está sobre mim
Nenhuma recompensa desejo
Nenhuma dúvida me assombra
Firmo meus pés na branca areia
Sob a abobada de um céu azul
E vejo a humanidade cega
Criar infernos
Diante do paraíso
Vladimir Wingler
Aquele dia
aquela tarde
toda perfumada
Como um cravo
abraçado pela rosa
quinem lindos versos em prosa
Ela veio
toda ela
igual tinta aquarela
Beija-flor
visitando
a janela
"Quando calam nossa voz escrita, quando definham nossas palavras em versos, quando de nós fazem um papel rasgado e maltrapilho, traduzimos a repressão em mais letras.
É uma luz que se apaga, um livro rasgado, milhares de olhos que não apreciaram mais a beleza das letras... Infelizmente, o mundo gira em torno da hipocrisia, da farsa, da mentira e da roubalheira. Onde estão os nossos livros??? Onde estão escritos os direitos de exercer a literatura sem repressão? Lamentavelmente pobre a decisão de fechar milhares de janelas enviadas através desta porta biblioteca.
Triste, pergunto: Quando será o funeral?”
Alma inquieta, noite fria
e uma mente turbinada, louca, amante
sem se quer parar.
Faz os versos pra essa moça linda
que domingo de manhã vem me namorar.
Cospe do peito o amor guardado.
Rasga o verso ao soletrar,
que esse amor é verdadeiro
vindo ao pé do ouvido sussurrar.
Quem sou eu?
Eu sou uma canção sem música?
Uma poesia sem rima?
Diante desses versos tento expressar minha vida.
Quem sou eu?
Gostaria que alguém me dissesse, me mostrasse,
quem realmente sou.
Sou um apaixonado sem poder ter um amor?
Sou um sofredor sofrendo sem poder se manifestar?
E nessa postagem achei um jeito de falar.
Sou um lobo correndo a procurar de seu luar,
tentando achar uma maneira para se soltar e,
como todo lobo, chorar em seu uivar?
Quem eu sou?
Quem nunca se perguntou assim?
Não sou o que você pensa, não sou o que achas que sou.
Na verdade, nem eu mesmo sei quem sou.
Embora tal enigma esteja aqui...
Um fato não posso negar.
Nao sei quem eu sou, mas sou chamado de Felipe A.
Nos meus humildes e desletrados VERSOS,
E na singeleza das minhas FRASES,
Eu ostento um UNIVERSO,
Onde é bem mais superior o meu CORAÇÃO,
Do que a capacidade da minha MENTE,
Onde há somente sensibilidade e EMOÇÃO,
Coisas que palavras MENTEM...
Versos de um poema...
Escuridão não é a ausência de luz... É a ausência de você...
Minha alma viaja sem fantasias... A visão marejada
E carente de ti... E o tempo não se detém nem retorna
Prossegue sempre inexorável...
Longe no horizonte… onde o vento toca
nos cumes entorpecidos ouvem-se
sussurros de um poema perdido...
“...mas trazem os versos
De um poema que te escrevi... Faz tempo...!”
VERSOS E INVERSOS
(07.10.2018)
Meu mundo não tem tempo,
Nem pensa fora do coração!
Revela ser uma inspiração
Na hora de sentir a vida.
E no versos e inversos,
Encontra um pouco de mistério,
Como um canto lírico a ser entoado
Nas belas artes das Catedrais.
FALANDO DE AMOR
Faço versos
Sobre o amor
Repito
Ínsito
E reflito
Refaço
Sem cansaço
A mesma frase
Numa única
Ânsia
Repetir com um milhão de versos
Que o amor não se cansa
Quanto mais se dar
Mais real será
E nunca acabara
Sempre se tem para dar
Os versos que um dia te escrevi, ficou no papel rabiscado. Não tive a coragem de enviar, porque no fundo eu sabia, que não ia ter significado. Escrevi entre as linhas, declarações e sentimento. Mas no mesmo instante vinha meu arrependimento.
E pensando de tal forma, que decidi recuar, o tal do amor, é para quem sabe lidar… Daqui para frente, vou escrever relatos apenas dos outros, contar as lindas histórias de amores loucos. Sei que no papel eu posso expressar, mas para você não vou revelar, só posso dizer que um dia, tu foi a poesia que eu queria tanto falar…
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