Versinho de Criança
Jamais abandone a Criança que habita em ti!
Às vezes precisamos da sua inocência, quase sempre dos risos bobos e sempre da Felicidade.
Eu te amei te amei tão forte que fiquei parecendo criança.
Mulher você se perdeu em meu amor ficou embriagada errou o caminho então me perdi de você,
Foi simples comum porém era tanto acalanto derramado em você que eu sentia teu cheiro até em minha pele.
Lembro o dia e horário do desligamento foi o fim não era nem para começar, porque algo dizia que o espelho ia se partir em pedaços,
Até o encanto se perdeu a graça não mais seria e a magia, a magia não brilhou no palco o espetáculo tingiu em cinza o grande final,
Não há lembrança recordação nem saudade felicidade no ato consumado em lamentação,
Até a experiência reiniciou sozinha desbravando a desforra,
A bondade devastou a Inocêncio enterro-se num deserto vazio,
Restando apenas a extravagância mergulhado embriagado errando no caminho,
O amor está vivo explodindo essência na devastação até voltar ao caminho,
Então vou me encontrar com meu eu.
O que é o amor?
Creio que o amor pode ser encontrado em tudo: no olhar curioso de uma criança, no esplendor de um pôr do sol único, em uma palavra de afeto ou nos pequenos gestos que carregam significado. No entanto, se fosse preciso defini-lo, eu diria:
"O amor é o encontro inesperado entre o pulsar do coração e a eternidade de um instante, onde o "eu" se dissolve para dar lugar ao "nós".
Enquanto Sonho
Sonho, sim, ainda sonho,
como criança que crê em fadas,
como quem busca um tesouro perdido,
como quem dança sem medo do tempo.
Sonho, sim, ainda sonho,
pois no sonho sou livre, sou tudo,
sou rio que corre sem medo do mar,
sou vento que abraça o infinito.
E enquanto o sol nascer a cada dia,
enquanto houver céu para voar,
sonharei, porque sonhar
é viver além do impossível.
Se não vês Deus no brilho inocente de uma criança,
ou na luz mansa do sol que nasce,
não o verás em nenhum outro lugar.
Havia um menino minúsculo. Não pequeno como uma criança — mas minúsculo como um grão de areia num mundo onde tudo era enorme, frio e sem rosto.
Ele caminhava por um chão infinito, de pedras duras e sombras altas. A cada passo, objetos colossais caiam do céu: blocos, livros, palavras pesadas, gestos invisíveis. Eles não o esmagavam de imediato... apenas o cobriam, lentamente, como se o mundo tentasse enterrá-lo em silêncio.
O menino corria, tropeçava, e gritava sem som. Ninguém ouvia. E então, quando menos esperava, uma sombra gigantesca surgia no céu — maior que todas as outras, algo sem forma, mas cheio de peso, medo e fim. Era isso que o fazia acordar: não o impacto, mas o medo de sumir por completo, de ser engolido por algo que ele nem entendia.
Ele despertava com o coração acelerado. Com a garganta apertada. Com a certeza de que, ali dentro, havia algo gritando para ser libertado... mas ele não sabia como.
Na casa que tem criança,
tem Deus na entrada dela
Para minha sobrinha Tainá Silva Torres
Tem vez que chego cansado
Desanimado da vida
E chego a minha guarida
Fico logo animado
Porque fui abençoado
Com uma presença singela
De uma menina tão bela
Que me dá muita esperança.
"Na casa que tem criança
Tem Deus na entrada dela".
Santo Antônio do Salto da Onça RN
Terra dos Cordelista
11/06/2010
Mesmo que uma criança ou adolescente cometa um crime bárbaro.Ninguém pode defini-los como psicopatas,pois ainda não possuem o desenvolvimento mental completo.Por isso, a denominação correta é portadores de transtorno de conduta.Psicopatas são adultos insensíveis que não são empáticas ao sofrimento alheio,ou seja,não sentem
compaixão.Geralmente são pessoas que não derramam lágrimas por apresentarem alto grau de insensibilidade.Psicopatas dificilmente agem por impulso.Seus atos de perversidade são planejados de forma minuciosa.
Quando criança temia a escuridão da noite. Hoje mesmo de dia,tenho temor da escuridão que existe dentro de muitos corações.
Criança triste no orfanato, isso não aparece no jornal,
a espera do próximo ato; quem sabe um dia seja resgatado etenha uma família ao seu lado no natal.
Saudade...
... Em mim é o que não falta
Daquele tempo de criança
Que brincava de gangorra
Sem ter medo do perigo
Voava tão alto queria tocar o céu.
Subir no umbuzeiro
Chupar a frutinha madura,
Rapar o tacho de doce de leite
Ainda quente queimando a língua
E nem tinha medo de dar dor de barriga,
Que delícia era comer bolo quente
Melhor ainda quando comia escondido...
Quem não gostava de correr pelos campos
Andar de pé no chão
Para no lago beber água
Usar as mãos para pegar
Depois não tinha como evitar
A brincadeira de se molhar,
Que delícia era pegar o barro
Amassar era tão bom
Ver escorregando entre os dedos
E modelar bonecos e cavalos
E deixar no para secar,
No dia seguinte corria para pegar
O gado tinha pisado
Só restava o barro amassado,
Tudo era tão simples
E tão bom...
BATEU A SAUDADE
Da vida na fazenda daquele tempo criança
Subia em árvores livre como pássaro
Tirava frutas chupava ali mesmo
Assanhava os passarinhos
Espantando dos seus ninhos...
Brincava de esconde, esconde.
Colecionava formigas andando nos troncos
Pareciam fileirinhas de carros
Com pressa de chegar a algum lugar
Ou com medo que pudesse lhes pegar...
Bateu a saudade das travessuras
Quando pulava a cerquinha brincava na rua
Sentava na praça tomava sorvete
Lambuzava-se comia pipoca
Voltava pra casa fingia ser inocente...
Ralhavam-me, nem ligava,
Dormia tranquila parecia carente
E logo que o sol raiva tudo voltava
A gente esticava as horas
Assim o dia não acabava apressado...
ESSE TEMPO COMPLICADO
Professor se desdobrando
Criança não fica contente
Mas não pode descuidar
Ou vai ficar doente.
Vejo vídeos de crianças
Estudando em casa contente
Não pode descuidar das tarefas
Isso ai meninada inteligente.
Papais sempre presentes
Sem descuidar da lição
As prós cuidadosas
Passando informação.
E assim vamos seguindo
As escolas preocupadas
Querendo o bem das crianças
Deixando-as bem informadas.
Irá Rodrigues
SAUDADE
Vejo morrer a esperança
De ver tudo de novo
A casa dos meus sonhos
Minha vida de criança.
Saudade das brincadeiras
Das tarde no avarandado
Onde era gostoso sentar
Quantas coisas verdadeiras.
A casa das minhas memórias
Destruíram sem piedade
Nem um tijolo sobrou
Para se contar histórias.
Lembro até das chineladas
Quando eu aprontava
Tenho até saudades
Das mão inchadas.
De tudo restou a saudade
Cada canto ali é uma lembrança
Hoje tudo ficou estranho
Foi destruído por maldade.
Autoria- Irá Rodrigues
HOJE DA MINHA JANELA
Fui lá no meu passado
Vasculhei a minha memória
Vivi minha fase criança
Lembrei de uma história.
Ai vem aquela saudade
De voltar a ser criança
De correr livre nos campos
Ai que gostosa lembrança.
O mundo era verdadeiro
A turminha se juntava
Ali não tinha maldade
Ninguém nunca brigava.
Eram tantas brincadeiras
Hoje só a saudade
Era tão emocionante
Sem nenhuma vaidade.
Hoje criança não brinca
Vivem grudadas no celular
Isso não é ter infância
É crescer sem aproveitar.
Autoria- Irá Rodrigues
PSIU...
Psiu não comenta
Dentro de mim
Mora uma criança
Às vezes calminha
Sempre que ela vem
Renova a esperança.
Dentro de mim
Mora essa criança
Uma hora quer brincar
Na outra quer viajar...
Por isso nunca dela me canso
Viajamos nas estrelas
Deitamos nas nuvens
Passamos horas de descanso...
Dentro de mim
Desabrocha meu ser criança
Que adora bonecas
Que viaja na poesia
Que num simples toque
Faz da noite dia...
Autoria- Irá Rodrigues
AI SE EU PUDESSE VOLTAR...
Fui embora para a vida adulta
Com vontade de voltar a ser criança
Tempo que existia confiança
Mas meu sonho não me escuta.
Se pudesse, voltaria agora
Eu pedia tanto pra crescer
Nunca imaginava o que poderia acontecer
Vida adulta tudo de marca a hora.
Tudo é planejado, falta tempo para brincar
Subir em árvore, correr livre no quintal
A vida de adulto é tudo igual
Só pensam em trabalhar, ou ficam no celular.
Aí que vontade eu sinto de voltar
Ao meu tempo feliz de criança
Meu coração palpita
Feito uma rede que de balança.
Fui embora com vontade de voltar
Naquela casa cheia de calor
Onde ali só reinava o amor
Hoje, não se sabe valorizar.
Saudades daquele amor de verdade
Sem tecnologia, sobrava tempo para se falar
A noitinha todos se sentavam para conversar
Adulto virava criança sem nenhuma maldade.
Aí se eu pudesse voltar.
Irá Rodrigues.
SER PROFESSOR
Escolha por opção
Ser pai, mãe
Ser criança
É preciso ter vocação.
A mais nobre profissão
É ter a alma sensível
Deixar em cada aluno
Um pedacinho do coração.
O professor descobre caminhos
aprende ensinando
Divide seus momentos
Dar e recebe carinhoso.
É abrir o mundo para a criança
Doar-se sem restrição
Iluminando, guiando
Fortalecendo a esperança.
Parabéns a todos os educadoras.
Irá Rodrigues.
CRIATIVIDADE
Toda criança gosta
Do jogo de adivinhar
É bem educativo
Juntas podem brincar.
O que é o que é....
Que parece a nuvenzinha
Um passarinho dormindo
Mas parece uma ovelhinha.
E a outra o que parece....
Parece mais um coelhinho
De orelhas em pé
Branco, cinza e fofinho.
Aquela é algodão doce
Brincadeira gostosa
Nuvenzinhas correndo
Olhem! Tem uma rosa.
Use a criatividade
Tire a criança do celular
Reúna todas em volta
É hora de adivinhar.
Irá Rodrigues.
Pois já nasceu uma criança, Deus nos mandou um menino que será o nosso rei. Ele será chamado de “Conselheiro Maravilhoso”, “Deus Poderoso”, “Pai Eterno”, “Príncipe da Paz”.
Isaías 9:6
Quero ser essa criança, na vida de todos.
Quero ser esse menino, no corpo de mulher e aconselhar com o Espirito dEle.
Em nome de Deus, quero empoderar as pessoas, para que a felicidade de SER seja mais que a de TER.
Quero que o Amor Incondicional seja Eterno em nós.
Que a Gratidão, estufa nossos corações, impulsionando o calor fraterno.
AMÉM.
Natalirdes Botelho.
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