Ver longe
Pulei obstáculos, me livrei dos tentáculos dessa prisão
Prefiro me ver sempre intacto, longe do que distrai meu foco
E do que me afasta dessa visão
Ninguém aqui vai te estender a mão, não
Vou ficar por aqui
É um misto de longe e perto
De estar não estando
De ver não vendo
De ter perto mesmo longe
Um longe irreal
Um longe que existe e não existe
Vou ficar aqui
Aqui me leva aí
De uma forma imperfeita
Mas presente
Essa presença que é marcante
Dia a dia
Esse negócio do virtual que faz o fisico latejar
O coração bater
A boca secar
A vontade tomar conta
Vou ficar aqui
Pois aqui é sempre aí
E o aí sempre está aqui
Sempre reciproco
Sempre cuidando um do outro
Sempre juntos
Sempre
Distância é um momento
Não um lugar
Nunca é um sentimento
Te amo
Meu amor é como miopia
De longe não se pode ver
Então fica bem pertinho..
Para enxergar todo carinho
Eu só quero ver as pessoas que eu me importo bem e felizes, porque elas valem demais, mesmo longe eu sempre vou tá aqui, para oque precisarem.
(...)Há momentos em que eu sinto vontade de correr para bem longe...onde ninguém possa me ver. Para um lugar tão distante onde eu possa me esconder. Correr... Correr sem parar ...para um lugar onde não veja ninguém passar.(...)
Um amor que não passa
De longe posso ver o nascer e o por do Sol,
Fico parado,
E começo a meditar,
No meu olhar,
Uma evidência invade meu coração,
Algo que eu nem sonhava enxergar,
O poente ofuscando se vai,
E o nascente brilhante se vem,
No globo que gira,
Aos poucos me vai mostrando,
Inquietudes de uma alma que chora por dentro e me fere por fora,
São sangramentos de um pensamento que busca o que apraz,
Silêncios de um sonhador,
Silêncios de um poeta,
Nas noites mal dormidas e nada me consola,
Nos profundos sonos pesados a cura não chega,
Minha rede embala e estala no bracelete do armador,
E faz rugidos que atalham o meu imaginário,
Por vezes me levanto e tomo um chá para me adormecer,
Entre as noites e as madrugadas,
O meu coração só vem a sofrer,
Deito e me sento,
E acendo a luz do abajur,
E pergunto as paredes,
No retrato apoiado na penteadeira que perder seu gatilho,
Vejo marcas da saudade,
Vejo manchas de verdade,
Vejo a raiz de tudo que me faz perambular nas insanas noites de solidão,
A reposta está debaixo do meu travesseiro,
É a fotografia de um amor que se foi,
Em de tom colorido ela ainda me mostra,
A rosa que eu a presentiei,
Buquê de margaridas vermelhas e brancas,
Um sorriso que jamais esquecerei,
O tempo passa,
Tudo passa,
Mas aquele amor que se foi,
Do meu coração,
Jamais passará.....
Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
É muito triste ver pessoas numa grade de aço, fina, longe dos outros, pedindo por socorro como um animal sofrendo por alimento.
Um dia ela foi me ver no trabalho ela estava tão linda , quando vi ela ao longe não sei porque não consegui esperar ela chegar ,corri para abraça lá parecia sena de filme sabe ,por um minuto eu pensei que sorte a minha .
Então, quão longe é?
Estamos muito envolvidos?
Quão escuro está escuro?
Eu preciso ver
Já de longe, consigo ver
Um novo caminho
Ta pra nascer
Se é escuro
Ou se é florido
Depende do brilho
Dos olhos de quem o vê
Dentre riquezas e esperança
Nunca se esqueça
Daquela criança
Que mora dentro de você
Se arrisque mais,
Se cobre menos
Entenda que cada um tem seu tempo
Não deixe de agradecer
Viva feliz do seu jeito
Não desista por palpite alheio
Quem faz acontecer é você!
Feliz Ano Novo!
Podemos ver o amor como a paisagem de um abismo, é lindo quando observado de longe, mas quando convivemos, percebemos o quão assustador pode ser.
"Você pode ir tão longe o quanto sua mente pode ver, o seu coração sentir e sua fé em Deus confirmar!"
Vasto quando aberto, parece tão solido de longe, como se pudéssemos caminhar sobre ele. Azul ou verde, intenso, como um sonho dentro de outro sonho. A espuma branca das ondas que aparenta querer nos dissolver na areia. Sabemos que é perigoso quando bravio, e nos arriscamos a nado sob o risco de naufrágio, atraídos ou pelo gosto salgado do caldo ou pelo canto doce da sereia. Selva marinha rasa e profunda, jardim de nuvens distantes, litoral de praias cheias de gente e orlas de solidão. Tempestades no pacífico, calmarias no atlântico, brincar nas águas, fazer amor no oceano. metade da minha alma é feita de nostalgia, a outra de maresia. Maré cheia, maré vazia, como o pulsar de um coração apaixonado, barcos navegando sem destino, tempestades e trovão, tem um pedaço de mar cravado em cada gota da minha biografia.
A madrugada uiva vãs noites,
e as ruas vazias discursam encrespações,
ao longe já se ver os poemas de dois corações,
e o seu dilema que me atira açoites.
Há outros beijos e outros nortes
que na noite turva se cultua
o adeus de minhas mãos nuas
e o alvitre impecável de nossos corpos.
E no infinito já se ver
outros caminhos sem você
um prazer que aos poucos se desfaz,
Meu amor, adeus, pra nunca mais...
De longe conseguimos ver o horizonte, as dádivas da vida, o girar do mundo, as contradições do homem, a decepção do que se foi antes dito. No anonimato da moita, vemos tudo e pouco os ver. De volta a vida visível vejo que interagir é possível
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