Versos Curtos de Amor Ciumes
Versos...
Gasto palavras para palavrear um pouco do meu interior
E do meu ser para que os leitores me entendam melhor,
E com maior profundidade o meu contexto, argumento, ideal
E também que entendam o verdadeiro poder do desconhecido real.
Sou escravo da rima
Não sou senhor dos meus versos
Para cada palavra que escrevo
Imagino universos
Não há uma linha de chegada
Uma porta aberta
Ou uma direção certa,
Minha recompensa
É o ponto final."
Não adianta olhar
e tentar decifrar
o que escrevo em versos
É que só vai encantar e euforizar
o destino, à quem me expresso.
ATREVIDO
Quanto mais escrevo,
mais me atrevo,
por natureza já sou atrevido,
me jogo nos versos,
e perco todos sentidos,
mas encontro cada sentimento,
nem que seja por um instante,
nem que dure um momento,
me atrevo por qualquer motivo,
não me contenho,
a poesia é que me contém,
mas por favor,
não contem a ninguém.
.
"....escrevo versos as vezes extraordinários,
mas em geral totalmente ordinários,
sou um poeta comum, pardal e não canário,
meus poemas voam sozinhos,
a procura de um caminho à qualquer ninho,..."
N'ALMA DO POETA
N'alma do poeta nascem versos de valor.
Nascem bonitos poemas,
Com aromas e sabor;
A mente do poeta é como um jardim em flor.
É como biomas em equilíbrio.
N’alma do poeta nasce também o desejo.
E como ávidos ramalhetes de flores do campo,
Anseia do Colibri,
O beijo.
09.02.16
Os versos fluíram de mim
como água que brota
da nascente que alimenta o rio...
Enquanto olhava para ela
a minha mão movia a caneta
que desenhava o papel
e expunha o meu coração.
Enquanto ela sorria
os meus desejos eclodiam
o meu corpo umedecia
e os meus sonhos se encantavam...
"Se me despisse da minha alma em versos, talvez você entendesse que tudo o que escrevo é para você."
Fabricía de Souza
O poeta não morre,porque deixa
escrito, gravado e imortalizado os
seusversos, no coração de alguém.
De mim para vocês
Nos poemas, amores,
nos versos, verdades,
nas entrelinhas, histórias cheias de sentimentos,
no final, as conclusões são suas.
Versos de um dia frio
Palavras invadem a alma
Escritas sem pedir licença
E uma imensidão de versos
Pulsando na ponta dos dedos
Nem sempre a rima chega
Nem sempre o ritmo é dança
A arte de ser poeta
Conquista pela constância
Aviso que não cabe pouco
Na fonte do meu dizer
Traduzo em poucas linhas
Meu insensato jeito de ser
Eu ouço algo,
escrevo uma frase,
uma palavra, e vou
por aí dizendo versos,
dialogando com a
dona poesia.
Minha filha não conheceu meus pais
mas eu conheci meu neto
Por isso faço versos
para que ele saiba
o que meus retratos sentiam por dentro
Eu tenho muitos versos,
Na mente e no coação,
No papel já nem falo,
Escrito de montão.
Colocar é meu status para mim,
É uma satisfação.
E públicar no Pensador,
Não tem nem comparação.
Quando as moscas entram na sala
As luzes se apagam
Os versos não rimam
As letras embaralham-se através dos dedos que soluçam o medo
