Vermelho
"E por este motivo,sou a rosa...cheia de vermelho,amarelo,branca,mesclada,tons de rosa...rosa....com espinhos e folhas...cheia de amor...de odio...sangra os dedos de quem me toca...enche os olhos de lagrimas quem recebe....ainda assim...sou a rosa!
Nossa vida não está embrulhada em um lindo papel nem tem um laço vermelho, mas ainda assim é nosso mais precioso presente.
Procuro por um Amor vermelho ardente,que possa ser quente que nem fogo que as chamas não pode ser apagar com um simples beijo,nem com um simples abraço
procuro uma Boca quente que nem pimenta para beijar é esquecer o mundo
procuro um olhar que nunca possa perder de vista pois quero sempre lembra de tudo aquilo que foi quente para um dia refleti de tudo que preciso.
Levante e vá tomar um banho.. ponha um salto alto, um batom vermelho, um perfume gostoso, uma roupa leve e atraente... e agora sai de casa pra ver se existe depressão.
Meu Deus, seu nome é tão vermelho quanto o sangue de Jesus, vermelho como a justiça.
Meu Deus, seu nome é tão vermelho quanto os que são considerados uma ameaça, vermelho como a sabedoria.
Meu Deus, seu nome é tão vermelho quanto o sangue, eis o vermelho de nossa batalha!.
E que essa cor esteja presente na vida dos maus, pois a maldade será o vermelho da dor.
[...]Pode escolher o fio verde, ou vermelho, ou amarelo, mas se lembre de que junto virá uma consequência, pode ser ela boa ou ruim e as chances de mudanças provém desse instante[...]E SE deste exercício ou passatempo entre você ("carta" fora do baralho) e a VIDA, onde um ganha e outro perde, a derrota for consumada, lembre-se: há um recomeço. É como na luta travada por seus pais no octógono e seus lençóis, onde foi possível gerar uma nova vida. Recomeçar também o é!
Esse vermelho que se esconde em seus cabelos
e esse seu corpo sustentando finos pêlos
fazem pensar numa pintura impressionista
re-definida pelo gênio de um artista ...
seu rosto lembra o pontilhismo de Sevrat
e o seu sorriso é como um filme de Godard;
vejo em seus olhos belas gotas de cristais
guardando a luz em diamantes surreais ...
em cada ‘sarda’ eu vejo a ‘sombra’ de um desejo
(como se o sol guardasse o mundo em seu corpo)
lembrando o brilho repentino de um lampejo
eu lhe agradeço musa ruiva(avermelhada)
por seu sorriso iluminar meu verso torto
com sutileza e de uma forma inusitada
Ele chega assim… do nada, de mansinho, bem quietinho. Daí, me fala coisas bonitas, fica vermelho, faz cara de quem não sabe o que tá fazendo, me manda umas mensagens, me deixa com um sorriso bobo e eu gosto, eu gosto dessa sensação, eu só espero que dessa vez ele fique por mais tempo
Dia de Roda
Ela chegou para o encontro no parque
Vestido Vermelho de roda
Voava ao vento do amor
Batom rubro, a face cereja
Ele entrou na roda do olhar e da cor
E no beijo girou, girou
Até rodar em cores
Ao sol do amor
Voltas e mais voltas de intensa cor
Era a hora de voltar
E a flor vermelha secou,
Ao ver o pai chegar, uma dor...
Tiro seco, sangue rubro
Roda vermelha formou
E ela, lábios pálidos,
Com ele nunca mais girou...
Meu corpo negro, a minha massa celebral cinzenta, meu sangui vermelho, meus cabelos curtos e com os meus olhos castanhos-escuro, consigo ver a vingança da pobreza na minha urbe
Tenha muito cuidado com aquelas mulheres que pintam os lápios a vermelho porque se os lábios dela estão pintados, é porque a língua dela já está bem afiada e pronta para derramar seu sangue.
Ela apertou o botão vermelho do celular e se segurou. Já não sabia mais de nada. Tudo o que ela queria era um ombro amigo e uma xicara de café bem forte. Quem sabe assim algo se concretizava. Catou sua bolsa e seu casaco, querendo que aquele calor fosse outro. Saiu. A cada passo era uma tormenta. O vento a empurrava para traz dizendo: “volte minha pequena, lá é mais seguro.” Ela ignorou e seguiu adiante. Empurrou todos os sentimentos guela abaixo. Deve ter empurrado os sentidos também, pois não viu quando o carro passou por ela. E agora as únicas flores que tinha não do namorado que tanto implorou, mas sim das pessoas que tanto velava a pobre menina.
Polilinda com seu batom vermelho rasgando a noite.
Volúpia e dor.
É quinta e as tulipas continuam amarelas em Amsterdam.
Eu vi o amor em guardanapos borrados de vermelho,
Via em sorrisos congelados nos protraits,
Senti uma brisa, mas não havia ninguém por perto
Amor é sentir {e não enxergar}
Sentir-se inseguro de dia, sentir-se forte à meia-noite
E se não houver sentido, então não haverá motivo para sorrir
E nem para seguir no caminho estreito
Se outra vez perguntarem isso, então eu responderei: Amor é caco de vidro no pé direito de um menino e um bom par de asas brancas no desanuviar.
Coloquei meu vestido mais bonito, passei batom vermelho, colei band-aid no coração e quer saber mais? Tô saindo sem relógio e sem agenda. Joguei meus compromissos pela janela, tô fugindo dos problemas, tô me afastando de gente negativa.
Tô sorrindo pro padeiro, tô abraçando o meu jardineiro. Dei folga para a minha empregada. Dei folga para mim. Agora estou aqui deitada na areia da praia sem me preocupar com o amanhã. Olhar pro céu azul cheio de nuvens me faz pensar que tudo sempre tem um final feliz. Mas a verdade é que o final feliz está mais perto do que imaginamos: está dentro da gente.
Desenhe sorrisos, crie alegria. Somos desenhistas do nosso bom-humor. Somos verdadeiros arquitetos da felicidade.
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