Verdade
A justiça de Deus não se baseia em aparências, mas na verdade que habita no coração. Ele vê além dos erros, oferecendo graça e uma nova chance. Aceite Seu amor, permita-se recomeçar e encontre a paz que só Ele pode dar.
Moabe Teles
A cada momento existe uma grande dicotomia entre o ser e estar, na verdade tudo esta ligado entre pontos de energia que corroboram para união estável da matéria possibilitando um grande acumulo de instruções que se estruturam dentro do pensamento, ótimo cheguei onde queria vislumbrar de forma intrínseca as distorções da realidade, tudo fantasia de carnaval não acredite em nada tudo mentira vamos vivendo assim.
Ouça, quando a verdade é perigosa então precisa ser exposta, para que a verdade liberta a própria verdade para que não seja perigosa liberta a verdade.
Sociedade Atemporal.
A massa escolhe a mentira,
quer tudo da ilusão,
mas a verdade, simples e viva,
é a que causa confusão.
Me atropela, me agride,
mas é nela que a paz reside,
onde a honestidade floresce,
e a mentira desaparece.
Freud já dizia com razão:
quando a mentira é opção,
a verdade é um furacão,
perigo em contramão.
Os que foram verdadeiros,
na história, foram os primeiros
a cair sob olhares cruéis,
sacrificados por ideais.
Sócrates, por exemplo,
defendeu sua convicção,
mas a verdade é um risco
no teatro da multidão.
A mentira aplaudida,
e a verdade perdida,
no ouro falso que a massa admira,
como uma ilusão criada na política.
A injustiça pode até parecer vencer, mas a verdade sempre prevalece. Não desista de agir com integridade, mesmo quando o mundo tentar corromper seus valores. O que é construído sobre a verdade e a fé permanece para sempre.
Moabe Teles
Não a como enterrar a verdade o conhecimento carece ser exposto uma vez, a porta aberta continuará aberta, para que todas as perguntas posam ter as respostas.
Quando o poder se veste de verdade absoluta, o diálogo se desfaz, e a liderança se transforma em sombra da tirania.
As palavras podem mentir, mas o olhar sempre diz a verdade. O brilho nos olhos entrega o que a boca se recusa a dizer. Quando o coração fala, nenhum silêncio é capaz de esconder.
Quando dois corações se amam de verdade, cuidam um do outro com uma ternura Eterna, enquanto Deus, em sua sabedoria, zela por esse amor ao longo de suas vidas.
Parafraseando Giordano Bruno, a verdade não muda apenas por que se acredita ou não se acredita nela. O importante é que todos têm direito à própria versão, independente de qual seja a verdadeira, e quando defendendo as nossas nos mostremos honestos em relação aos outros, e coerentes em relação a nós mesmos.
A verdade oculta: desmascarando a seletividade moral brasileira...
A cerimônia do Oscar, tradicionalmente reconhecida como uma celebração da excelência artística, tem se transformado, em tempos recentes, em um palco de debates que extrapolam a esfera cultural e adentram o terreno das polarizações políticas, éticas e sociais. No Brasil, a participação de uma atriz cuja obra cinematográfica evoca o combate a regimes autoritários e a celebração da anistia revelou, de forma contundente, as contradições que permeiam o discurso público contemporâneo. Paradoxalmente, aclamam-se performances artísticas que denunciam opressões enquanto se nutre simpatia por ideologias que as perpetuam. Tal dissonância é um reflexo da complexidade e da incoerência que marcam o panorama ideológico e cultural do país.
A análise histórica revela que muitos dos grupos que hoje clamam por “ausência de anistia” foram, no passado, protagonistas de atos violentos que incluíram terrorismo, assassinatos e roubos. Esses mesmos grupos, ao se apresentarem como defensores da ética e da memória, expõem uma seletividade moral que deslegitima o discurso que propagam. Essa incoerência é sustentada por uma narrativa que manipula as percepções coletivas, utilizando-se da comoção e do apelo emocional para mascarar contradições. A arte, enquanto manifestação sublime da condição humana, deveria transcender as divisões e promover reflexões genuínas. No entanto, quando instrumentalizada para fins de manipulação ideológica, perde sua essência, tornando-se apenas mais uma ferramenta de poder nas mãos daqueles que buscam perpetuar privilégios e distorções sociais.
Essa questão não se restringe ao campo artístico, mas reflete uma dinâmica mais ampla que atravessa as estruturas de trabalho e privilégios no Brasil. A Constituição Federal de 1988, em seu artigo 5º, estabelece que “todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza”. Entretanto, a prática cotidiana desmente essa igualdade formal, evidenciando a criação de uma casta de trabalhadores que se coloca acima dos demais cidadãos. É notório, por exemplo, o favorecimento de certos setores – como o funcionalismo público, em especial em suas esferas mais privilegiadas, e algumas categorias da cultura e da mídia – que se beneficiam de regalias legais e orçamentárias sem qualquer correspondência com a realidade vivida pela maioria dos brasileiros.
Os trabalhadores da iniciativa privada, pequenos empreendedores, agricultores e autônomos, aqueles que verdadeiramente sustentam o país com o pagamento de impostos frequentemente abusivos, são relegados a uma condição de invisibilidade. Sua contribuição, embora essencial para o funcionamento da sociedade e da máquina pública, é tratada como inferior diante das narrativas que exaltam certas classes como sendo “mais importantes” ou “indispensáveis”. Essa hierarquização de profissões, que supostamente coloca algumas acima de outras, não encontra respaldo na lógica da equidade ou da justiça social. Pelo contrário, perpetua uma estrutura desigual que desrespeita o princípio constitucional da igualdade e alimenta o sentimento de alienação e frustração entre os trabalhadores que carregam, em última instância, o peso do Estado.
A questão aqui não é desmerecer a importância da arte, do funcionalismo público ou de qualquer outra atividade, mas sim denunciar a hipocrisia que legitima privilégios injustificados e ignora a contribuição daqueles que verdadeiramente sustentam a nação. É inaceitável que se perpetue a ideia de que certas categorias de trabalhadores são superiores, enquanto outras, igualmente indispensáveis, são tratadas como meros instrumentos de arrecadação. A Constituição, ao proclamar a igualdade, não faz distinção entre o artista, o servidor público e o trabalhador comum. Todos são igualmente dignos e fundamentais para o progresso do país.
A realidade brasileira, no entanto, é marcada pela inversão de valores. Aqueles que deveriam ser reconhecidos por sua contribuição direta ao funcionamento do Estado e à economia são frequentemente manipulados por discursos que exaltam setores específicos como intocáveis. A ideia de que algumas profissões, por sua natureza, merecem privilégios, enquanto outras são relegadas à condição de subalternidade, serve apenas para perpetuar uma estrutura de exploração e desigualdade. A reflexão sobre essa realidade é urgente e necessária.
A construção de uma sociedade mais justa e equitativa exige uma ruptura com as narrativas que justificam privilégios e manipulam a percepção pública. É preciso resgatar o verdadeiro sentido de igualdade, reconhecendo o valor intrínseco de todas as atividades que contribuem para o bem-estar coletivo. A arte, quando utilizada de forma ética e responsável, pode ser uma poderosa aliada na promoção da justiça social e da defesa dos direitos humanos. No entanto, ela também tem o potencial de se tornar uma arma de manipulação, quando desprovida de compromisso com a verdade e com a equidade.
O desafio que se apresenta ao Brasil contemporâneo vai além das disputas ideológicas e culturais. Ele reside na necessidade de construir uma sociedade onde o trabalhador comum – aquele que sustenta a máquina pública com seus impostos e esforços diários – seja reconhecido como o verdadeiro pilar da nação. A hipocrisia que permeia as estruturas de poder e as narrativas sociais deve ser combatida, e a igualdade proclamada pela Constituição deve ser transformada em prática cotidiana. Somente assim será possível vislumbrar um futuro onde a dignidade de cada cidadão seja respeitada e onde a justiça social prevaleça sobre os privilégios e as manipulações.
Quando Deus Une dois corações que se amam de verdade e intensamente, o amor floresce sob Sua Graça Divina, e juntos, esses corações tornam-se um só, inseparáveis e Eternamente abençoados.
Por vezes é preciso lidar com a dúvida sem se importar com a verdade, só para não correr o
risco de trazer à tona, tudo quanto
se imagina ser.
A incerteza pode ser um sacrifício devastador, ainda assim, é melhor do que a decepção?
Perdido no caminho não estou
Deus abriu os meus olhos e falou:
A Verdade prevalecerá
Renascido no Espírito Santo estás!
Qual música é a melhor do mundo
Aquela que te faz chorar de verdade
Ou aquela que te faz sorrir até a alma?
Deus, em sua Eterna Sabedoria, faz o tempo parar quando dois corações que se amam de verdade trocam olhares profundos, eternizando o momento em que a essência do amor se revela.
Verdade e aprendizado na vida vivida, tem gente que luta por uma nova oportunidade espera até encontra para viver o melhor.
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