Verdade Mentira Realidade
É muito difícil aceitar o que outro está te dizendo quando você tem certeza que ele está mentindo...
"Quanto ainda precisaremos mentir aos nossos corações; quanto ainda seremos escravos de nossas vaidades."
Poesiacalma...
(Nilo Ribeiro)
Poesia branca,
anti luto,
a dor ela estanca,
nasce um fruto
poesia da paz,
anti pesar,
você é capaz,
segue a caminhar
poesia do sossego,
anti derrota,
é o seu aconchego,
aninhe-se como a gaivota
poesia da quietude,
anti estresse,
viva a sua plenitude,
faça uma prece
poesia da brandura,
anti agitação,
acabe coma sua amargura,
pratique a redenção
poesia da tranquilidade,
anti ansiedade,
busque a sua felicidade,
vá pelo caminho da verdade
poesia da calma,
anti ira,
reconcilie com a alma,
não viva da mentira
poesia da meditação,
anti preocupação
faça uma reflexão,
acompanhada de uma oração
o silêncio desta poesia,
é a favor da luz,
agradeça pelo seu dia,
agradeça a Jesus...
Sejam bem-vindos à sociedade do espetáculo!
Se a felicidade e a tristeza fazem parte da normalidade, porque diabos busca-se uma delas a todo custo e nega-se a existência da outra?
Pinte sorrisos nesta sua máscara se quiser um papel de prestígio neste grande circo! A surpresa é que o papel que fazem as pessoas atuarem os é insuportável, tanto quanto encarar vossa verdadeira face. Olhar-se é olhar o rosto de medusa.
Na sociedade do espetáculo, todos são invejados e ninguém é invejoso. Talvez a perseguição em muitos desses casos seja por pobreza de intelecto mesmo, por pouco valor. Neste sentido, a humildade torna-se a máscara utilizada pela ética. Mostra-se pequenino para não ser envergonhado neste grande palco.
Na sociedade do espetáculo, as pinturas no rosto são confundidas com sua própria aparência. Pouco se sabe de si, mas sempre haverá muitas frases de efeito para citar. O saber é puramente superficial. Livros clássicos dão lugar aos compilados, de opinião mastigada. Lê-se apenas a manchete, pois o mundo não tem tempo para artigos e apesar disto, possui-se inúmeros especialistas em todas as áreas.
Na sociedade do espetáculo, todo "mal do século" é justificado apenas com a mecânica de seus próprios fundamentos. Não existe tolerância, não existe paz. Todos estão doentes, todos buscam um fármaco para amizade sincera e duradoura.
Na sociedade do espetáculo, existe apenas o monólogo. Não há tempo para ouvir, os pensamentos alheios não tem valor. Enquanto alguém se pronuncia, pensa-se sempre na próxima fala, ignorando totalmente os outros personagens. Ostentação e outras práticas sem sentido algum pode-se ser observado com certa frequência, com certo prestígio atribuído pela platéia.
A patologia está na busca incessante pelo protagonismo deste teatro fantástico. Os que não são identificados como febris, são indesejáveis sociais. Poucos sabem que o protagonismo se encontra muito longe do palco, mas muito perto de si.
A Carta do Descartado
Me disseram que haveria luz e que haveria escuridão. Mas estavam enganados... afirmaram que eu seguiria por um túnel repleto de lembranças. Não. Todos estavam errados.
Não havia divisão do bem e do mal como tanto mencionavam com uma certeza notável; nada disso.
Eu estava em uma sala neutra, não havia cor. Meus olhos enxergavam somente o que minha cabeça transmitia. As risadas, os choros e os gritos eram verdadeiros, uma sala, onde eu era o espetáculo. Onde eu era a plateia, aplaudia todas as minhas conquistas e apedrejava minhas falhas. Era imperdoável. A plateia não aceitava uma falha se quer, as conquistas eram tratadas com repetência. Meus esforços eram ignorados, mas minhas falhas se destacavam.
As pessoas criavam suas certezas e incertezas, enquanto eu era enganado. E agora, sofro as consequências de uma eternidade imaculada. Meus olhos apavorados encaram a solidão com coragem, minhas mãos são covardes e traidoras, minha boca luta incansavelmente com meus olhos, enquanto minha cabeça vira um mero peão nesse conflito.
Deixo essa carta para todos que estão se iludindo com promessas de paz e harmonia, pois aqui, não há companhia.
Não há sofrimento e não há paz. Apenas o descanso eterno. Tolo é aquele que afirma descanso e paz serem irmãos, descanso é somente a paz para o cansaço.
Ninguém erra sem querer por duas vezes. Uma é até compreensível, da segunda em diante é canalhice mesmo.
As pessoas acham que estaremos sempre ali a disposição e que pedir desculpas vai mudar alguma coisa.
O amor é como a areia dentro de uma ampulheta, onde o tempo só começa a correr com chacoalhões, ele vai se esgotando a cada mancada e no fim não há mais um grão de areia pra contar a história.
Você não deve satisfação pra ninguém mesmo, ninguém tá pagando suas contas.
Deixa falarem o que quiserem e ignora.
Eu nem ligo, quem fala de mim e quem ouve e dá razão sem me conhecer ou sem saber da verdade, não faz a menor diferença na minha vida.
Tô ocupada demais cuidando da minha vida pra me preocupar com quem também tá cuidando dela.
"Se a cobra não trocar de pele, ela morre, assim como quem usa máscaras. É preciso usar novas faces e fingir, para ser apenas uma imagem ".
Ser uma pessoa que vive da maneira que sente e que pensa, é relaxante!
Já quem vive omitindo o que sente e o que pensa, vive cansado!!!
Mentir o tempo todo é cansativo e desgastante!!!
Um líder, quando deseja agir com más intenções em relação aos membros da igreja, primeiro irá conquistar a confiança deles, para então agir em suas pregações e ensinamentos de acordo com o que está em seu coração — o qual está distante das Escrituras. Muitos desses membros passarão a agir cegamente, sem perceber o abismo no qual estão adentrando. Tudo isso acontece por causa da confiança que foi propositalmente conquistada pelo líder.
Eu te odeio, te amo
Eu te odeio tanto que mordo a língua,
Fecho os olhos para não te ver passar.
Cada vez que você se aproxima,
É como se o mundo desabasse, sem avisar.
Te odeio ao ponto de desejar teu esquecimento,
Que teu nome seja vento,
Que teu rosto se torne névoa,
Mas fugir desse tormento é puro intento.
Te odeio por me obrigar a mentir,
A esconder o que grita dentro de mim.
Te odeio por me fazer te amar,
E depois, sem aviso, me deixar no fim.
Te odeio porque te amo mais do que posso,
Porque, em silêncio, carrego esse fardo profundo.
Você me deu asas e, depois, me jogou no poço,
E eu me odeio por ainda te querer no meu mundo.
Dez meses se passaram, e aqui estou,
Prisioneiro de lembranças que não me deixam partir.
Você me vê como amigo, e eu me perco,
Pois ser apenas isso, eu nunca vou conseguir.
Eu odeio teus olhos castanhos brilhantes,
Teu sorriso que ilumina e desarma,
Teu cabelo, que é um mar de seda,
E me odeio por te amar com tanta lama.
Te odeio por não conseguir seguir adiante,
E me odeio por te amar com tanta ferocidade.
Te odeio por te manter num pedestal,
Mesmo agora, penso em ti, de modo irracional.
Me prendi em minha própria loucura por ti,
De onde não consigo me libertar, nem se quisesse.
Te odeio e te amo em cada verso,
Sou cativo do teu riso e do teu olhar.
Nessa confusão, me perco, me disperso,
Sabendo que nunca vou deixar de te amar.
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